Avaliação de fatores associados à soropositividade do teste ML Flow e à reatividade ao Teste de Mitsuda em contatos de casos-índice de hanseníase em um centro de referência em Minas Gerais, Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-ARVHZM |
Resumo: | Introdução: A hanseníase é uma doença infectocontagiosa que acomete a pele e nervos periféricos e tem grande potencial incapacitante. O Brasil é o segundo país com maior número de casos novos no mundo. A vigilância de contatos é um dos pilares para o controle da doença. A avaliação de fatores sociodemográficos, epidemiológicos e imunológicos pode contribuir para a vigilância de contatos de hanseníase e identificação de condições merecedoras de maior atenção no manejo dos contatos. Objetivo: Avaliar o perfil sociodemográfico, epidemiológico e sua relação com os testes ML Flow e Mitsuda de contatos domiciliares de casos novos de hanseníase atendidos no Serviço de Dermatologia Sanitária do Hospital Eduardo de Menezes/Fhemig. Métodos: Estudo transversal, constituído por 131 contatos de hanseníase. As variáveis dependentes foram o teste ML Flow e o teste de Mitsuda. Foi feita a leitura do teste de Mitsuda após 21-28 dias com régua milimetrada, e registro com dermatoscopia digital. O cálculo da área foi realizado de acordo com a apresentação da reação: círculo ou elipse (mm²). Utilizou-se o software image tool 3.0 para cálculo da área das imagens obtidas por dermatoscopia. O teste ML Flow foi realizado de acordo com o protocolo descrito por Bührer-Sékula. Resultados: Observou-se ótima correlação entre a área total do Teste de Mitsuda e a leitura padronizada, segundo coeficiente de correlação de Spearman (0,936); a positividade para o ML Flow foi de 13,0% e a positividade do teste de Mitsuda ( 5 mm) foi de 66%. A chance de se obter resultado de ML Flow positivo em contatos com Mitsuda positivo é 72% menor que entre os contatos com Mitsuda negativo (IC 95%=0,09-0,86). A cada dose adicional de BCG observou-se aumento de 4,23 vezes na chance de apresentar um resultado positivo no teste Mitsuda (IC95%=1,92-9,30) e aumento 14,35 mm² na área do teste Mitsuda, podendo variar entre 9,63 e 19,07 mm² (IC 95%= 9,63-19,07). Foram associados à negatividade do teste de Mitsuda, renda, rede de água, esgoto, zona de residência e escolaridade, pessoas- domicílio e número de cômodos (p>0,05). O predomínio de Mitsuda positivo foi maior entre os contatos que residiam em municípios com IDH alto. A mediana do IDH foi maior entre aqueles com Mitsuda positivo e maiores áreas do Mitsuda (p<0,001). Observou-se correlação significativa e inversa entre o número de pessoas no domicílio e o resultado da área do teste de Mitsuda (p=0,012) e com o número de doentes no convívio, além do caso-índice (p= 0,001). Conclusões: Há correlação significativa, entre a leitura padronizada e a área total do teste de Mitsuda; uma menor expressão da imunidade celular, identificada pela leitura do teste de Mitsuda, pode contribuir para a positividade de ML Flow; a quantidade de cicatrizes de BCG influencia na resposta ao teste de Mitsuda em contatos de hanseníase; existe relação entre fatores determinantes de vulnerabilidade social com menor imunidade celular expressa pela reação de Mitsuda. Esses resultados são evidências de que a vigilância de contatos de hanseníase envolve uma estrutura complexa. |
id |
UFMG_dda94cbe2dfa7a3f97475b1f6804cccf |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-ARVHZM |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Manoel Otavio da Costa RochaSandra LyonAna Thereza ChavesAna Regina Coelho de AndradeMaria Aparecida de Faria GrossiEdilamar Silva de Alecrim2019-08-14T20:11:59Z2019-08-14T20:11:59Z2017-02-23http://hdl.handle.net/1843/BUOS-ARVHZMIntrodução: A hanseníase é uma doença infectocontagiosa que acomete a pele e nervos periféricos e tem grande potencial incapacitante. O Brasil é o segundo país com maior número de casos novos no mundo. A vigilância de contatos é um dos pilares para o controle da doença. A avaliação de fatores sociodemográficos, epidemiológicos e imunológicos pode contribuir para a vigilância de contatos de hanseníase e identificação de condições merecedoras de maior atenção no manejo dos contatos. Objetivo: Avaliar o perfil sociodemográfico, epidemiológico e sua relação com os testes ML Flow e Mitsuda de contatos domiciliares de casos novos de hanseníase atendidos no Serviço de Dermatologia Sanitária do Hospital Eduardo de Menezes/Fhemig. Métodos: Estudo transversal, constituído por 131 contatos de hanseníase. As