Interprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde: reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.1590/0103-11042022E616 http://hdl.handle.net/1843/65335 https://orcid.org/0000-0003-1588-2109 https://orcid.org/0000-0002-9863-0101 https://orcid.org/0000-0003-0922-656X https://orcid.org/0000-0003-1907-6286 https://orcid.org/0000-0002-8463-0784 https://orcid.org/0000-0003-0260-9939 https://orcid.org/0000-0001-5583-1109 https://orcid.org/0000-0003-2163-0901 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi relatar a experiência dos alunos do mestrado profissional em gestão de serviços de saúde acerca da utilização de conceitos da Análise Institucional, para analisar as resistências ao trabalho interprofissional e interdisciplinar na saúde, localizando-as como um analisador do processo e das relações de trabalho. O estudo foi elaborado a partir da vivência e da análise dos diários institucionais, escritos pelos alunos e analisados com base no referencial teórico da Análise Institucional. Observou-se que a resistência ao trabalho interprofissional e interdisciplinar, principalmente por parte dos médicos, atravessa as organizações de saúde, as relações de trabalho e a assistência aos usuários. Entretanto, essa resistência também é exercida por outros profissionais e pelos usuários, o que limita a interdisciplinaridade e a integralidade da assistência à saúde. Todavia, se, por um lado, ainda, há certa predominância do modelo biomédico, por outro, também se observam resistências a esse modelo nas organizações de saúde, necessitando ampliar os espaços de análise coletiva capazes de enunciar o reducionismo desse paradigma. Conclui-se que analisar coletivamente essas resistências possibilita aos profissionais da saúde ampliar as condições de sair de seus lugares instituídos e perceber os movimentos instituintes nos serviços em que atuam. |
id |
UFMG_d0078b7c231a79dc01d0cdd83c62635b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/65335 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
2024-03-05T19:20:05Z2024-03-05T19:20:05Z2022466185195https://doi.org/10.1590/0103-11042022E6162358-2898http://hdl.handle.net/1843/65335https://orcid.org/0000-0003-1588-2109https://orcid.org/0000-0002-9863-0101https://orcid.org/0000-0003-0922-656Xhttps://orcid.org/0000-0003-1907-6286https://orcid.org/0000-0002-8463-0784https://orcid.org/0000-0003-0260-9939https://orcid.org/0000-0001-5583-1109https://orcid.org/0000-0003-2163-0901O objetivo deste estudo foi relatar a experiência dos alunos do mestrado profissional em gestão de serviços de saúde acerca da utilização de conceitos da Análise Institucional, para analisar as resistências ao trabalho interprofissional e interdisciplinar na saúde, localizando-as como um analisador do processo e das relações de trabalho. O estudo foi elaborado a partir da vivência e da análise dos diários institucionais, escritos pelos alunos e analisados com base no referencial teórico da Análise Institucional. Observou-se que a resistência ao trabalho interprofissional e interdisciplinar, principalmente por parte dos médicos, atravessa as organizações de saúde, as relações de trabalho e a assistência aos usuários. Entretanto, essa resistência também é exercida por outros profissionais e pelos usuários, o que limita a interdisciplinaridade e a integralidade da assistência à saúde. Todavia, se, por um lado, ainda, há certa predominância do modelo biomédico, por outro, também se observam resistências a esse modelo nas organizações de saúde, necessitando ampliar os espaços de análise coletiva capazes de enunciar o reducionismo desse paradigma. Conclui-se que analisar coletivamente essas resistências possibilita aos profissionais da saúde ampliar as condições de sair de seus lugares instituídos e perceber os movimentos instituintes nos serviços em que atuam.This study aimed to report the experience of the students of the professional master’s degree in health services management, regarding the use of concepts of Institutional Analysis, to analyze the resistances to interprofessional and interdisciplinary work in health, locating them as an analyzer of the process and of work relationships. The study was prepared from the experience and analysis of institutional journals, written by students, and analyzed based on the theoretical framework of Institutional Analysis. It was observed that resistance to interprofessional and interdisciplinary work, especially on the part of physicians, crosses health organizations, work relationships, and assistance to users. However, this resistance is also exercised by other professionals and users, which limits the interdisciplinarity and comprehensiveness of health care. But if, on the one hand, there is still a certain predominance of the biomedical model, on the other hand, resistance to this model is also observed in health organizations, needing to expand the spaces of collective analysis capable of enunciating the reductionism of this paradigm. It can be concluded that collectively analyzing these resistances allows health professionals to expand the conditions to leave their established places and perceive the instituting movements in the services in which they work.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM APLICADASaúde em debateGestão em saúdePrática profissionalEquipe de assistência ao pacientePráticas interdisciplinaresCapacitação de recursos humanos em saúdeGestão em saúdePrática profissionalEquipe de assistência ao pacientePráticas interdisciplinaresCapacitação de recursos humanos em saúdeInterprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde: reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise InstitucionalInterprofessionality and interdisciplinarity in health: reflections on resistance from concepts of Institutional Analysisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://www.scielo.br/j/sdeb/a/3WbYyH47DWqjn9HCBSp8sZn/#Carla Aparecida SpagnolRegiane Prado RibeiroMaralu Gonzada de Freitas AraújoWesley Vieira AndradeRichardson Warley Siqueira LuziaCintia Ribeiro Dos SantosDaniel Vanucci DóbiesSolange L´Abbateapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/65335/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALInterprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde_ reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional.pdfInterprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde_ reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional.pdfapplication/pdf154633https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/65335/2/Interprofissionalidade%20e%20interdisciplinaridade%20em%20sa%c3%bade_%20reflex%c3%b5es%20sobre%20resist%c3%aancias%20a%20partir%20de%20conceitos%20da%20An%c3%a1lise%20Institucional.pdf3fd32e7eddc574d0584f676777d80a60MD521843/653352024-03-05 16:20:06.403oai:repositorio.ufmg.br:1843/65335TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-03-05T19:20:06Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Interprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde: reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Interprofessionality and interdisciplinarity in health: reflections on resistance from concepts of Institutional Analysis |
