Diferenças nas características clínicas e complementares de apêndices normais e inflamados com diagnóstico de apendicite.
Main Author: | |
---|---|
Publication Date: | 2020 |
Other Authors: | , |
Format: | Master thesis |
Language: | por |
Source: | Repositório Institucional da UFMG |
Download full: | http://hdl.handle.net/1843/36096 http://lattes.cnpq.br/3640986430203279 http://lattes.cnpq.br/2994208795860340 http://lattes.cnpq.br/4540675807816003 |
Summary: | INTRODUÇÃO: Apesar do grande avanço nos meios diagnósticos, a incidência de apêndices morfologicamente normais retirados de pacientes com manifestações clínicas e complementares de apendicite aguda continua superando os 20%. OBJETIVO: Comparar as manifestações clínicas, laboratoriais e ultrassonográficas de apendicopatias inflamatórias e não inflamatórias com diagnóstico de apendicite aguda. MÉTODO: Foram estudados 208 prontuários de pacientes com quadro clínico laboratorial e ultrassonográfico indicativo de apendicite agudo e distribuído em dois grupos: grupo 1 - 94 pacientes, cujo resultado anatomopatológico foi de apêndice normal, grupo 2 - 114 pacientes com exames histopatológicos que confirmaram a apendicite aguda. As variáveis estudadas foram: idade do paciente à época da operação, sexo, náuseas e vômitos, hiporexia, febre, dor que migrou para fossa ilíaca direita, dor à palpação em fossa ilíaca direita, sinal de Blumberg, hemograma, ultrassonografia e escore de Alvarado. RESULTADOS: Os apêndices inflamados associaram-se a hiporexia, dor à palpação em fossa ilíaca direita, diâmetro superior a 6 mm e escore de Alvarado superior a 6 (p < 0,001). Por outro lado, febre foi mais encontrada em apendicopatias não inflamatórias (p < 0,001). CONCLUSÃO: Hiporexia, dor à palpação na fossa ilíaca direita, diâmetro apendicular superior a 6 mm e escore de Alvarado maior do que 6 indicam apendicopatia inflamatória, já a febre é mais presente nas apendicopatia não inflamatórias. |
id |
UFMG_d01df23b527618bdb7a183b7805ed696 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/36096 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Andy Petroianuhttp://lattes.cnpq.br/2994208795860340http://lattes.cnpq.br/4540675807816003http://lattes.cnpq.br/3640986430203279Pedro Luiz do Nascimento JúniorAndy PetroianuCarlos Teixeira Brandt2021-05-25T17:32:26Z2021-05-25T17:32:26Z2020-11-30http://hdl.handle.net/1843/36096http://lattes.cnpq.br/3640986430203279http://lattes.cnpq.br/2994208795860340http://lattes.cnpq.br/4540675807816003INTRODUÇÃO: Apesar do grande avanço nos meios diagnósticos, a incidência de apêndices morfologicamente normais retirados de pacientes com manifestações clínicas e complementares de apendicite aguda continua superando os 20%. OBJETIVO: Comparar as manifestações clínicas, laboratoriais e ultrassonográficas de apendicopatias inflamatórias e não inflamatórias com diagnóstico de apendicite aguda. MÉTODO: Foram estudados 208 prontuários de pacientes com quadro clínico laboratorial e ultrassonográfico indicativo de apendicite agudo e distribuído em dois grupos: grupo 1 - 94 pacientes, cujo resultado anatomopatológico foi de apêndice normal, grupo 2 - 114 pacientes com exames histopatológicos que confirmaram a apendicite aguda. As variáveis estudadas foram: idade do paciente à época da operação, sexo, náuseas e vômitos, hiporexia, febre, dor que migrou para fossa ilíaca direita, dor à palpação em fossa ilíaca direita, sinal de Blumberg, hemograma, ultrassonografia e escore de Alvarado. RESULTADOS: Os apêndices inflamados associaram-se a hiporexia, dor à palpação em fossa ilíaca direita, diâmetro superior a 6 mm e escore de Alvarado superior a 6 (p < 0,001). Por outro lado, febre foi mais encontrada em apendicopatias não inflamatórias (p < 0,001). CONCLUSÃO: Hiporexia, dor à palpação na fossa ilíaca direita, diâmetro apendicular superior a 6 mm e escore de Alvarado maior do que 6 indicam apendicopatia inflamatória, já a febre é mais presente nas apendicopatia não inflamatórias.INTRODUCTION: Despite the great advances in diagnostic methods, the incidence of removal of a morphologically normal appendix in patients with clinical and complementary signs of acute appendicitis continues to exceed 20%. OBJECTIVE: To compare the clinical, laboratory, and ultrasound findings of inflammatory and noninflammatory appendiceal conditions diagnosed as acute appendicitis. METHOD: The medical records of a total of 208 patients with clinical, laboratory, and ultrasound findings indicative of acute appendicitis were studied. The patients were divided into two groups: group 1 comprising 94 patients whose histological results suggest a normal appendix and group 2 comprising 114 patients with histopathological tests confirming acute appendicitis. The analyzed variables were age at the time of surgery, sex, nausea and vomiting, inappetence, fever, pain migrating to the right iliac fossa, pain on palpation of the right iliac fossa, Blumberg’s sign, blood counts, ultrasound findings, and Alvarado score. RESULTS: The inflamed appendices were associated with inappetence, pain on palpation of the right iliac fossa, appendiceal diameter > 6 mm, and Alvarado score > 6 (p < 0.001). In contrast, fever was more frequently found in noninflammatory appendiceal conditions (p < 0.001). CONCLUSION: Inappetence, pain on palpation of the right iliac fossa, appendiceal diameter > 6 mm, and Alvarado score > 6 indicate an inflammatory appendiceal disease, whereas fever is more often present in noninflammatory appendiceal diseases.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Cirurgia e à OftalmologiaUFMGBrasilMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINAApendiciteApendicectomiaApêndiceDiagnósticoTerapêuticaDorIncidênciaUltrassonografiaApendicite agudaApendicite não inflamatóriaApendicectomiaApêndice cecalDiagnósticoTratamentoDiferenças nas características clínicas e complementares de apêndices normais e inflamados com diagnóstico de apendicite.Differences between inflamed and noninflamed appendices diagnoses as acute appendicitis.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALPEDROLUIZ TESE PRA O REPOSITORIO pdfa.pdfPEDROLUIZ TESE PRA O REPOSITORIO pdfa.pdfapplication/pdf1956180https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36096/6/PEDROLUIZ%20TESE%20PRA%20O%20REPOSITORIO%20pdfa.pdf46c0b50f48c18942d1c71cc61e6ab348MD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36096/7/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD571843/360962021-05-25 14:32:26.321oai:repositorio.ufmg.br:1843/36096TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-05-25T17:32:26Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Diferenças nas características clínicas e complementares de apêndices normais e inflamados com diagnóstico de apendicite. |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Differences between inflamed and noninflamed appendices diagnoses as acute appendicitis. |
title |
Diferenças nas características clínicas e complementares de apêndices normais e inflamados com diagnóstico de apendicite. |
spellingShingle |
Diferenças nas características clínicas e complementares de apêndices normais e inflamados com diagnóstico de apendicite. Pedro Luiz do Nascimento Júnior Apendicite aguda Apendicite não inflamatória Apendicectomia Apêndice cecal Diagnóstico Tratamento Apendicite Apendicectomia Apêndice Diagnóstico Terapêutica Dor Incidência Ultrassonografia |
title_short |
Diferenças nas características clínicas e complementares de apêndices normais e inflamados com diagnóstico de apendicite. |
title_full |
Diferenças nas características clínicas e complementares de apêndices normais e inflamados com diagnóstico de apendicite. |
title_fullStr |
Diferenças nas características clínicas e complementares de apêndices normais e inflamados com diagnóstico de apendicite. |
title_full_unstemmed |
Diferenças nas características clínicas e complementares de apêndices normais e inflamados com diagnóstico de apendicite. |