variáveis dependentes foram o teste ML Flow e o teste de Mitsuda. Foi feita a leitura do teste de Mitsuda após 21-28 dias com régua milimetrada, e registro com dermatoscopia digital. O cálculo da área foi realizado de acordo com a apresentação da reação: círculo ou elipse (mm²). Utilizou-se o software image tool 3.0 para cálculo da área das imagens obtidas por dermatoscopia. O teste ML Flow foi realizado de acordo com o protocolo descrito por Bührer-Sékula. Resultados: Observou-se ótima correlação entre a área total do Teste de Mitsuda e a leitura padronizada, segundo coeficiente de correlação de Spearman (0,936); a positividade para o ML Flow foi de 13,0% e a positividade do teste de Mitsuda ( 5 mm) foi de 66%. A chance de se obter resultado de ML Flow positivo em contatos com Mitsuda positivo é 72% menor que entre os contatos com Mitsuda negativo (IC 95%=0,09-0,86). A cada dose adicional de BCG observou-se aumento de 4,23 vezes na chance de apresentar um resultado positivo no teste Mitsuda (IC95%=1,92-9,30) e aumento 14,35 mm² na área do teste Mitsuda, podendo variar entre 9,63 e 19,07 mm² (IC 95%= 9,63-19,07). Foram associados à negatividade do teste de Mitsuda, renda, rede de água, esgoto, zona de residência e escolaridade, pessoas- domicílio e número de cômodos (p>0,05). O predomínio de Mitsuda positivo foi maior entre os contatos que residiam em municípios com IDH alto. A mediana do IDH foi maior entre aqueles com Mitsuda positivo e maiores áreas do Mitsuda (p<0,001). Observou-se correlação significativa e inversa entre o número de pessoas no domicílio e o resultado da área do teste de Mitsuda (p=0,012) e com o número de doentes no convívio, além do caso-índice (p= 0,001). Conclusões: Há correlação significativa, entre a leitura padronizada e a área total do teste de Mitsuda; uma menor expressão da imunidade celular, identificada pela leitura do teste de Mitsuda, pode contribuir para a positividade de ML Flow; a quantidade de cicatrizes de BCG influencia na resposta ao teste de Mitsuda em contatos de hanseníase; existe relação entre fatores determinantes de vulnerabilidade social com menor imunidade celular expressa pela reação de Mitsuda. Esses resultados são evidências de que a vigilância de contatos de hanseníase envolve uma estrutura complexa.Introduction: Leprosy is an infectious disease that affects the skin and peripheral nerves and has great disabling potential. Brazil is the second country with the highest number of new cases in the world. The supervision of contacts is one of the pillars for the disease control. The evaluation of sociodemographic, epidemiological, and immunological factors may contribute to the supervision of leprosy contacts. Describing these factors in this population may add useful information to identify conditions that deserve greater attention upon the management of leprosy contacts. Objective: To evaluate the sociodemographic, epidemiological profile and its relationship with the ML Flow and Mitsuda tests of the domiciliary contacts of new leprosy cases attended at the Health Dermatology Service of the Eduardo de Menezes/Fhemig Hospital. Methods: A cross-sectional study, consisting of 131 leprosy contacts. The dependent variables were the ML Flow test and the Mitsuda test. The Mitsuda test was read after 21-28 days with a millimeter ruler and register digital dermoscopy. The area calculation was performed according to the presentation of the reaction: circle or ellipse (mm²). The software image tool 3.0 was used to calculate the area of the images obtained by dermoscopy. The ML Flow test was performed according to the protocol described by Bührer-Sékula. Results: There was an excellent correlation between the total area of the Mitsuda test and the standardized reading, according to Spearman's correlation coefficient (0.936); the positivity for ML Flow was 13.0% and the positivity of the Mitsuda test (5 mm) was 66%. The chance of obtaining a positive ML Flow result in contacts with positive Mitsuda is 72% lower than that of Mitsuda negative contacts (95% CI = 0.09-0.86). At each additional dose of BCG, it was observed a 4.23-fold increase in the chance of a positive Mitsuda test (95% CI = 1.92-9.30) and a 14.35 mm² increase in the Mitsuda test area, varying between 9.63 and 19.07 mm² (95% CI = 9.63-19.07). Income, water network, sewage, area of residence and schooling, people-domicile and number of rooms (p value> 0.05) were associated with Mitsuda test negativity. The predominance of positive Mitsuda was higher among the contacts