Níveis de inclusão de farinha de larva de tenébrio na dieta de cães sobre os parâmetros sanguíneos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ingrid Alessandra Lemos
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/36415
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo, avaliar os parâmetros hematológicos e bioquímicos de cães submetidos à diferentes níveis de inclusão da farinha da larva do Tenebrio molitor (0%, 2,5%, 5% e 7,5%) à sua dieta. O estudo foi realizado com 4 cães, fêmeas adultas, 5 anos, castradas, peso médio de 15,8kg (±4kg). Utilizou-se o delineamento em quadrado latino, com 4 tratamentos e 4 repetições. As dietas foram calculadas de acordo com o NRC (2006) e fornecidas na proporção 80:20 (ração seca:ração úmida). Os animais foram desverminados, avaliados clinicamente e submetidos ao exame sorológico de leishmaniose visceral antes de iniciar o experimento. Além disso, foi realizado um período de adaptação dos mesmos à ração seca e úmida durante 10 dias antes da inserção da farinha de inseto. Após os 10 dias de adaptação foram coletados 5ml de sangue de cada animal para avaliação dos parâmetros hematológicos e bioquímicos iniciais. O período experimental para cada tratamento foi de 14 dias, e no décimo quinto dia pela manhã, foram coletados novamente 5ml de sangue com os animais em jejum, sempre no horário de 7:00 às 8:00. Logo após a coleta, o sangue refrigerado e acondicionado em caixa de isopor foi encaminhado para laboratório de análises clínicas veterinárias. Os parâmetros avaliados foram: hemograma completo pelo método de contagem automatizada através da citometria de fluxo e contagem diferencial da série leucocitária por microscopia óptica. Os exames bioquímicos envolveram avaliação ureia (método Enzimático UV), creatinina (método colorimétrico), alanina aminotransferase (ALT), fosfatase alcalina (FA) e colesterol pelo método enzimático, proteínas totais e frações (método colorimétrico), glicose e triglicérides (enzimático colorimétrico), proteína C reativa (Aglutinação em látex), fibrinogênio (coagulométrico-Clauss), imunoglobulina E (quimioluminescência). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância múltipla (MANOVA) a 5% de confiança e o p valor foi obtido pelo programa R com auxilio do pacote Candisc (diferença ≤ 0,05 p foi considerada estatisticamente significativa). O resultado das análises sanguíneas demonstrou que em todos os níveis de inclusão da proteína de tenébrio, não houve alterações sanguíneas. Portanto, pode-se concluir que, o uso da farinha de Tenebrio molitor é adequado e pode ser seguramente incluídas até o nível de 7,5% em alimentos para cães.
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