Análise da oxidação em matrizes de concreto refratário com adição de carbeto de silício
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/45888 |
Resumo: | O aumento da competitividade na indústria de concretos refratários tem estimulado estudos de engenharia na busca de melhorar o desempenho desses materiais e reduzir custos. Falhas prematuras em refratário causam prejuízos com custo de reparo, mas principalmente com perda da produção, deixando de atender clientes e cumprir com o planejamento de produção. A oxidação do carbono é um dos mecanismos de falha mais complexos, e uma alternativa muito explorada na tentativa de controlar a degradação de concretos refratários é a adição do carbeto de silício (SiC) que é reconhecido como um importante composto, por possuir bom desempenho em altas temperaturas, boa resistência a corrosão e ao choque térmico. Neste contexto, o objetivo deste trabalho é estudar a influência da adição de carbetos de silício em concreto refratário, entendendo o comportamento mecânico e químico quando exposto a meios alcalinos e alta temperatura. Para isso foram construídos corpos de prova de concreto sem carbeto de silício e com adição de 10, 30 e 60% de SiC (em massa) para análise do seu processo de oxidação. Essas matrizes foram levadas ao forno com diferentes rampas (taxas) de aquecimento e tempo de residência. Todas as amostras foram pesadas antes e após o procedimento no forno, sendo utilizadas as técnicas de difração de raios e microscopia eletrônica de varredura para entendimento das reações. Foi verificado através desses ensaios menor taxa de redução de massa da matriz com 10% de SiC, o que indica maior resistência à oxidação, associada principalmente à formação de mulita Al6Si2O13 através da reação entre SiC e óxido de alumínio Al2O3 presente na composição do concreto, a presença de cinzas volantes e à formação de uma camada de sílica SiO2 sobre a superfície do SiC, sendo que essa deposição atua como um protetor antioxidante e, por consequência, anticorrosivo. |
id |
UFMG_da9ed01684a0c627991f6e5846b8b57d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/45888 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Tulio Matenciohttp://lattes.cnpq.br/0675398539252938Kátia Cecília de Souza FigueiredoAdriano Aguiar Mendeshttp://lattes.cnpq.br/7381814593302103Eduardo José da Costa e Souza2022-10-03T16:14:56Z2022-10-03T16:14:56Z2022-07-22http://hdl.handle.net/1843/45888O aumento da competitividade na indústria de concretos refratários tem estimulado estudos de engenharia na busca de melhorar o desempenho desses materiais e reduzir custos. Falhas prematuras em refratário causam prejuízos com custo de reparo, mas principalmente com perda da produção, deixando de atender clientes e cumprir com o planejamento de produção. A oxidação do carbono é um dos mecanismos de falha mais complexos, e uma alternativa muito explorada na tentativa de controlar a degradação de concretos refratários é a adição do carbeto de silício (SiC) que é reconhecido como um importante composto, por possuir bom desempenho em altas temperaturas, boa resistência a corrosão e ao choque térmico. Neste contexto, o objetivo deste trabalho é estudar a influência da adição de carbetos de silício em concreto refratário, entendendo o comportamento mecânico e químico quando exposto a meios alcalinos e alta temperatura. Para isso foram construídos corpos de prova de concreto sem carbeto de silício e com adição de 10, 30 e 60% de SiC (em massa) para análise do seu processo de oxidação. Essas matrizes foram levadas ao forno com diferentes rampas (taxas) de aquecimento e tempo de residência. Todas as amostras foram pesadas antes e após o procedimento no forno, sendo utilizadas as técnicas de difração de raios e microscopia eletrônica de varredura para entendimento das reações. Foi verificado através desses ensaios menor taxa de redução de massa da matriz com 10% de SiC, o que indica maior resistência à oxidação, associada principalmente à formação de mulita Al6Si2O13 através da reação entre SiC e óxido de alumínio Al2O3 presente na composição do concreto, a presença de cinzas volantes e à formação de uma camada de sílica SiO2 sobre a superfície do SiC, sendo que essa deposição atua como um protetor antioxidante e, por consequência, anticorrosivo.The increase in competitiveness in the refractory castable industry has stimulated engineering studies in the search to improve the performance of these materials and reduce costs. Premature failures in refractory cause huge losses with repair costs, but mainly with the loss of production, failing to serve customers and comply with production planning. Carbon oxidation is one of the most complex failure mechanisms. An alternative explored to control the degradation of refractory castable is the addition of silicon carbide (SiC), which is recognized as an essential compound for resistance to high temperatures, good resistance to corrosion and thermal shock. In this context, the objective of this work is to study the influence of the addition of silicon carbides in refractory castable, understanding the mechanical and chemical behavior when exposed to an alkaline environment and high temperature. For this, concrete specimens were constructed without silicon carbide and with the addition of 10, 30 and 60% of SiC for analysis of its oxidation process comparing the results. These matrices were heated with different heating rates and residence time in the kiln. All samples were weighed before and after the kiln procedure, using x-ray diffraction and scanning electron microscopy techniques to understand the reactions. A lower rate of mass reduction of the matrix with 10% SiC was verified through these tests, which indicates greater resistance to oxidation, mainly associated with the formation of mullite Al6Si2O13 through the reaction between SiC and aluminum oxide Al2O3 present in the concrete composition, the presence of fly ash and the formation of a layer of silica SiO2 on the surface of the SiC, and this deposition acts as an antioxidant protector and, consequently, anticorrosion.