Acurácia de métodos/modelos não invasivos para predição de varizes de esôfago em pacientes com doença hepática crônica avançada compensada secundária à doença hepática gordurosa não-alcoólica
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/35078 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é a hepatopatia crônica mais prevalente no mundo e sua forma agressiva, esteatohepatite não alcoólica, progride para cirrose em cerca de 20% dos casos; nesta situação ocorre estágio assintomático (compensado) em que já existem varizes de esôfago (VE), mas não mais que 20% destes pacientes apresentam VE que requerem tratamento. OBJETIVO: avaliar a acurácia de métodos/modelos não invasivos para predição de VE em pacientes com doença hepática crônica avançada compensada (DHCAc) secundária à DHGNA. MÉTODOS: trata-se de um estudo transversal que avaliou 21 pacientes com DHCAc comprovada por biópsia, secundária à DHGNA. Foram coletados dados demográficos, clínicos e propedêuticos e avaliada acurácia da medida da rigidez hepática pela elastografia transitória, “platelet count/spleen diameter ratio - PSR”, “LSM-spleen diameter to platelet ratio score - LSPS”, “Varices risk score - VRS”, medida da rigidez esplênica pela elastografia transitória, critérios de Baveno VI, Baveno VI expandido e “NAFLD cirrhosis” para predição de quaisquer VE e VE que requerem tratamento. Também foram avaliados os desempenhos destes modelos para evitar a realização de EDAs com risco mínimo de perda diagnóstica de até 10% para quaisquer VE e de até 5% para VE que requerem tratamento. RESULTADOS: a idade média foi de 61 (± 6,6) anos; 81% dos pacientes eram do sexo feminino; 29% apresentavam quaisquer varizes e, 14%, VE que requerem tratamento. As variáveis estatisticamente associadas à presença de quaisquer VE foram diâmetro do baço (p = 0,017), rigidez hepática (p = 0,011), “LSPS” (p = 0,003), “VRS” (p = 0,004) e critério de Baveno VI expandido (p = 0,031). As variáveis associadas à presença de VE que requerem tratamento foram albumina (p = 0,012), rigidez hepática (p = 0,035), “PSR” (p = 0,033), “LSPS” (p = 0,007) e “VRS” (p = 0,003). Para detecção de quaisquer VE, o “LSPS” e o “VRS” apresentaram AUROC acima de 0,9 (0,905 ambos) e os pontos de corte foram 1,18 e -4.35, respectivamente. A AUROC da rigidez hepática foi de 0,850 e o ponto de corte foi 21,8 kPa. Para detecção de VE que requerem tratamento, “LSPS” e o “VRS” tiveram desempenho semelhante (AUROC de 0,961 para ambos) e os pontos de corte foram 1,81 e -2,27. A rigidez hepática apresentou AUROC de 0,889 e o ponto de corte de 21,8 kPa, também. O desempenho de todos os modelos foi melhor para excluir que para diagnosticar quaisquer VE. A razão de verossimilhança negativa (LR-) variou entre 0 e 0,71 e a razão de verossimilhança positiva (LR+) entre 2,08 e 6,99. Em relação a VE que requerem tratamento, a LR- foi de 0 a 0,75 e a LR+ de 3,0 a 16,9. O “LSPS” e o “VRS” possibilitaram evitar 55% e 60% de EDAs para quaisquer VE e 75% e 80% para VE que requerem tratamento, respectivamente, sem risco de perda de VE. Dentre os critérios com parâmetros pré-determinados, o critério de Baveno VI expandido apresentou o melhor desempenho, permitindo evitar 71% das EDAs com risco de perda de 9,5% e 4,8% de quaisquer VE e VE que requerem tratamento, respectivamente. CONCLUSÃO: o “LSPS” e o “VRS” apresentaram excelente desempenho tanto para predizer VE quanto para evitar EDAs sem risco de perda de quaisquer VE e VE que requerem tratamento. Dentre os critérios com parâmetros pré-determinados, o critério de Baveno VI expandido apresentou o melhor desempenho para evitar EDAs com risco mínimo de perda de quaisquer VE e VE que requerem tratamento. O ponto de corte da rigidez hepática foi estabelecido e pode ser usado para comparações futuras. |
