Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade em crianças portadoras de epilepsia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Karina Soares Loutfi
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8JFLFR
Resumo: Introdução: Crianças com epilepsia apresentam uma elevada incidência de comorbidades psiquiátricas, especialmente o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), transtornos do humor e de ansiedade. Apesar de frequente, a associação entre a epilepsia e distúrbios comportamentais é ainda pouco compreendida. Material e métodos: O modelo do estudo foi do tipo transversal, observacional com 30 crianças portadoras de epilepsia idiopática (30% generalizada e 70% parcial). Objetivou-se investigar a presença de TDAH de acordo com os critérios diagnósticos do DSM-IV. Os pacientes foram submetidos a avaliação neuropediátrica e neuropsicológica. Foram aplicadas as versões brasileiras do Child Behavior Checklist (CBCL), do Teacher Report Form (TRF), e a escala MTA-SNAP-IV. Na avaliação neuropsicológica foram utilizadas as escalas de Inteligência Wechsler para crianças- terceira edição (WISC-III) e o teste computadorizado de atenção visual (TAVIS-III). Avaliou-se a concordância entre as escalas comportamentais aplicadas e o diagnóstico clínico de TDAH. Além disso, averiguou-se se a ocorrência de TDAH esteve associada a variáveis intimamente ligadas à epilepsia ou se houve relação da presença do transtorno com o desempenho cognitivo e em testes computadorizados de atenção visual. Resultados: O diagnóstico de TDAH foi estabelecido em 53,3% das crianças. O subtipo mais frequente foi o combinado (43,7%) seguido pelo hiperativo (37.5%) e o desatento (18,7%). Nos pacientes com TDAH, o registro de escores suspeitos para outras comorbidades psiquiátricas foi frequente, em especial para os transtornos afetivos (81,2%). Houve elevada concordância entre o diagnóstico de TDAH estabelecido pela avaliação médica e escores comprometidos para o transtorno nas escalas de avaliação aplicadas. Na avaliação neuropsicológica foram encontradas evidências de prejuízo cognitivo em uma proporção considerável de pacientes: nível intelectualmente deficiente foi registrado em 17% da casuística para o QI total e em 20% para o QI verbal e QI executivo. Baixo desempenho em testes atencionais também foi identificado. No entanto, não houve significância estatística entre a ocorrência de TDAH e seus subtipos e o desempenho no TAVIS-III, especialmente quando excluímos os pacientes intelectualmente deficientes. Quanto às variáveis ligadas à epilepsia e a presença de TDAH encontramos associação com significância estatística apenas em relação à idade de início das crises e tipo de crises, com maior ocorrência do transtorno no grupo de crianças com idade de início entre 1 e 5 anos quando comparado com crianças cujo início das crises ocorreu após esta idade, além de maior chance de TDAH nas crianças com crises parciais do que naquelas com crises generalizadas. Quanto ao WISC-III, atividade epileptiforme generalizada apresentou associação com escores comprometidos de QI total, enquanto resultados comprometidos do índice de organização perceptiva foram associados com a presença de TDAH. Conclusões: Apesar do diagnóstico do TDAH se basear nos critérios do DSM-IV, a alta prevalência do TDAH em associação a outras comorbidades psiquiátricas em crianças epilépticas justifica a utilização de escalas para avaliação comportamental como método de triagem diagnóstica. A avaliação neuropsicológica possibilita a identificação das potencialidades e dificuldades da criança epiléptica, especialmente quando existem queixas comportamentais e suspeita de prejuízo cognitivo.
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Na avaliação neuropsicológica foram utilizadas as escalas de Inteligência Wechsler para crianças- terceira edição (WISC-III) e o teste computadorizado de atenção visual (TAVIS-III). Avaliou-se a concordância entre as escalas comportamentais aplicadas e o diagnóstico clínico de TDAH. Além disso, averiguou-se se a ocorrência de TDAH esteve associada a variáveis intimamente ligadas à epilepsia ou se houve relação da presença do transtorno com o desempenho cognitivo e em testes computadorizados de atenção visual. Resultados: O diagnóstico de TDAH foi estabelecido em 53,3% das crianças. O subtipo mais frequente foi o combinado (43,7%) seguido pelo hiperativo (37.5%) e o desatento (18,7%). Nos pacientes com TDAH, o registro de escores suspeitos para outras comorbidades psiquiátricas foi frequente, em especial para os transtornos afetivos (81,2%). Houve elevada concordância entre o diagnóstico de TDAH estabelecido pela avaliação médica e escores comprometidos para o transtorno nas escalas de avaliação aplicadas. Na avaliação neuropsicológica foram encontradas evidências de prejuízo cognitivo em uma proporção considerável de pacientes: nível intelectualmente deficiente foi registrado em 17% da casuística para o QI total e em 20% para o QI verbal e QI executivo. Baixo desempenho em testes atencionais também foi identificado. No entanto, não houve significância estatística entre a ocorrência de TDAH e seus subtipos e o desempenho no TAVIS-III, especialmente quando excluímos os pacientes intelectualmente deficientes. Quanto às variáveis ligadas à epilepsia e a presença de TDAH encontramos associação com significância estatística apenas em relação à idade de início das crises e tipo de crises, com maior ocorrência do transtorno no grupo de