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Engenharia QuímicaUFMGBrasilENG - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICAEngenharia químicaMateriais refratáriosCarbeto de silícioOxidaçãoConcreto refratárioCarbeto de silícioOxidaçãoAnálise da oxidação em matrizes de concreto refratário com adição de carbeto de silícioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45888/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD52ORIGINALAnálise da Oxidação em Matrizes de Concreto Refratário com Adição de Carbeto de Silício.pdfAnálise da Oxidação em Matrizes de Concreto Refratário com Adição de Carbeto de Silício.pdfapplication/pdf2759386https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45888/1/An%c3%a1lise%20da%20Oxida%c3%a7%c3%a3o%20em%20Matrizes%20de%20Concreto%20Refrat%c3%a1rio%20com%20Adi%c3%a7%c3%a3o%20de%20Carbeto%20de%20Sil%c3%adcio.pdfd0b58b011dae20fb84e7698e12e8d4e9MD511843/458882022-10-03 13:14:56.44oai:repositorio.ufmg.br:1843/45888TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-10-03T16:14:56Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Análise da oxidação em matrizes de concreto refratário com adição de carbeto de silício |
title |
Análise da oxidação em matrizes de concreto refratário com adição de carbeto de silício |
spellingShingle |
Análise da oxidação em matrizes de concreto refratário com adição de carbeto de silício Eduardo José da Costa e Souza Concreto refratário Carbeto de silício Oxidação Engenharia química Materiais refratários Carbeto de silício Oxidação |
title_short |
Análise da oxidação em matrizes de concreto refratário com adição de carbeto de silício |
title_full |
Análise da oxidação em matrizes de concreto refratário com adição de carbeto de silício |
title_fullStr |
Análise da oxidação em matrizes de concreto refratário com adição de carbeto de silício |
title_full_unstemmed |
Análise da oxidação em matrizes de concreto refratário com adição de carbeto de silício |
title_sort |
Análise da oxidação em matrizes de concreto refratário com adição de carbeto de silício |
author |
Eduardo José da Costa e Souza |
author_facet |
Eduardo José da Costa e Souza |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Tulio Matencio |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0675398539252938 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Kátia Cecília de Souza Figueiredo |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Adriano Aguiar Mendes |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7381814593302103 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Eduardo José da Costa e Souza |
contributor_str_mv |
Tulio Matencio Kátia Cecília de Souza Figueiredo Adriano Aguiar Mendes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Concreto refratário Carbeto de silício Oxidação |
topic |
Concreto refratário Carbeto de silício Oxidação Engenharia química Materiais refratários Carbeto de silício Oxidação |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Engenharia química Materiais refratários Carbeto de silício Oxidação |
description |
O aumento da competitividade na indústria de concretos refratários tem estimulado estudos de engenharia na busca de melhorar o desempenho desses materiais e reduzir custos. Falhas prematuras em refratário causam prejuízos com custo de reparo, mas principalmente com perda da produção, deixando de atender clientes e cumprir com o planejamento de produção. A oxidação do carbono é um dos mecanismos de falha mais complexos, e uma alternativa muito explorada na tentativa de controlar a degradação de concretos refratários é a adição do carbeto de silício (SiC) que é reconhecido como um importante composto, por possuir bom desempenho em altas temperaturas, boa resistência a corrosão e ao choque térmico. Neste contexto, o objetivo deste trabalho é estudar a influência da adição de carbetos de silício em concreto refratário, entendendo o comportamento mecânico e químico quando exposto a meios alcalinos e alta temperatura. Para isso foram construídos corpos de prova de concreto sem carbeto de silício e com adição de 10, 30 e 60% de SiC (em massa) para análise do seu processo de oxidação. Essas matrizes foram levadas ao forno com diferentes rampas (taxas) de aquecimento e tempo de residência. Todas as amostras foram pesadas antes e após o procedimento no forno, sendo utilizadas as técnicas de difração de raios e microscopia eletrônica de varredura para entendimento das reações. Foi verificado através desses ensaios menor taxa de redução de massa da matriz com 10% de SiC, o que indica maior resistência à oxidação, associada principalmente à formação de mulita Al6Si2O13 através da reação entre SiC e óxido de alumínio Al2O3 presente na composição do concreto, a presença de cinzas volantes e à formação de uma camada de sílica SiO2 sobre a superfície do SiC, sendo que essa deposição atua como um protetor antioxidante e, por consequência, anticorrosivo. |
publishDate |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-10-03T16:14:56Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-10-03T16:14:56Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-07-22 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/45888 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/45888 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
ENG - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45888/2/license.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45888/1/An%c3%a1lise%20da%20Oxida%c3%a7%c3%a3o%20em%20Matrizes%20de%20Concreto%20Refrat%c3%a1rio%20com%20Adi%c3%a7%c3%a3o%20de%20Carbeto%20de%20Sil%c3%adcio.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272 d0b58b011dae20fb84e7698e12e8d4e9 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801676833460060160 |