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Eduardo Garcia Vilelahttp://lattes.cnpq.br/2200958917077252Claudia Alves CoutoLuciana Costa FariaRenata de Mello Perezhttp://lattes.cnpq.br/7183824508742566Humberto Oliva Galizzi2021-03-01T03:51:17Z2021-03-01T03:51:17Z2019-12-10http://hdl.handle.net/1843/35078INTRODUÇÃO: A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é a hepatopatia crônica mais prevalente no mundo e sua forma agressiva, esteatohepatite não alcoólica, progride para cirrose em cerca de 20% dos casos; nesta situação ocorre estágio assintomático (compensado) em que já existem varizes de esôfago (VE), mas não mais que 20% destes pacientes apresentam VE que requerem tratamento. OBJETIVO: avaliar a acurácia de métodos/modelos não invasivos para predição de VE em pacientes com doença hepática crônica avançada compensada (DHCAc) secundária à DHGNA. MÉTODOS: trata-se de um estudo transversal que avaliou 21 pacientes com DHCAc comprovada por biópsia, secundária à DHGNA. Foram coletados dados demográficos, clínicos e propedêuticos e avaliada acurácia da medida da rigidez hepática pela elastografia transitória, “platelet count/spleen diameter ratio - PSR”, “LSM-spleen diameter to platelet ratio score - LSPS”, “Varices risk score - VRS”, medida da rigidez esplênica pela elastografia transitória, critérios de Baveno VI, Baveno VI expandido e “NAFLD cirrhosis” para predição de quaisquer VE e VE que requerem tratamento. Também foram avaliados os desempenhos destes modelos para evitar a realização de EDAs com risco mínimo de perda diagnóstica de até 10% para quaisquer VE e de até 5% para VE que requerem tratamento. RESULTADOS: a idade média foi de 61 (± 6,6) anos; 81% dos pacientes eram do sexo feminino; 29% apresentavam quaisquer varizes e, 14%, VE que requerem tratamento. As variáveis estatisticamente associadas à presença de quaisquer VE foram diâmetro do baço (p = 0,017), rigidez hepática (p = 0,011), “LSPS” (p = 0,003), “VRS” (p = 0,004) e critério de Baveno VI expandido (p = 0,031). As variáveis associadas à presença de VE que requerem tratamento foram albumina (p = 0,012), rigidez hepática (p = 0,035), “PSR” (p = 0,033), “LSPS” (p = 0,007) e “VRS” (p = 0,003). Para detecção de quaisquer VE, o “LSPS” e o “VRS” apresentaram AUROC acima de 0,9 (0,905 ambos) e os pontos de corte foram 1,18 e -4.35, respectivamente. A AUROC da rigidez hepática foi de 0,850 e o ponto de corte foi 21,8 kPa. Para detecção de VE que requerem tratamento, “LSPS” e o “VRS” tiveram desempenho semelhante (AUROC de 0,961 para ambos) e os pontos de corte foram 1,81 e -2,27. A rigidez hepática apresentou AUROC de 0,889 e o ponto de corte de 21,8 kPa, também. O desempenho de todos os modelos foi melhor para excluir que para diagnosticar quaisquer VE. 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Dentre os critérios com parâmetros pré-determinados, o critério de Baveno VI expandido apresentou o melhor desempenho para evitar EDAs com risco mínimo de perda de quaisquer VE e VE que requerem tratamento. O ponto de corte da rigidez hepática foi estabelecido e pode ser usado para comparações futuras.INTRODUCTION: Nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) is the most prevalent chronic liver disease worldwide and its aggressive form, nonalcoholic steatohepatitis, progresses to cirrhosis in about 20% of cases. In these there is an asymptomatic (compensated) stage in which esophageal varices are already present. However, no more than 20% of these patients have varices needing treatment (VNT). OBJECTIVE: to evaluate the accuracy of non-invasive methods/models for predicting esophageal varices in patients with compensated advanced chronic liver disease (cACLD) secondary to