Interprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde: reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carla Aparecida Spagnol
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Regiane Prado Ribeiro, Maralu Gonzada de Freitas Araújo, Wesley Vieira Andrade, Richardson Warley Siqueira Luzia, Cintia Ribeiro Dos Santos, Daniel Vanucci Dóbies, Solange L´Abbate
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://doi.org/10.1590/0103-11042022E616
http://hdl.handle.net/1843/65335
https://orcid.org/0000-0003-1588-2109
https://orcid.org/0000-0002-9863-0101
https://orcid.org/0000-0003-0922-656X
https://orcid.org/0000-0003-1907-6286
https://orcid.org/0000-0002-8463-0784
https://orcid.org/0000-0003-0260-9939
https://orcid.org/0000-0001-5583-1109
https://orcid.org/0000-0003-2163-0901
Resumo: O objetivo deste estudo foi relatar a experiência dos alunos do mestrado profissional em gestão de serviços de saúde acerca da utilização de conceitos da Análise Institucional, para analisar as resistências ao trabalho interprofissional e interdisciplinar na saúde, localizando-as como um analisador do processo e das relações de trabalho. O estudo foi elaborado a partir da vivência e da análise dos diários institucionais, escritos pelos alunos e analisados com base no referencial teórico da Análise Institucional. Observou-se que a resistência ao trabalho interprofissional e interdisciplinar, principalmente por parte dos médicos, atravessa as organizações de saúde, as relações de trabalho e a assistência aos usuários. Entretanto, essa resistência também é exercida por outros profissionais e pelos usuários, o que limita a interdisciplinaridade e a integralidade da assistência à saúde. Todavia, se, por um lado, ainda, há certa predominância do modelo biomédico, por outro, também se observam resistências a esse modelo nas organizações de saúde, necessitando ampliar os espaços de análise coletiva capazes de enunciar o reducionismo desse paradigma. Conclui-se que analisar coletivamente essas resistências possibilita aos profissionais da saúde ampliar as condições de sair de seus lugares instituídos e perceber os movimentos instituintes nos serviços em que atuam.
id UFMG_d0078b7c231a79dc01d0cdd83c62635b
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/65335
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling 2024-03-05T19:20:05Z2024-03-05T19:20:05Z2022466185195https://doi.org/10.1590/0103-11042022E6162358-2898http://hdl.handle.net/1843/65335https://orcid.org/0000-0003-1588-2109https://orcid.org/0000-0002-9863-0101https://orcid.org/0000-0003-0922-656Xhttps://orcid.org/0000-0003-1907-6286https://orcid.org/0000-0002-8463-0784https://orcid.org/0000-0003-0260-9939https://orcid.org/0000-0001-5583-1109https://orcid.org/0000-0003-2163-0901O objetivo deste estudo foi relatar a experiência dos alunos do mestrado profissional em gestão de serviços de saúde acerca da utilização de conceitos da Análise Institucional, para analisar as resistências ao trabalho interprofissional e interdisciplinar na saúde, localizando-as como um analisador do processo e das relações de trabalho. O estudo foi elaborado a partir da vivência e da análise dos diários institucionais, escritos pelos alunos e analisados com base no referencial teórico da Análise Institucional. Observou-se que a resistência ao trabalho interprofissional e interdisciplinar, principalmente por parte dos médicos, atravessa as organizações de saúde, as relações de trabalho e a assistência aos usuários. Entretanto, essa resistência também é exercida por outros profissionais e pelos usuários, o que limita a interdisciplinaridade e a integralidade da assistência à saúde. Todavia, se, por um lado, ainda, há certa predominância do modelo biomédico, por outro, também se observam resistências a esse modelo nas organizações de saúde, necessitando ampliar os espaços de análise coletiva capazes de enunciar o reducionismo desse paradigma. Conclui-se que analisar coletivamente essas resistências possibilita aos profissionais da saúde ampliar as condições de sair de seus lugares instituídos e perceber os movimentos instituintes nos serviços em que atuam.This study aimed to report the experience of the students of the professional master’s degree in health services management, regarding the use of concepts of Institutional Analysis, to analyze the resistances to interprofessional and interdisciplinary work in health, locating them as an analyzer of the process and of work relationships. The study was prepared from the experience and analysis of institutional journals, written by students, and analyzed based on the theoretical framework of Institutional Analysis. It was observed that resistance to interprofessional and interdisciplinary work, especially on the part of physicians, crosses health organizations, work relationships, and assistance to users. However, this resistance is also exercised by other professionals and users, which limits the interdisciplinarity and comprehensiveness of health care. But if, on the one hand, there is still a certain predominance of the biomedical model, on the other hand, resistance to this model is also observed in health organizations, needing to expand the spaces of collective analysis capable of enunciating the reductionism of this paradigm. It can be concluded that collectively analyzing these resistances allows health professionals to expand the conditions to leave their established places and perceive the instituting movements in the services in which they work.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM APLICADASaúde em debateGestão em saúdePrática profissionalEquipe de assistência ao pacientePráticas interdisciplinaresCapacitação de recursos humanos em saúdeGestão em saúdePrática profissionalEquipe de assistência ao pacientePráticas interdisciplinaresCapacitação de recursos humanos em saúdeInterprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde: reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise InstitucionalInterprofessionality and interdisciplinarity in health: reflections on resistance from concepts of Institutional Analysisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://www.scielo.br/j/sdeb/a/3WbYyH47DWqjn9HCBSp8sZn/#Carla Aparecida SpagnolRegiane Prado RibeiroMaralu Gonzada de Freitas AraújoWesley Vieira AndradeRichardson Warley Siqueira LuziaCintia Ribeiro Dos SantosDaniel Vanucci DóbiesSolange L´Abbateapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/65335/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALInterprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde_ reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional.pdfInterprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde_ reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional.pdfapplication/pdf154633https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/65335/2/Interprofissionalidade%20e%20interdisciplinaridade%20em%20sa%c3%bade_%20reflex%c3%b5es%20sobre%20resist%c3%aancias%20a%20partir%20de%20conceitos%20da%20An%c3%a1lise%20Institucional.pdf3fd32e7eddc574d0584f676777d80a60MD521843/653352024-03-05 16:20:06.403oai:repositorio.ufmg.br:1843/65335TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-03-05T19:20:06Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Interprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde: reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Interprofessionality and interdisciplinarity in health: reflections on resistance from concepts of Institutional Analysis
title Interprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde: reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional
spellingShingle Interprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde: reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional
Carla Aparecida Spagnol
Gestão em saúde
Prática profissional
Equipe de assistência ao paciente
Práticas interdisciplinares
Capacitação de recursos humanos em saúde
Gestão em saúde
Prática profissional
Equipe de assistência ao paciente
Práticas interdisciplinares
Capacitação de recursos humanos em saúde
title_short Interprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde: reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional
title_full Interprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde: reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional
title_fullStr Interprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde: reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional
title_full_unstemmed Interprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde: reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional
title_sort Interprofissionalidade e interdisciplinaridade em saúde: reflexões sobre resistências a partir de conceitos da Análise Institucional
author Carla Aparecida Spagnol
author_facet Carla Aparecida Spagnol
Regiane Prado Ribeiro
Maralu Gonzada de Freitas Araújo
Wesley Vieira Andrade
Richardson Warley Siqueira Luzia
Cintia Ribeiro Dos Santos
Daniel Vanucci Dóbies
Solange L´Abbate
author_role author
author2 Regiane Prado Ribeiro
Maralu Gonzada de Freitas Araújo
Wesley Vieira Andrade
Richardson Warley Siqueira Luzia
Cintia Ribeiro Dos Santos
Daniel Vanucci Dóbies
Solange L´Abbate
author2_role author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Carla Aparecida Spagnol
Regiane Prado Ribeiro
Maralu Gonzada de Freitas Araújo
Wesley Vieira Andrade
Richardson Warley Siqueira Luzia
Cintia Ribeiro Dos Santos
Daniel Vanucci Dóbies
Solange L´Abbate
dc.subject.por.fl_str_mv Gestão em saúde
Prática profissional
Equipe de assistência ao paciente
Práticas interdisciplinares
Capacitação de recursos humanos em saúde
topic Gestão em saúde
Prática profissional
Equipe de assistência ao paciente
Práticas interdisciplinares
Capacitação de recursos humanos em saúde
Gestão em saúde
Prática profissional
Equipe de assistência ao paciente
Práticas interdisciplinares
Capacitação de recursos humanos em saúde
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Gestão em saúde
Prática profissional
Equipe de assistência ao paciente
Práticas interdisciplinares
Capacitação de recursos humanos em saúde
description O objetivo deste estudo foi relatar a experiência dos alunos do mestrado profissional em gestão de serviços de saúde acerca da utilização de conceitos da Análise Institucional, para analisar as resistências ao trabalho interprofissional e interdisciplinar na saúde, localizando-as como um analisador do processo e das relações de trabalho. O estudo foi elaborado a partir da vivência e da análise dos diários institucionais, escritos pelos alunos e analisados com base no referencial teórico da Análise Institucional. Observou-se que a resistência ao trabalho interprofissional e interdisciplinar, principalmente por parte dos médicos, atravessa as organizações de saúde, as relações de trabalho e a assistência aos usuários. Entretanto, essa resistência também é exercida por outros profissionais e pelos usuários, o que limita a interdisciplinaridade e a integralidade da assistência à saúde. Todavia, se, por um lado, ainda, há certa predominância do modelo biomédico, por outro, também se observam resistências a esse modelo nas organizações de saúde, necessitando ampliar os espaços de análise coletiva capazes de enunciar o reducionismo desse paradigma. Conclui-se que analisar coletivamente essas resistências possibilita aos profissionais da saúde ampliar as condições de sair de seus lugares instituídos e perceber os movimentos instituintes nos serviços em que atuam.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-03-05T19:20:05Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-03-05T19:20:05Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/65335
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv https://doi.org/10.1590/0103-11042022E616
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 2358-2898
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0003-1588-2109
https://orcid.org/0000-0002-9863-0101
https://orcid.org/0000-0003-0922-656X
https://orcid.org/0000-0003-1907-6286
https://orcid.org/0000-0002-8463-0784
https://orcid.org/0000-0003-0260-9939
https://orcid.org/0000-0001-5583-1109
https://orcid.org/0000-0003-2163-0901
url https://doi.org/10.1590/0103-11042022E616
http://hdl.handle.net/1843/65335
https://orcid.org/0000-0003-1588-2109
https://orcid.org/0000-0002-9863-0101
https://orcid.org/0000-0003-0922-656X
https://orcid.org/0000-0003-1907-6286
https://orcid.org/0000-0002-8463-0784
https://orcid.org/0000-0003-0260-9939
https://orcid.org/0000-0001-5583-1109
https://orcid.org/0000-0003-2163-0901
identifier_str_mv 2358-2898
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Saúde em debate
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM APLICADA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/65335/1/License.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/65335/2/Interprofissionalidade%20e%20interdisciplinaridade%20em%20sa%c3%bade_%20reflex%c3%b5es%20sobre%20resist%c3%aancias%20a%20partir%20de%20conceitos%20da%20An%c3%a1lise%20Institucional.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22
3fd32e7eddc574d0584f676777d80a60
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589346471706624