crianças com idade de início entre 1 e 5 anos quando comparado com crianças cujo início das crises ocorreu após esta idade, além de maior chance de TDAH nas crianças com crises parciais do que naquelas com crises generalizadas. Quanto ao WISC-III, atividade epileptiforme generalizada apresentou associação com escores comprometidos de QI total, enquanto resultados comprometidos do índice de organização perceptiva foram associados com a presença de TDAH. Conclusões: Apesar do diagnóstico do TDAH se basear nos critérios do DSM-IV, a alta prevalência do TDAH em associação a outras comorbidades psiquiátricas em crianças epilépticas justifica a utilização de escalas para avaliação comportamental como método de triagem diagnóstica. A avaliação neuropsicológica possibilita a identificação das potencialidades e dificuldades da criança epiléptica, especialmente quando existem queixas comportamentais e suspeita de prejuízo cognitivo.Introduction: Epileptic children have a high incidence of neuropsychiatric comorbidities, especially attention deficit hyperactivity disorder (ADHD), mood disorder and anxiety. Althout prevalent, the association between epilepsy and behaviour disorders are poorly understood. Methods: The study model was observational cross-sectional with 30 children with idiopathic epilepsy (30% generalized and 70% partial). We aimed to investigate symptoms consistent with ADHD DSM-IV diagnostic criteria. Patients underwent to neuropediatric evaluation and neuropsychological assessment. We applied the Brazilian versions of the Child Behaviour Checklist (CBCL), the Teacher Report Form (TRF) and the MTA-SNAP-IV questionnaire. For neuropsychological assessment we used The Wechsler Intelligence Scale for Children- Third edition (WISC-III) and a computerized test of visual attention (TAVIS-III). We evaluated the concordance between these behavioral scales and ADHD medical diagnosis. We sought to determine whether the presence of ADHD was correlated with variables closely linked to epilepsy or if there was correlation between the presence of ADHD with impairments on cognitive tests and in the performance on visual attentional computadorized tests. Results: ADHD diagnosis was established in 53.3% of children. The combined subtype was the most prevalent (43,7%), followed by the Hyperactive-impulsive (37,5%) and the inattentive subtype (18,7%). In ADHD patients, high scores in CBCL scales for other psychiatric comorbidities were frequent, specially for affective disorders (81,2%). There was a high concordance between ADHD diagnosis established by medical interview and scores above the cutoff point on the scales applied. In neuropsychological assessment were found evidences of cognitive impairments in a substantial proportion of patients: intellectually deficient scores were found in 17% of cases for total QI and 20% for verbal and executive QI. Poor performance on attentional tests was also identified. However, there was no statistical significance between the occurrence of ADHD and it´s subtypes and performance in the TAVIS-III, especially when we excluded intellectually deficient children. Regarding the variables related to epilepsy and the presence of ADHD, we found a correlation with statistical significance only in relation of age of onset and type of seizure, with higher prevalence of ADHD among children with the age of onset between 1 and 5 years when compared with children whose onset of seizures occurred after this age and greater chance of ADHD in children with partial seizures than in those with generalized seizures. As for the WISC-III, generalized epileptiform activity was associated with total QI compromised scores, as results of impaired perceptual organization index was associated with the presence of ADHD. Conclusions: Although the diagnosis of ADHD is based on DSM-IV criteria, the high prevalence of ADHD in association with other psychiatric comorbidities in epileptic children warrants the use of behavioral rating scales as a screening test. Neuropsychological assessment helps to identify strengths and difficulties of epileptic children, especiallly when there are behavioral complaints and signs of cognitive impairment.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGNeuropsicologiaTranstornos do comportamento infantilEpilepsiaDistúrbio da falta de atenção com hiperatividadeTranstorno do déficit de atenção com hiperatividadeEstudos transversaisPsiquiatria infantilTranstornos mentaisCogniçãoTranstornos da personalidadePediatriaTriagemEpilepsiaDiagnósticoSaúde mentalTranstorno do déficit de atenção com hiperatividade TDAHTranstorno de déficit de atenção e hiperatividade em crianças portadoras de epilepsiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtdah_em_crian_as_portadoras_de_epilepsia.pdfapplication/pdf740918https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8JFLFR/1/tdah_em_crian_as_portadoras_de_epilepsia.pdfbc512274e6831dde2a44b71b764b8037MD51TEXTtdah_em_crian_as_portadoras_de_epilepsia.pdf.txttdah_em_crian_as_portadoras_de_epilepsia.pdf.txtExtracted texttext/plain292402https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8JFLFR/2/tdah_em_crian_as_portadoras_de_epilepsia.pdf.txt777e7b7ce471026890fb9f3b43a9e190MD521843/BUOS-8JFLFR2019-11-14 21:37:28.577oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-8JFLFRRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-15T00:37:28Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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