Concordância interavaliadores do Protocolo de Acolhimento e Classificação de Risco em Obstetrícia do Ministério da Saúde.
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/41310 |
Resumo: | Introdução: A classificação de risco é definida como uma ferramenta utilizada nos serviços de urgência e emergência que auxilia na identificação de pacientes que necessitam atendimento prioritário. Em obstetrícia o surgimento de um protocolo específico por intermédio do Ministério da Saúde que conta com 12 fluxogramas tem sido uma medida adotada para organização e humanização dos serviços que atendem obstetrícia, no intuito de minimizar danos relacionados à saúde dessas usuárias que aguardam atendimento . O objetivo do estudo foi: determinar o grau de concordância interavaliador na aplicação do protocolo de acolhimento e classificação de risco em obstetrícia do Ministério da Saúde em uma unidade de pronto atendimento obstétrico. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, com abordagem metodológica, que analisou a reprodutibilidade do protocolo em obstetrícia do Ministério da saúde. Para a coleta dos dados: foram avaliados prontuários com o registro de atendimentos ocorridos entre novembro 2019 e maio de 2020. Foram entrevistados enfermeiros que possuem treinamento em classificação de risco e também enfermeiros que não possuem treinamento em classificação de risco. Para análise estatística dos dados foram calculados através do coeficiente de Kappa, sensibilidade e especificidade. Resultados: Os resultados do estudo demonstraram que o grau de confiabilidade interavaliadores foi considerado de moderado a forte representado pelo coeficiente Kappa que variou entre (0,47 e 0,77), foi observado também uma tendência na subestimação do grupo prioritário vermelho e amarelo, e uma tendência de superestimação nas prioridades clínicas amarelo e verde. Apesar de ter acontecido casos de subestimação e superestimação não ocorreram diferenças significativas nos grupos de enfermeiros treinados versus não treinados para utilização do protocolo de A&CR-O. Assim, os resultados desta dissertação corroboram com a hipótese que o protocolo de A&CR – O é confiável para o que se propõe. Conclusão: Esse estudo possibilitou verificar que o protocolo é confiável para sua utilização no campo da obstetrícia, uma vez que demonstrou concordância moderada a forte entre os grupos de avaliadores, além disso contribuiu para a análise da reprodutibilidade do protocolo de classificação de risco em obstetrícia que vem sendo implantado desde se sua publicação podendo ser utilizado com maior segurança por Enfermeiros. Palavras-chave: Protocolos. Protocolos clínicos. Confiabilidade. Obstetrícia. Classificação de risco. Serviços de emergência obstétrica. Reprodutibilidade. Enfermagem. Enfermagem Obstétrica. Estudos de avaliação. |
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Elysangela Dittz Duartehttp://lattes.cnpq.br/1654031101014216Mariana Buenohttp://lattes.cnpq.br/1781126275212919Débora Rodrigues Lima2022-05-03T09:41:33Z2022-05-03T09:41:33Z2021-03-22http://hdl.handle.net/1843/41310Introdução: A classificação de risco é definida como uma ferramenta utilizada nos serviços de urgência e emergência que auxilia na identificação de pacientes que necessitam atendimento prioritário. Em obstetrícia o surgimento de um protocolo específico por intermédio do Ministério da Saúde que conta com 12 fluxogramas tem sido uma medida adotada para organização e humanização dos serviços que atendem obstetrícia, no intuito de minimizar danos relacionados à saúde dessas usuárias que aguardam atendimento . O objetivo do estudo foi: determinar o grau de concordância interavaliador na aplicação do protocolo de acolhimento e classificação de risco em obstetrícia do Ministério da Saúde em uma unidade de pronto atendimento obstétrico. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, com abordagem metodológica, que analisou a reprodutibilidade do protocolo em obstetrícia do Ministério da saúde. Para a coleta dos dados: foram avaliados prontuários com o registro de atendimentos ocorridos entre novembro 2019 e maio de 2020. Foram entrevistados enfermeiros que possuem treinamento em classificação de risco e também enfermeiros que não possuem treinamento em classificação de risco. Para análise estatística dos dados foram calculados através do coeficiente de Kappa, sensibilidade e especificidade. Resultados: Os resultados do estudo demonstraram que o grau de confiabilidade interavaliadores foi considerado de moderado a forte representado pelo coeficiente Kappa que variou entre (0,47 e 0,77), foi observado também uma tendência na subestimação do grupo prioritário vermelho e amarelo, e uma tendência de superestimação nas prioridades clínicas amarelo e verde. Apesar de ter acontecido casos de subestimação e superestimação não ocorreram diferenças significativas nos grupos de enfermeiros treinados versus não treinados para utilização do protocolo de A&CR-O. Assim, os resultados desta dissertação corroboram com a hipótese que o protocolo de A&CR – O é confiável para o que se propõe. Conclusão: Esse estudo possibilitou verificar que o protocolo é confiável para sua utilização no campo da obstetrícia, uma vez que demonstrou concordância moderada a forte entre os grupos de avaliadores, além disso contribuiu para a análise da reprodutibilidade do protocolo de classificação de risco em obstetrícia que vem sendo implantado desde se sua publicação podendo ser utilizado com maior segurança por Enfermeiros. Palavras-chave: Protocolos. Protocolos clínicos. Confiabilidade. Obstetrícia. Classificação de risco. Serviços de emergência obstétrica. Reprodutibilidade. Enfermagem. Enfermagem Obstétrica. Estudos de avaliação.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em EnfermagemUFMGBrasilENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMhttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessObstetríciaAvaliação em EnfermagemGrau de RiscoAcolhimentoReproduçãoEstudos de Avaliação como AssuntoProtocolosProtocolos clínicosConfiabilidadeObstetíciaClassificação de riscoServiços de emergência ObstéricaReprodutibilidadeEnfermagem ObstétricaEstudos de avaliaçãoEnfermagemConcordância interavaliadores do Protocolo de Acolhimento e Classificação de Risco em Obstetrícia do Ministério da Saúde.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação 2021 versão final p colegiado.pdfDissertação 2021 versão final p colegiado.pdfapplication/pdf2853033https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/41310/4/Dissertac%cc%a7a%cc%83o%202021%20versa%cc%83o%20final%20p%20colegiado.pdf1aad3d0f9d6bda63c80c4d1c45302170MD54CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8914https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/41310/5/license_rdff9944a358a0c32770bd9bed185bb5395MD55LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/41310/6/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD561843/413102022-05-03 06:41:34.113oai:repositorio.ufmg.br:1843/41310TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-05-03T09:41:34Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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