Diferenças nas características clínicas e complementares de apêndices normais e inflamados com diagnóstico de apendicite.

Bibliographic Details
Main Author: Pedro Luiz do Nascimento Júnior
Publication Date: 2020
Other Authors: Andy Petroianu, Carlos Teixeira Brandt
Format: Master thesis
Language: por
Source: Repositório Institucional da UFMG
Download full: http://hdl.handle.net/1843/36096
http://lattes.cnpq.br/3640986430203279
http://lattes.cnpq.br/2994208795860340
http://lattes.cnpq.br/4540675807816003
Summary: INTRODUÇÃO: Apesar do grande avanço nos meios diagnósticos, a incidência de apêndices morfologicamente normais retirados de pacientes com manifestações clínicas e complementares de apendicite aguda continua superando os 20%. OBJETIVO: Comparar as manifestações clínicas, laboratoriais e ultrassonográficas de apendicopatias inflamatórias e não inflamatórias com diagnóstico de apendicite aguda. MÉTODO: Foram estudados 208 prontuários de pacientes com quadro clínico laboratorial e ultrassonográfico indicativo de apendicite agudo e distribuído em dois grupos: grupo 1 - 94 pacientes, cujo resultado anatomopatológico foi de apêndice normal, grupo 2 - 114 pacientes com exames histopatológicos que confirmaram a apendicite aguda. As variáveis estudadas foram: idade do paciente à época da operação, sexo, náuseas e vômitos, hiporexia, febre, dor que migrou para fossa ilíaca direita, dor à palpação em fossa ilíaca direita, sinal de Blumberg, hemograma, ultrassonografia e escore de Alvarado. RESULTADOS: Os apêndices inflamados associaram-se a hiporexia, dor à palpação em fossa ilíaca direita, diâmetro superior a 6 mm e escore de Alvarado superior a 6 (p < 0,001). Por outro lado, febre foi mais encontrada em apendicopatias não inflamatórias (p < 0,001). CONCLUSÃO: Hiporexia, dor à palpação na fossa ilíaca direita, diâmetro apendicular superior a 6 mm e escore de Alvarado maior do que 6 indicam apendicopatia inflamatória, já a febre é mais presente nas apendicopatia não inflamatórias.
id UFMG_d01df23b527618bdb7a183b7805ed696
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/36096
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Andy Petroianuhttp://lattes.cnpq.br/2994208795860340http://lattes.cnpq.br/4540675807816003http://lattes.cnpq.br/3640986430203279Pedro Luiz do Nascimento JúniorAndy PetroianuCarlos Teixeira Brandt2021-05-25T17:32:26Z2021-05-25T17:32:26Z2020-11-30http://hdl.handle.net/1843/36096http://lattes.cnpq.br/3640986430203279http://lattes.cnpq.br/2994208795860340http://lattes.cnpq.br/4540675807816003INTRODUÇÃO: Apesar do grande avanço nos meios diagnósticos, a incidência de apêndices morfologicamente normais retirados de pacientes com manifestações clínicas e complementares de apendicite aguda continua superando os 20%. OBJETIVO: Comparar as manifestações clínicas, laboratoriais e ultrassonográficas de apendicopatias inflamatórias e não inflamatórias com diagnóstico de apendicite aguda. MÉTODO: Foram estudados 208 prontuários de pacientes com quadro clínico laboratorial e ultrassonográfico indicativo de apendicite agudo e distribuído em dois grupos: grupo 1 - 94 pacientes, cujo resultado anatomopatológico foi de apêndice normal, grupo 2 - 114 pacientes com exames histopatológicos que confirmaram a apendicite aguda. As variáveis estudadas foram: idade do paciente à época da operação, sexo, náuseas e vômitos, hiporexia, febre, dor que migrou para fossa ilíaca direita, dor à palpação em fossa ilíaca direita, sinal de Blumberg, hemograma, ultrassonografia e escore de Alvarado. RESULTADOS: Os apêndices inflamados associaram-se a hiporexia, dor à palpação em