Um estudo diacrônico da multifuncionalidade da forma PARA no português brasileiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Elizete de Aguiar Miranda
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/36034
Resumo: Este trabalho apresenta um estudo diacrônico da multifuncionalidade da forma para no Português Brasileiro, no período compreendido entre os séculos XVIII, XIX e XX. Partindo do pressuposto de que esta forma já passou e ainda passa por processo de mudança linguística, já funcionou no passado como advérbio e no período em estudo funciona como preposição (Ela foi para São Paulo) e como introdutora de locução conjuntiva para que, no papel de conjunção (Ela estudou para que obtivesse aprovação), realizamos uma pesquisa de cunho qualitativo e quantitativo, apoiada teoricamente nos pressupostos da linguística funcionalista, da gramática histórica, da linguística cognitiva e nos parâmetros de gramaticalização propostos por Heine et al. (1991). Nosso corpus foi composto de 300 ocorrências da forma em análise coletadas no banco de dados Corpus do Português (www.corpusdoportugues.org). Partimos da hipótese de que, devido a sua origem no latim, a forma para seria mais produtiva como preposição, já que a conjunção é uma extensão da função preposicional. Ademais, esperávamos que, na categoria de preposição, fosse mais frequente em contextos de complementação (verbal ou nominal) do que em ambientes de adjunção, cujas relações transcenderiam o deslocamento no espaço, que é seu sentido primitivo. Analisamos a multifuncionalidade de para com base em critérios morfossintáticos e semânticos e confrontamos os dados aos princípios de gramaticalização propostos por Heine et al. (1991). Os resultados obtidos comprovaram que a multifuncionalidade da forma para decorre da expansão de seus usos como preposição cuja maior produtividade está de fato nos contextos de complementação. A análise empreendida acusou ainda que tais contextos são ambientes mais gramaticalizados do que aqueles de adjunção, além do que a concorrência entre para e outras preposições como a, de e em é condicionada pelo maior esvaziamento semântico das preposições e, portanto, mais propícia de ocorrer em contextos mais gramaticalizados.
id UFMG_eac1e163789084c46eb2e8c764ecd6f9
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/36034
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Sueli Maria Coelhohttp://lattes.cnpq.br/5669784115573629Pedro Perini Frizzera da Mota SantosLuiz Francisco Diashttp://lattes.cnpq.br/0175296565872838Elizete de Aguiar Miranda2021-05-21T19:22:15Z2021-05-21T19:22:15Z2021-03-23http://hdl.handle.net/1843/36034Este trabalho apresenta um estudo diacrônico da multifuncionalidade da forma para no Português Brasileiro, no período compreendido entre os séculos XVIII, XIX e XX. Partindo do pressuposto de que esta forma já passou e ainda passa por processo de mudança linguística, já funcionou no passado como advérbio e no período em estudo funciona como preposição (Ela foi para São Paulo) e como introdutora de locução conjuntiva para que, no papel de conjunção (Ela estudou para que obtivesse aprovação), realizamos uma pesquisa de cunho qualitativo e quantitativo, apoiada teoricamente nos pressupostos da linguística funcionalista, da gramática histórica, da linguística cognitiva e nos parâmetros de gramaticalização propostos por Heine et al. (1991). Nosso corpus foi composto de 300 ocorrências da forma em análise coletadas no banco de dados Corpus do Português (www.corpusdoportugues.org). Partimos da hipótese de que, devido a sua origem no latim, a forma para seria mais produtiva como preposição, já que a conjunção é uma extensão da função preposicional. Ademais, esperávamos que, na categoria de preposição, fosse mais frequente em contextos de complementação (verbal ou nominal) do que em ambientes de adjunção, cujas relações transcenderiam o deslocamento no espaço, que é seu sentido primitivo. Analisamos a multifuncionalidade de para com base em critérios morfossintáticos e semânticos e confrontamos os dados aos princípios de gramaticalização propostos por Heine et al. (1991). Os resultados obtidos comprovaram que a multifuncionalidade da forma para decorre da expansão de seus usos como preposição cuja maior produtividade está de fato nos contextos de complementação. A análise empreendida acusou ainda que tais contextos são ambientes mais gramaticalizados do que aqueles de adjunção, além do que a concorrência entre para e outras preposições como a, de e em é condicionada pelo maior esvaziamento semântico das preposições e, portanto, mais propícia de ocorrer em contextos mais gramaticalizados.This research presents a diachronic study of the multifunctionality of the form para in Brazilian Portuguese through the 18th, 19th and 20th centuries. Considering that this form had already undergone and still under goes the process of linguistic changing, and that it also had worked in the past as an adverb and in the period under study it works as preposition (She went to São Paulo) and as an introducer of conjunctive phrase para que (in order to), in the role of conjunction (She studied in order to obtain approval), we carried out a qualitative and quantitative research, which was theoretically supported in the assumptions of functionalist linguistics, historical grammar, cognitive linguistics and in the grammaticalization parameters proposed by Heine et al. (1991). Our corpus was composed of 300 occurrences of the form in analysis which were collected from the database named Corpus do Português (www.corpusdoportugues.org).We start from the hypothesis that, due its origin in Latin, the form para would be more productive as preposition, since the conjunction is an extension of the prepositional function. Furthermore, we have expected that in the category of preposition the form para would be more frequent in complementation contexts (verbal or nominal) than in adjunction environments whose relations would transcend the displacement in space, which is its primitive sense. We have analyzed the multifunctionality of para based on morphosyntatic and semantic criteria and we have compared the data to the grammaticalization principles proposed by Heine et al. (1991). The obtained results have proved that the multifunctionality