title |
Interprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde: reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional |
spellingShingle |
Interprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde: reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional Carla Aparecida Spagnol Gestão em saúde Prática profissional Equipe de assistência ao paciente Práticas interdisciplinares Capacitação de recursos humanos em saúde Gestão em saúde Prática profissional Equipe de assistência ao paciente Práticas interdisciplinares Capacitação de recursos humanos em saúde |
title_short |
Interprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde: reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional |
title_full |
Interprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde: reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional |
title_fullStr |
Interprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde: reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional |
title_full_unstemmed |
Interprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde: reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional |
title_sort |
Interprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde: reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional |
author |
Carla Aparecida Spagnol |
author_facet |
Carla Aparecida Spagnol Regiane Prado Ribeiro Maralu Gonzada de Freitas Araújo Wesley Vieira Andrade Richardson Warley Siqueira Luzia Cintia Ribeiro Dos Santos Daniel Vanucci Dóbies Solange L´Abbate |
author_role |
author |
author2 |
Regiane Prado Ribeiro Maralu Gonzada de Freitas Araújo Wesley Vieira Andrade Richardson Warley Siqueira Luzia Cintia Ribeiro Dos Santos Daniel Vanucci Dóbies Solange L´Abbate |
author2_role |
author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Carla Aparecida Spagnol Regiane Prado Ribeiro Maralu Gonzada de Freitas Araújo Wesley Vieira Andrade Richardson Warley Siqueira Luzia Cintia Ribeiro Dos Santos Daniel Vanucci Dóbies Solange L´Abbate |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Gestão em saúde Prática profissional Equipe de assistência ao paciente Práticas interdisciplinares Capacitação de recursos humanos em saúde |
topic |
Gestão em saúde Prática profissional Equipe de assistência ao paciente Práticas interdisciplinares Capacitação de recursos humanos em saúde Gestão em saúde Prática profissional Equipe de assistência ao paciente Práticas interdisciplinares Capacitação de recursos humanos em saúde |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Gestão em saúde Prática profissional Equipe de assistência ao paciente Práticas interdisciplinares Capacitação de recursos humanos em saúde |
description |
O objetivo deste estudo foi relatar a experiência dos alunos do mestrado profissional em gestão de serviços de saúde acerca da utilização de conceitos da Análise Institucional, para analisar as resistências ao trabalho interprofissional e interdisciplinar na saúde, localizando-as como um analisador do processo e das relações de trabalho. O estudo foi elaborado a partir da vivência e da análise dos diários institucionais, escritos pelos alunos e analisados com base no referencial teórico da Análise Institucional. Observou-se que a resistência ao trabalho interprofissional e interdisciplinar, principalmente por parte dos médicos, atravessa as organizações de saúde, as relações de trabalho e a assistência aos usuários. Entretanto, essa resistência também é exercida por outros profissionais e pelos usuários, o que limita a interdisciplinaridade e a integralidade da assistência à saúde. Todavia, se, por um lado, ainda, há certa predominância do modelo biomédico, por outro, também se observam resistências a esse modelo nas organizações de saúde, necessitando ampliar os espaços de análise coletiva capazes de enunciar o reducionismo desse paradigma. Conclui-se que analisar coletivamente essas resistências possibilita aos profissionais da saúde ampliar as condições de sair de seus lugares instituídos e perceber os movimentos instituintes nos serviços em que atuam. |
publishDate |
2022 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2024-03-05T19:20:05Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2024-03-05T19:20:05Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/65335 |
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv |
https://doi.org/10.1590/0103-11042022E616 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
2358-2898 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0003-1588-2109 https://orcid.org/0000-0002-9863-0101 https://orcid.org/0000-0003-0922-656X https://orcid.org/0000-0003-1907-6286 https://orcid.org/0000-0002-8463-0784 https://orcid.org/0000-0003-0260-9939 https://orcid.org/0000-0001-5583-1109 https://orcid.org/0000-0003-2163-0901 |
url |
https://doi.org/10.1590/0103-11042022E616 http://hdl.handle.net/1843/65335 https://orcid.org/0000-0003-1588-2109 https://orcid.org/0000-0002-9863-0101 https://orcid.org/0000-0003-0922-656X https://orcid.org/0000-0003-1907-6286 https://orcid.org/0000-0002-8463-0784 https://orcid.org/0000-0003-0260-9939 https://orcid.org/0000-0001-5583-1109 https://orcid.org/0000-0003-2163-0901 |
identifier_str_mv |
2358-2898 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Saúde em debate |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
ENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM APLICADA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/65335/1/License.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/65335/2/Interprofissionalidade%20e%20interdisciplinaridade%20em%20sa%c3%bade_%20reflex%c3%b5es%20sobre%20resist%c3%aancias%20a%20partir%20de%20conceitos%20da%20An%c3%a1lise%20Institucional.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22 3fd32e7eddc574d0584f676777d80a60 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589346471706624 |