fossa ilíaca direita, diâmetro superior a 6 mm e escore de Alvarado superior a 6 (p < 0,001). Por outro lado, febre foi mais encontrada em apendicopatias não inflamatórias (p < 0,001). CONCLUSÃO: Hiporexia, dor à palpação na fossa ilíaca direita, diâmetro apendicular superior a 6 mm e escore de Alvarado maior do que 6 indicam apendicopatia inflamatória, já a febre é mais presente nas apendicopatia não inflamatórias.INTRODUCTION: Despite the great advances in diagnostic methods, the incidence of removal of a morphologically normal appendix in patients with clinical and complementary signs of acute appendicitis continues to exceed 20%. OBJECTIVE: To compare the clinical, laboratory, and ultrasound findings of inflammatory and noninflammatory appendiceal conditions diagnosed as acute appendicitis. METHOD: The medical records of a total of 208 patients with clinical, laboratory, and ultrasound findings indicative of acute appendicitis were studied. The patients were divided into two groups: group 1 comprising 94 patients whose histological results suggest a normal appendix and group 2 comprising 114 patients with histopathological tests confirming acute appendicitis. The analyzed variables were age at the time of surgery, sex, nausea and vomiting, inappetence, fever, pain migrating to the right iliac fossa, pain on palpation of the right iliac fossa, Blumberg’s sign, blood counts, ultrasound findings, and Alvarado score. RESULTS: The inflamed appendices were associated with inappetence, pain on palpation of the right iliac fossa, appendiceal diameter > 6 mm, and Alvarado score > 6 (p < 0.001). In contrast, fever was more frequently found in noninflammatory appendiceal conditions (p < 0.001). CONCLUSION: Inappetence, pain on palpation of the right iliac fossa, appendiceal diameter > 6 mm, and Alvarado score > 6 indicate an inflammatory appendiceal disease, whereas fever is more often present in noninflammatory appendiceal diseases.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Cirurgia e à OftalmologiaUFMGBrasilMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINAApendiciteApendicectomiaApêndiceDiagnósticoTerapêuticaDorIncidênciaUltrassonografiaApendicite agudaApendicite não inflamatóriaApendicectomiaApêndice cecalDiagnósticoTratamentoDiferenças nas características clínicas e complementares de apêndices normais e inflamados com diagnóstico de apendicite.Differences between inflamed and noninflamed appendices diagnoses as acute appendicitis.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALPEDROLUIZ TESE PRA O REPOSITORIO pdfa.pdfPEDROLUIZ TESE PRA O REPOSITORIO pdfa.pdfapplication/pdf1956180https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36096/6/PEDROLUIZ%20TESE%20PRA%20O%20REPOSITORIO%20pdfa.pdf46c0b50f48c18942d1c71cc61e6ab348MD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36096/7/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD571843/360962021-05-25 14:32:26.321oai:repositorio.ufmg.br:1843/36096TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-05-25T17:32:26Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Diferenças nas características clínicas e complementares de apêndices normais e inflamados com diagnóstico de apendicite.
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Differences between inflamed and noninflamed appendices diagnoses as acute appendicitis.
title Diferenças nas características clínicas e complementares de apêndices normais e inflamados com diagnóstico de apendicite.
spellingShingle Diferenças nas características clínicas e complementares de apêndices normais e inflamados com diagnóstico de apendicite.