title_sort |
Diferenças nas características clínicas e complementares de apêndices normais e inflamados com diagnóstico de apendicite. |
author |
Pedro Luiz do Nascimento Júnior |
author_facet |
Pedro Luiz do Nascimento Júnior Andy Petroianu Carlos Teixeira Brandt |
author_role |
author |
author2 |
Andy Petroianu Carlos Teixeira Brandt |
author2_role |
author author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Andy Petroianu |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2994208795860340 |
dc.contributor.advisor2.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4540675807816003 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3640986430203279 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pedro Luiz do Nascimento Júnior Andy Petroianu Carlos Teixeira Brandt |
contributor_str_mv |
Andy Petroianu http://lattes.cnpq.br/4540675807816003 |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Apendicite aguda Apendicite não inflamatória Apendicectomia Apêndice cecal Diagnóstico Tratamento |
topic |
Apendicite aguda Apendicite não inflamatória Apendicectomia Apêndice cecal Diagnóstico Tratamento Apendicite Apendicectomia Apêndice Diagnóstico Terapêutica Dor Incidência Ultrassonografia |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Apendicite Apendicectomia Apêndice Diagnóstico Terapêutica Dor Incidência Ultrassonografia |
description |
INTRODUÇÃO: Apesar do grande avanço nos meios diagnósticos, a incidência de apêndices morfologicamente normais retirados de pacientes com manifestações clínicas e complementares de apendicite aguda continua superando os 20%. OBJETIVO: Comparar as manifestações clínicas, laboratoriais e ultrassonográficas de apendicopatias inflamatórias e não inflamatórias com diagnóstico de apendicite aguda. MÉTODO: Foram estudados 208 prontuários de pacientes com quadro clínico laboratorial e ultrassonográfico indicativo de apendicite agudo e distribuído em dois grupos: grupo 1 - 94 pacientes, cujo resultado anatomopatológico foi de apêndice normal, grupo 2 - 114 pacientes com exames histopatológicos que confirmaram a apendicite aguda. As variáveis estudadas foram: idade do paciente à época da operação, sexo, náuseas e vômitos, hiporexia, febre, dor que migrou para fossa ilíaca direita, dor à palpação em fossa ilíaca direita, sinal de Blumberg, hemograma, ultrassonografia e escore de Alvarado. RESULTADOS: Os apêndices inflamados associaram-se a hiporexia, dor à palpação em fossa ilíaca direita, diâmetro superior a 6 mm e escore de Alvarado superior a 6 (p < 0,001). Por outro lado, febre foi mais encontrada em apendicopatias não inflamatórias (p < 0,001). CONCLUSÃO: Hiporexia, dor à palpação na fossa ilíaca direita, diâmetro apendicular superior a 6 mm e escore de Alvarado maior do que 6 indicam apendicopatia inflamatória, já a febre é mais presente nas apendicopatia não inflamatórias. |
publishDate |
2020 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2020-11-30 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-05-25T17:32:26Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-05-25T17:32:26Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/36096 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3640986430203279 http://lattes.cnpq.br/2994208795860340 http://lattes.cnpq.br/4540675807816003 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/36096 http://lattes.cnpq.br/3640986430203279 http://lattes.cnpq.br/2994208795860340 http://lattes.cnpq.br/4540675807816003 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Cirurgia e à Oftalmologia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
MEDICINA - FACULDADE DE MEDICINA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36096/6/PEDROLUIZ%20TESE%20PRA%20O%20REPOSITORIO%20pdfa.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36096/7/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
46c0b50f48c18942d1c71cc61e6ab348 34badce4be7e31e3adb4575ae96af679 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1797971108040802304 |