Micotoxinas na alimentação de bovinos no Brasil: um estudo de 2017 a 2021

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gabriela Lago Biscoto
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/46515
https://orcid.org/0000-0002-1718-3048
Resumo: As micotoxinas são metabólitos secundários tóxicos produzidos por certos fungos, que quando ingeridas podem causar diversos efeitos deletérios à saúde de seres humanos e animais. O consumo de alimentos contaminados com micotoxinas é um grande problema em todo o mundo, tornando o monitoramento destes metabólitos essencial para a segurança dos alimentos. Neste trabalho foram realizadas a detecção e a quantificação, pelo método de ELISA, de seis micotoxinas (aflatoxinas - AFLA, deoxinivalenol - DON, fumonisinas - FUMO, ocratoxina A - OTA, T-2 toxina - T-2 e zearalenona - ZEA) em 1.749 amostras de dieta total, silagens, milho / subprodutos, ração e outras amostras destinadas à bovinos, coletadas no Brasil entre 2017 e 2021. Além disso, foram criados modelos estatísticos explicativos para a contaminação por AFLA, FUMO, OTA, T-2 e ZEA nas amostras de dieta total analisadas. No total, 97% das amostras estavam contaminadas com pelo menos uma micotoxina, sendo DON, ZEA e AFLA as micotoxinas mais frequentes, com 68%, 62% e 59% de contaminação, respectivamente. A maior parte destas amostras estavam contaminadas com quantidades de micotoxinas abaixo dos limites máximos tolerados recomendados pela União Europeia para bovinos e o cálculo da ingestão diária estimada também mostrou baixo risco para os animais. Porém, as coocorrências foram muito observadas (87% das amostras continham duas ou mais micotoxinas). Este fato requer atenção, pois, a presença de mais de uma micotoxina ao mesmo tempo nos alimentos pode levar a interações, predominantemente sinérgicas, e causar prejuízos à saúde animal. Em conclusão, a contaminação de alimentos para bovinos com micotoxinas no Brasil é muito comum, sendo o monitoramento destas micotoxinas de grande importância evitar perdas econômicas e possíveis prejuízos à saúde dos animais.
id UFMG_d8d29e31c6d6a4686c5219056318977f
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/46515
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Kelly Moura Kellerhttp://lattes.cnpq.br/1939748362188959Érika Ramos de AlvarengaRossimiriam Pereira de FreitasÁguida Aparecida de OliveiraMarilia Martins MeloDébora Cristina Sampaio de AssisLilia Renée Cavaglierihttp://lattes.cnpq.br/9573778551090132Gabriela Lago Biscoto2022-10-24T12:41:55Z2022-10-24T12:41:55Z2022-08-05http://hdl.handle.net/1843/46515https://orcid.org/0000-0002-1718-3048As micotoxinas são metabólitos secundários tóxicos produzidos por certos fungos, que quando ingeridas podem causar diversos efeitos deletérios à saúde de seres humanos e animais. O consumo de alimentos contaminados com micotoxinas é um grande problema em todo o mundo, tornando o monitoramento destes metabólitos essencial para a segurança dos alimentos. Neste trabalho foram realizadas a detecção e a quantificação, pelo método de ELISA, de seis micotoxinas (aflatoxinas - AFLA, deoxinivalenol - DON, fumonisinas - FUMO, ocratoxina A - OTA, T-2 toxina - T-2 e zearalenona - ZEA) em 1.749 amostras de dieta total, silagens, milho / subprodutos, ração e outras amostras destinadas à bovinos, coletadas no Brasil entre 2017 e 2021. Além disso, foram criados modelos estatísticos explicativos para a contaminação por AFLA, FUMO, OTA, T-2 e ZEA nas amostras de dieta total analisadas. No total, 97% das amostras estavam contaminadas com pelo menos uma micotoxina, sendo DON, ZEA e AFLA as micotoxinas mais frequentes, com 68%, 62% e 59% de contaminação, respectivamente. A maior parte destas amostras estavam contaminadas com quantidades de micotoxinas abaixo dos limites máximos tolerados recomendados pela União Europeia para bovinos e o cálculo da ingestão diária estimada também mostrou baixo risco para os animais. Porém, as coocorrências foram muito observadas (87% das amostras continham duas ou mais micotoxinas). Este fato requer atenção, pois, a presença de mais de uma micotoxina ao mesmo tempo nos alimentos pode levar a interações, predominantemente sinérgicas, e causar prejuízos à saúde animal. Em conclusão, a contaminação de alimentos para bovinos com micotoxinas no Brasil é muito comum, sendo o monitoramento destas micotoxinas de grande importância evitar perdas econômicas e possíveis prejuízos à saúde dos animais.Mycotoxins are toxic secondary metabolites produced by a variety of fungi, which when ingested cause several deleterious effects to the health of humans and animals. The consumption of food and feed contaminated with mycotoxins is one of the main food safety problems worldwide, making the monitoring of these metabolites essential for food safety. In this work, detection and quantification of six major mycotoxins (aflatoxins - AFLA, deoxynivalenol - DON, fumonisins - FUMO, ochratoxin A - OTA, T-2 toxin – T-2 and zearalenone - ZON) in 1,749 samples of TMR, silages, maize / maize products, feed and other samples for cattle, collected in Brazil between 2017 and 2021 was carried using enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). In addition, explanatory statistical models were created for contamination by AFLA, FUMO, OTA, T-2 and ZON in the TMR (Total Mixed Ration) samples analyzed. In total, 97% of the samples were contaminated with at least one mycotoxin, with DON, ZON and AFLA being the most frequent ones, with 68%, 62% and 59% of contamination, respectively. Most of these samples were contaminated with amounts of mycotoxins below the lowest European Union guidance values for cattle, and the estimated daily intake also showed a low risk for the animals. However, co-occurrences were widely observed - 87% of the samples contained two or more mycotoxins - and the presence of more than one mycotoxin at the same time in feed can lead to interactions, mainly synergistic, and harm to animal’s health. In conclusion, the contamination of feed and feed ingredients for cattle with mycotoxins in Brazil is very common, and the monitoring of these mycotoxins is of significant importance to avoid economic losses and possible harm to the animal’s health.