Pedro Luiz do Nascimento Júnior
Apendicite aguda
Apendicite não inflamatória
Apendicectomia
Apêndice cecal
Diagnóstico
Tratamento
Apendicite
Apendicectomia
Apêndice
Diagnóstico
Terapêutica
Dor
Incidência
Ultrassonografia
title_short Diferenças nas características clínicas e complementares de apêndices normais e inflamados com diagnóstico de apendicite.
title_full Diferenças nas características clínicas e complementares de apêndices normais e inflamados com diagnóstico de apendicite.
title_fullStr Diferenças nas características clínicas e complementares de apêndices normais e inflamados com diagnóstico de apendicite.
title_full_unstemmed Diferenças nas características clínicas e complementares de apêndices normais e inflamados com diagnóstico de apendicite.
title_sort Diferenças nas características clínicas e complementares de apêndices normais e inflamados com diagnóstico de apendicite.
author Pedro Luiz do Nascimento Júnior
author_facet Pedro Luiz do Nascimento Júnior
Andy Petroianu
Carlos Teixeira Brandt
author_role author
author2 Andy Petroianu
Carlos Teixeira Brandt
author2_role author
author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Andy Petroianu
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2994208795860340
dc.contributor.advisor2.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4540675807816003
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3640986430203279
dc.contributor.author.fl_str_mv Pedro Luiz do Nascimento Júnior
Andy Petroianu
Carlos Teixeira Brandt
contributor_str_mv Andy Petroianu
http://lattes.cnpq.br/4540675807816003
dc.subject.por.fl_str_mv Apendicite aguda
Apendicite não inflamatória
Apendicectomia
Apêndice cecal
Diagnóstico
Tratamento
topic Apendicite aguda
Apendicite não inflamatória
Apendicectomia
Apêndice cecal
Diagnóstico
Tratamento
Apendicite
Apendicectomia
Apêndice
Diagnóstico
Terapêutica
Dor
Incidência
Ultrassonografia
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Apendicite
Apendicectomia
Apêndice
Diagnóstico
Terapêutica
Dor
Incidência
Ultrassonografia
description INTRODUÇÃO: Apesar do grande avanço nos meios diagnósticos, a incidência de apêndices morfologicamente normais retirados de pacientes com manifestações clínicas e complementares de apendicite aguda continua superando os 20%. OBJETIVO: Comparar as manifestações clínicas, laboratoriais e ultrassonográficas de apendicopatias inflamatórias e não inflamatórias com diagnóstico de apendicite aguda. MÉTODO: Foram estudados 208 prontuários de pacientes com quadro clínico laboratorial e ultrassonográfico indicativo de apendicite agudo e distribuído em dois grupos: grupo 1 - 94 pacientes, cujo resultado anatomopatológico foi de apêndice normal, grupo 2 - 114 pacientes com exames histopatológicos que confirmaram a apendicite aguda. As variáveis estudadas foram: idade do paciente à época da operação, sexo, náuseas e vômitos, hiporexia, febre, dor que migrou para fossa ilíaca direita, dor à palpação em fossa ilíaca direita, sinal de Blumberg, hemograma, ultrassonografia e escore de Alvarado. RESULTADOS: Os apêndices inflamados associaram-se a hiporexia, dor à palpação em fossa ilíaca direita, diâmetro superior a 6 mm e escore de Alvarado superior a 6 (p < 0,001). Por outro lado, febre foi mais encontrada em apendicopatias não inflamatórias (p < 0,001). CONCLUSÃO: Hiporexia, dor à palpação na fossa ilíaca direita, diâmetro apendicular superior a 6 mm e escore de Alvarado maior do que 6 indicam apendicopatia inflamatória, já a febre é mais presente nas apendicopatia não inflamatórias.
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-11-30
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-05-25T17:32:26Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-05-25T17:32:26Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/36096
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3640986430203279
http://lattes.cnpq.br/2994208795860340
http://lattes.cnpq.br/4540675807816003
url http://hdl.handle.net/1843/36096
http://lattes.cnpq.br/3640986430203279
http://lattes.cnpq.br/2994208795860340
http://lattes.cnpq.br/4540675807816003
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Cirurgia e à Oftalmologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv MEDICINA - FACULDADE DE MEDICINA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36096/6/PEDROLUIZ%20TESE%20PRA%20O%20REPOSITORIO%20pdfa.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36096/7/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 46c0b50f48c18942d1c71cc61e6ab348
34badce4be7e31e3adb4575ae96af679
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1797971108040802304