of the form para comes from the expansion of its usage as preposition whose greatest productivity is in the complementation contexts. The analysis also has pointed out that these contexts are environments more grammaticalized than the ones of adjunction, beyond that the competition between para and the other prepositions as a, de and em is conditioned by greater semantic emptying of the prepositions and, therefore, it is more likely to occur in contexts more grammaticalized.Outra AgênciaporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Estudos LinguísticosUFMGBrasilFALE - FACULDADE DE LETRASLíngua portuguesa – VariaçãoLíngua portuguesa – HistóriaLíngua portuguesa – PreposiçõesMudanças linguísticasForma PARAMultifuncionalidadeGramaticalizaçãoPreposiçãoConjunçãoUm estudo diacrônico da multifuncionalidade da forma PARA no português brasileiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDISSERTAÇÃO ELIZETE DE AGUIAR MIRANDA.pdfDISSERTAÇÃO ELIZETE DE AGUIAR MIRANDA.pdfapplication/pdf1686202https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36034/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20ELIZETE%20DE%20AGUIAR%20MIRANDA.pdf149d81f06190003eaf7db5cf07f96138MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36034/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD521843/360342021-05-21 16:22:15.539oai:repositorio.ufmg.br:1843/36034TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-05-21T19:22:15Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Um estudo diacrônico da multifuncionalidade da forma PARA no português brasileiro
title Um estudo diacrônico da multifuncionalidade da forma PARA no português brasileiro
spellingShingle Um estudo diacrônico da multifuncionalidade da forma PARA no português brasileiro
Elizete de Aguiar Miranda
Forma PARA
Multifuncionalidade
Gramaticalização
Preposição
Conjunção
Língua portuguesa – Variação
Língua portuguesa – História
Língua portuguesa – Preposições
Mudanças linguísticas
title_short Um estudo diacrônico da multifuncionalidade da forma PARA no português brasileiro
title_full Um estudo diacrônico da multifuncionalidade da forma PARA no português brasileiro
title_fullStr Um estudo diacrônico da multifuncionalidade da forma PARA no português brasileiro
title_full_unstemmed Um estudo diacrônico da multifuncionalidade da forma PARA no português brasileiro
title_sort Um estudo diacrônico da multifuncionalidade da forma PARA no português brasileiro
author Elizete de Aguiar Miranda
author_facet Elizete de Aguiar Miranda
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Sueli Maria Coelho
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5669784115573629
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Pedro Perini Frizzera da Mota Santos
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Luiz Francisco Dias
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0175296565872838
dc.contributor.author.fl_str_mv Elizete de Aguiar Miranda
contributor_str_mv Sueli Maria Coelho
Pedro Perini Frizzera da Mota Santos
Luiz Francisco Dias
dc.subject.por.fl_str_mv Forma PARA
Multifuncionalidade
Gramaticalização
Preposição
Conjunção
topic Forma PARA
Multifuncionalidade
Gramaticalização
Preposição
Conjunção
Língua portuguesa – Variação
Língua portuguesa – História
Língua portuguesa – Preposições
Mudanças linguísticas
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Língua portuguesa – Variação
Língua portuguesa – História
Língua portuguesa – Preposições
Mudanças linguísticas
description Este trabalho apresenta um estudo diacrônico da multifuncionalidade da forma para no Português Brasileiro, no período compreendido entre os séculos XVIII, XIX e XX. Partindo do pressuposto de que esta forma já passou e ainda passa por processo de mudança linguística, já funcionou no passado como advérbio e no período em estudo funciona como preposição (Ela foi para São Paulo) e como introdutora de locução conjuntiva para que, no papel de conjunção (Ela estudou para que obtivesse aprovação), realizamos uma pesquisa de cunho qualitativo e quantitativo, apoiada teoricamente nos pressupostos da linguística funcionalista, da gramática histórica, da linguística cognitiva e nos parâmetros de gramaticalização propostos por Heine et al. (1991). Nosso corpus foi composto de 300 ocorrências da forma em análise coletadas no banco de dados Corpus do Português (www.corpusdoportugues.org). Partimos da hipótese de que, devido a sua origem no latim, a forma para seria mais produtiva como preposição, já que a conjunção é uma extensão da função preposicional. Ademais, esperávamos que, na categoria de preposição, fosse mais frequente em contextos de complementação (verbal ou nominal) do que em ambientes de adjunção, cujas relações transcenderiam o deslocamento no espaço, que é seu sentido primitivo. Analisamos a multifuncionalidade de para com base em critérios morfossintáticos e semânticos e confrontamos os dados aos princípios de gramaticalização propostos por Heine et al. (1991). Os resultados obtidos comprovaram que a multifuncionalidade da forma para decorre da expansão de seus usos como preposição cuja maior produtividade está de fato nos contextos de complementação. A análise empreendida acusou ainda que tais contextos são ambientes mais gramaticalizados do que aqueles de adjunção, além do que a concorrência entre para e outras preposições como a, de e em é condicionada pelo maior esvaziamento semântico das preposições e, portanto, mais propícia de ocorrer em contextos mais gramaticalizados.
publishDate 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-05-21T19:22:15Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-05-21T19:22:15Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-03-23
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/36034
url http://hdl.handle.net/1843/36034
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FALE - FACULDADE DE LETRAS
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36034/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20ELIZETE%20DE%20AGUIAR%20MIRANDA.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36034/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 149d81f06190003eaf7db5cf07f96138
34badce4be7e31e3adb4575ae96af679
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801676790663479296