Detalhes bibliográficos
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
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institution Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
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spelling Lucia Câmara de Castro OliveiraRodrigo Gomes da SilvaSthela Maria Murad RegadasSthela Maria Murad RegadasRodrigo Gomes da SilvaAna Carolina Parussolo Andre2019-08-10T05:11:11Z2019-08-10T05:11:11Z2018-09-26http://hdl.handle.net/1843/FRSS-BBAH9FA fístula perianal é uma doença que acomete principalmente pacientes jovens. A fistulotomia com sedenho cortante foi uma das primeiras técnicas descritas para o seu tratamento. Apesar de apresentar taxas de cura satisfatórias, seus resultados funcionais são bastante variáveis. Objetivos: Avaliar morfologicamente a musculatura esfincteriana de pacientes com fistula perianal submetidos a fistulotomia com sedenho cortante por meio de ultrassonografia anorretal tridimensional e identificar as correlações entre as alterações morfológicas identificadas com a função anal. Métodos: Quarenta pacientes submetidos a fistulotomia com sedenho cortante para tratamento de fístula perianal transesfincteriana criptogênica foram avaliados pelo escore de incontinência de Wexner e por ultrassonografia anorretal. Todas as estruturas anatômicas do canal anal e as alterações encontradas foram mensuradas e correlacionadas com o escore de Wexner. Resultados: Nos pacientes com alterações morfológicas na região anterior do canal anal, o maior comprimento do esfíncter anal externo anterior total e residual se correlacionaram com menor taxa de incontinência (p=0,009 e p=0,004 respectivamente), e o maior percentual de fibrose no esfíncter anal externo anterior e o maior ângulo de fibrose no esfíncter anal interno se correlacionaram com maior taxa de incontinência (p=0,031 e p=0,003 respectivamente). Conclusão: O tratamento da fistula transesfincteriana criptogênica anterior com sedenho cortante produz alterações estruturais no canal anal que podem comprometer a função anal.Palavras chaves: Fistula anal, sedenho cortante, incontinência fecal, ultrassonografiaPerianal fistula is a frequent condiction that affects young patients. The cutting setton was one of the first operative techniques described for the treatment of perianal fistula, and although it has satisfactory cure rates, functional results are variable in the literature. Objectives: To evaluate the morphology of the anal sphincter muscles using three-dimensional anorectal ultrasound in patients with perianal fistula who underwent fistulotomy with cutting setton. To evaluate the correlations between possible morphological changes identified with anal continence. Methods: Forty patients who underwent surgical treatment for perianal fistula with cutting setton for the treatment of transsphincteric perianal cryptogenic fistula were asked to answer to the Wexner incontinence score and underwent anorectal ultrasonography to assess the anatomical configuration of the anal canal. All anatomical structures of the anal canal and the alterations found were measured and correlated with the clinical complaint of anal incontinence by the Wexner score. Results: The length of total and residual anterior external anal sphincter correlated with a lower incontinence rate (p =0.009 and p = 0.004, respectively). The highest percentage of fibrosis in the anterior external anal sphincter and the largest angle of fibrosis in the internal anal sphincter correlated with higher anal incontinence rate (p = 0.031 and p =0.003 respectively). Conclusion: The treatment with cutting setton causes morphological changes in the anal sphincter that may impact its functionality. Key words: fistula-in-ano, cutting setton, fecal incontinence, UltrasonographyUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGFístula RetalUltrassonografiaIncontinência Fecalincontinência fecalFistula analultrassonografiasedenho cortanteAlterações funcionais e morfológicas da musculatura esfincteriana em pacientes submetidos a fistulotomia com sedenho cortanteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdissertacao_de_mestrado.pdfapplication/pdf3453423https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/FRSS-BBAH9F/1/dissertacao_de_mestrado.pdf984026dac32a8948b73e69514ea714bfMD51TEXTdissertacao_de_mestrado.pdf.txtdissertacao_de_mestrado.pdf.txtExtracted texttext/plain80830https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/FRSS-BBAH9F/2/dissertacao_de_mestrado.pdf.txta9fbff771165b4873dc9173c0d5a12b9MD521843/FRSS-BBAH9F2019-11-14 11:27:54.518oai:repositorio.ufmg.br:1843/FRSS-BBAH9FRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T14:27:54Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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