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciência AnimalUFMGBrasilVET - DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVABovinoDoençaSilagensMilhoMicotoxinasMicotoxinas na alimentação de bovinos no Brasil: um estudo de 2017 a 2021info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46515/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD52ORIGINALTese defesa Gabriela corrigida.pdfTese defesa Gabriela corrigida.pdfapplication/pdf29817314https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46515/1/Tese%20defesa%20Gabriela%20corrigida.pdf1708d6bde778abf09ddfe64749ac7b05MD511843/465152022-10-24 09:41:56.376oai:repositorio.ufmg.br:1843/46515TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-10-24T12:41:56Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Micotoxinas na alimentação de bovinos no Brasil: um estudo de 2017 a 2021
title Micotoxinas na alimentação de bovinos no Brasil: um estudo de 2017 a 2021
spellingShingle Micotoxinas na alimentação de bovinos no Brasil: um estudo de 2017 a 2021
Gabriela Lago Biscoto
Bovino
Doença
Silagens
Milho
Micotoxinas
title_short Micotoxinas na alimentação de bovinos no Brasil: um estudo de 2017 a 2021
title_full Micotoxinas na alimentação de bovinos no Brasil: um estudo de 2017 a 2021
title_fullStr Micotoxinas na alimentação de bovinos no Brasil: um estudo de 2017 a 2021
title_full_unstemmed Micotoxinas na alimentação de bovinos no Brasil: um estudo de 2017 a 2021
title_sort Micotoxinas na alimentação de bovinos no Brasil: um estudo de 2017 a 2021
author Gabriela Lago Biscoto
author_facet Gabriela Lago Biscoto
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Kelly Moura Keller
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1939748362188959
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Érika Ramos de Alvarenga
dc.contributor.advisor-co2.fl_str_mv Rossimiriam Pereira de Freitas
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Águida Aparecida de Oliveira
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Marilia Martins Melo
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Débora Cristina Sampaio de Assis
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Lilia Renée Cavaglieri
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9573778551090132
dc.contributor.author.fl_str_mv Gabriela Lago Biscoto
contributor_str_mv Kelly Moura Keller
Érika Ramos de Alvarenga
Rossimiriam Pereira de Freitas
Águida Aparecida de Oliveira
Marilia Martins Melo
Débora Cristina Sampaio de Assis
Lilia Renée Cavaglieri
dc.subject.por.fl_str_mv Bovino
Doença
Silagens
Milho
Micotoxinas
topic Bovino
Doença
Silagens
Milho
Micotoxinas
description As micotoxinas são metabólitos secundários tóxicos produzidos por certos fungos, que quando ingeridas podem causar diversos efeitos deletérios à saúde de seres humanos e animais. O consumo de alimentos contaminados com micotoxinas é um grande problema em todo o mundo, tornando o monitoramento destes metabólitos essencial para a segurança dos alimentos. Neste trabalho foram realizadas a detecção e a quantificação, pelo método de ELISA, de seis micotoxinas (aflatoxinas - AFLA, deoxinivalenol - DON, fumonisinas - FUMO, ocratoxina A - OTA, T-2 toxina - T-2 e zearalenona - ZEA) em 1.749 amostras de dieta total, silagens, milho / subprodutos, ração e outras amostras destinadas à bovinos, coletadas no Brasil entre 2017 e 2021. Além disso, foram criados modelos estatísticos explicativos para a contaminação por AFLA, FUMO, OTA, T-2 e ZEA nas amostras de dieta total analisadas. No total, 97% das amostras estavam contaminadas com pelo menos uma micotoxina, sendo DON, ZEA e AFLA as micotoxinas mais frequentes, com 68%, 62% e 59% de contaminação, respectivamente. A maior parte destas amostras estavam contaminadas com quantidades de micotoxinas abaixo dos limites máximos tolerados recomendados pela União Europeia para bovinos e o cálculo da ingestão diária estimada também mostrou baixo risco para os animais. Porém, as coocorrências foram muito observadas (87% das amostras continham duas ou mais micotoxinas). Este fato requer atenção, pois, a presença de mais de uma micotoxina ao mesmo tempo nos alimentos pode levar a interações, predominantemente sinérgicas, e causar prejuízos à saúde animal. Em conclusão, a contaminação de alimentos para bovinos com micotoxinas no Brasil é muito comum, sendo o monitoramento destas micotoxinas de grande importância evitar perdas econômicas e possíveis prejuízos à saúde dos animais.
publishDate 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-10-24T12:41:55Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-10-24T12:41:55Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-08-05
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/46515
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-1718-3048
url http://hdl.handle.net/1843/46515
https://orcid.org/0000-0002-1718-3048
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv VET - DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46515/2/license.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46515/1/Tese%20defesa%20Gabriela%20corrigida.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
1708d6bde778abf09ddfe64749ac7b05
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589321627795456