NAFLD. METHODS: this is a cross-sectional study that evaluated 21 patients with biopsy-proven cACLD secondary to NAFLD. Demographic, clinical and propaedeutic data were collected and it was evaluated the accuracy of liver stiffness measurement (LSM) by transient elastography (TE), platelet count/spleen diameter ratio (PSR), LSM-spleen diameter to platelet ratio score (LSPS), Varices risk score (VRS), spleen stiffness measurement (SSM) by TE, Baveno VI, Expanded Baveno VI and NAFLD cirrhosis criteria for predicting any varices and VNT. It was also evaluated the performances of these models for sparing EGD with risk of missing VNT less than 5%. RESULTS: mean age was 61 (± 6.6) years; 81% of the patients were female; 29% presented any varices and 14% presented VNT. Variables statistically associated with the presence of any varices were spleen diameter (p = 0.017), LSM (p = 0.011), LSPS (p = 0.003), VRS (p = 0.004) and Expanded Baveno VI criteria (p = 0.031). Variables associated with the presence of VNT were albumin (p = 0.012), LSM (p = 0.035), PSR (p = 0.033), LSPS (p = 0.007), and VRS (p = 0.003). For detection of any varices, LSPS and VRS presented AUROC above 0.9 (0.905 for both) and cutoff points were 1.18 and -4.35, respectively. The AUROC of LSM was 0.850 and cutoff point was 21.8 kPa. For detection of VNT, LSPS and VRS performed similarly (AUROC 0.961 for both) and cutoff points were 1.81 and -2.27. LSM presented AUROC of 0.889 and cutoff point of 21.8 kPa, too. The performance of all models was better to exclude than to diagnose any varices. The negative likelihood ratio (LR-) ranged from 0 to 0.71 and the positive likelihood ratio (LR+) from 2.08 to 6.99. For VNT, the LR- ranged from 0 to 0.75 and the LR+ from 3.0 to 16.9. LSPS and VRS made it possible to avoid 55% to 60% EGDs for any varices and 75% to 80% for VNT, with risk of missing no varices. Among the criteria with predetermined parameters, Expanded Baveno VI presented the best performance, allowing to spare 71% of EGDs with risk of 9.5% and 4.8% of missing any varices and VNT, respectively. CONCLUSION: LSPS and VRS presented excellent performance for both predicting varices and sparing EGD with no risk of missing any varices and VNT. Among the criteria with predetermined parameters, Expanded Baveno VI showed the best performance to avoid EGDs with minimal risk of missing any varices and VNT. LSM cutoff point was established and can be used for future comparisons.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Saúde do AdultoUFMGBrasilMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINAHepatopatia Gordurosa não AlcoólicaVarizes Esofágicas e GástricasTécnicas de Imagem por ElasticidadeCirrose HepáticaDHGNADHCAcVarizes de esôfagoRigidez hepáticaModelos não invasivosAcurácia de métodos/modelos não invasivos para predição de varizes de esôfago em pacientes com doença hepática crônica avançada compensada secundária à doença hepática gordurosa não-alcoólicaAccuracy of non-invasive methods/models for predicting esophageal varices in patients with compensated advanced chronic liver disease secondary to nonalcoholic fatty liver diseaseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertacao final.pdfDissertacao final.pdfDissertação Humbertoapplication/pdf4128506https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35078/3/Dissertacao%20final.pdf09a5de8687764b3f4a585fe4c61967e9MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35078/4/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD541843/350782021-03-01 00:51:17.808oai:repositorio.ufmg.br:1843/35078TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-03-01T03:51:17Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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