that resided in cities with high HDI. The median HDI was higher among those with Mitsuda positive and larger areas of Mitsuda (p value <0.001). There was a significant and inverse correlation between the number of people in the household and the results of the Mitsuda test area (p value = 0.012) and the number of patients in the community, in addition to the index case (p value = 0.001). Conclusions: There is a significant correlation between the standardized reading and the total Mitsuda test area; lower expression of cellular immunity, identified by reading the Mitsuda test may contribute to ML Flow positivity; the amount of BCG scars influences the response to the Mitsuda test in leprosy contacts; there is a relationship between determinants of social vulnerability with lower cellular immunity expressed by the Mitsuda reaction. These results are evidence that surveillance of leprosy contacts involves a complex structure.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGPerfil de saúdeHanseníaseEstudos transversaisTestes sorológicosMedicinaTestes cutâneosTeste de MitsudaHanseníaseContatos domiciliares de hanseníaseAnti PGL-1Avaliação de fatores associados à soropositividade do teste ML Flow e à reatividade ao Teste de Mitsuda em contatos de casos-índice de hanseníase em um centro de referência em Minas Gerais, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdissertacao_edilamarsilvadealecrim_final_corrigidaparaimpressao.pdfapplication/pdf3211202https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-ARVHZM/1/dissertacao_edilamarsilvadealecrim_final_corrigidaparaimpressao.pdf427ee7dbbd0035ce436c3e7236cc1b60MD51TEXTdissertacao_edilamarsilvadealecrim_final_corrigidaparaimpressao.pdf.txtdissertacao_edilamarsilvadealecrim_final_corrigidaparaimpressao.pdf.txtExtracted texttext/plain243562https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-ARVHZM/2/dissertacao_edilamarsilvadealecrim_final_corrigidaparaimpressao.pdf.txt48f32f620594598934c1be20f2cfb942MD521843/BUOS-ARVHZM2019-11-14 14:09:26.23oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-ARVHZMRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T17:09:26Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Avaliação de fatores associados à soropositividade do teste ML Flow e à reatividade ao Teste de Mitsuda em contatos de casos-índice de hanseníase em um centro de referência em Minas Gerais, Brasil |
title |
Avaliação de fatores associados à soropositividade do teste ML Flow e à reatividade ao Teste de Mitsuda em contatos de casos-índice de hanseníase em um centro de referência em Minas Gerais, Brasil |
spellingShingle |
Avaliação de fatores associados à soropositividade do teste ML Flow e à reatividade ao Teste de Mitsuda em contatos de casos-índice de hanseníase em um centro de referência em Minas Gerais, Brasil Edilamar Silva de Alecrim Teste de Mitsuda Hanseníase Contatos domiciliares de hanseníase Anti PGL-1 Perfil de saúde Hanseníase Estudos transversais Testes sorológicos Medicina Testes cutâneos |
title_short |
Avaliação de fatores associados à soropositividade do teste ML Flow e à reatividade ao Teste de Mitsuda em contatos de casos-índice de hanseníase em um centro de referência em Minas Gerais, Brasil |
title_full |
Avaliação de fatores associados à soropositividade do teste ML Flow e à reatividade ao Teste de Mitsuda em contatos de casos-índice de hanseníase em um centro de referência em Minas Gerais, Brasil |
title_fullStr |
Avaliação de fatores associados à soropositividade do teste ML Flow e à reatividade ao Teste de Mitsuda em contatos de casos-índice de hanseníase em um centro de referência em Minas Gerais, Brasil |
title_full_unstemmed |
Avaliação de fatores associados à soropositividade do teste ML Flow e à reatividade ao Teste de Mitsuda em contatos de casos-índice de hanseníase em um centro de referência em Minas Gerais, Brasil |
title_sort |
Avaliação de fatores associados à soropositividade do teste ML Flow e à reatividade ao Teste de Mitsuda em contatos de casos-índice de hanseníase em um centro de referência em Minas Gerais, Brasil |
author |
Edilamar Silva de Alecrim |
author_facet |
Edilamar Silva de Alecrim |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Manoel Otavio da Costa Rocha |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Sandra Lyon |
dc.contributor.advisor-co2.fl_str_mv |
Ana Thereza Chaves |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Ana Regina Coelho de Andrade |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Maria Aparecida de Faria Grossi |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Edilamar Silva de Alecrim |
contributor_str_mv |
Manoel Otavio da Costa Rocha Sandra Lyon Ana Thereza Chaves Ana Regina Coelho de Andrade Maria Aparecida de Faria Grossi |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Teste de Mitsuda Hanseníase Contatos domiciliares de hanseníase Anti PGL-1 |
topic |
Teste de Mitsuda Hanseníase Contatos domiciliares de hanseníase Anti PGL-1 Perfil de saúde Hanseníase Estudos transversais Testes sorológicos Medicina Testes cutâneos |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Perfil de saúde Hanseníase Estudos transversais Testes sorológicos Medicina Testes cutâneos |
description |
Introdução: A hanseníase é uma doença infectocontagiosa que acomete a pele e nervos periféricos e tem grande potencial incapacitante. O Brasil é o segundo país com maior número de casos novos no mundo. A vigilância de contatos é um dos pilares para o controle da doença. A avaliação de fatores sociodemográficos, epidemiológicos e imunológicos pode contribuir para a vigilância de contatos de hanseníase e identificação de condições merecedoras de maior atenção no manejo dos contatos. Objetivo: Avaliar o perfil sociodemográfico, epidemiológico e sua relação com os testes ML Flow e Mitsuda de contatos domiciliares de casos novos de hanseníase atendidos no Serviço de Dermatologia Sanitária do Hospital Eduardo de Menezes/Fhemig. Métodos: Estudo transversal, constituído por 131 contatos de hanseníase. As variáveis dependentes foram o teste ML Flow e o teste de Mitsuda. Foi feita a leitura do teste de Mitsuda após 21-28 dias com régua milimetrada, e registro com dermatoscopia digital. O cálculo da área foi realizado de acordo com a apresentação da reação: círculo ou elipse (mm²). Utilizou-se o software image tool 3.0 para cálculo da área das imagens obtidas por dermatoscopia. O teste ML Flow foi realizado de acordo com o protocolo descrito por Bührer-Sékula. Resultados: Observou-se ótima correlação entre a área total do Teste de Mitsuda e a leitura padronizada, segundo coeficiente de correlação de Spearman (0,936); a positividade para o ML Flow foi de 13,0% e a positividade do teste de Mitsuda ( 5 mm) foi de 66%. A chance de se obter resultado de ML Flow positivo em contatos com Mitsuda positivo é 72% menor que entre os contatos com Mitsuda negativo (IC 95%=0,09-0,86). A cada dose adicional de BCG observou-se aumento de 4,23 vezes na chance de apresentar um resultado positivo no teste Mitsuda (IC95%=1,92-9,30) e aumento 14,35 mm² na área do teste Mitsuda, podendo variar entre 9,63 e 19,07 mm² (IC 95%= 9,63-19,07). Foram associados à negatividade do teste de Mitsuda, renda, rede de água, esgoto, zona de residência e escolaridade, pessoas- domicílio e número de cômodos (p>0,05). O predomínio de Mitsuda positivo foi maior entre os contatos que residiam em municípios com IDH alto. A mediana do IDH foi maior entre aqueles com Mitsuda positivo e maiores áreas do Mitsuda (p<0,001). Observou-se correlação significativa e inversa entre o número de pessoas no domicílio e o resultado da área do teste de Mitsuda (p=0,012) e com o número de doentes no convívio, além do caso-índice (p= 0,001). Conclusões: Há correlação significativa, entre a leitura padronizada e a área total do teste de Mitsuda; uma menor expressão da imunidade celular, identificada pela leitura do teste de Mitsuda, pode contribuir para a positividade de ML Flow; a quantidade de cicatrizes de BCG influencia na resposta ao teste de Mitsuda em contatos de hanseníase; existe relação entre fatores determinantes de vulnerabilidade social com menor imunidade celular expressa pela reação de Mitsuda. Esses resultados são evidências de que a vigilância de contatos de hanseníase envolve uma estrutura complexa. |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-02-23 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-08-14T20:11:59Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-08-14T20:11:59Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/BUOS-ARVHZM |
url |
http://hdl.handle.net/1843/BUOS-ARVHZM |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-ARVHZM/1/dissertacao_edilamarsilvadealecrim_final_corrigidaparaimpressao.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-ARVHZM/2/dissertacao_edilamarsilvadealecrim_final_corrigidaparaimpressao.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
427ee7dbbd0035ce436c3e7236cc1b60 48f32f620594598934c1be20f2cfb942 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589400154603520 |