Representação a contrapelo: o desenho de arquitetura como ferramenta da produção do espaço

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Tiago Amaral da Silva
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/43389
https://orcid.org/0000-0002-5949-0441
Resumo: A presente dissertação tem como objetivo discutir a condição ambivalente das representações de arquitetura enquanto instrumentos auxiliares da produção do espaço. De um lado, elas podem ser utilizadas como ferramentas de controle da produção a serviço do capital, reunindo o trabalho fragmentado dos operários da manufatura da construção de modo a garantir a extração de mais-valor. Para isso, configuram-se como um código restrito ao campo dos arquitetos. De outro, elas têm potencial para serem aplicadas em práticas operativas que promovam a interação entre canteiro e desenho, para auxiliarem na difusão de informações técnicas para além dos limites restritos que hoje desempenham no campo da arquitetura, ou para serem apropriadas de forma crítica por indivíduos e grupos sócio-espaciais marginalizados. Partindo desses pressupostos, reconheço que as representações não são ferramentas neutras, e por isso podem ser utilizadas para diversos propósitos com distintos modos de mobilização. No presente texto analiso essa ambivalência a partir de estudos de caso de diversas práticas arquitetônicas, investigando desde as mais convencionais até aquelas que, de alguma forma, se desviam do arranjo hegemônico (tais como as assessorias técnicas para os processos participativos de conjuntos autogestionários, para as demandas populares ou para a autoconstrução). Desse modo, na pesquisa apresentada neste texto, faço uma crítica ao uso prescritivo e codificado das representações e investigo em que medida elas são passíveis de serem usadas em instrumentos de diálogo: ferramentas que estejam orientadas para a interação crítica e para exercícios de emancipação dos agentes que as mobilizam ou para os quais elas são direcionadas.
id UFMG_eb8a3d5aa8a338829796d82b8697930d
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/43389
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Roberto Eustaáquio dos Santoshttp://lattes.cnpq.br/5820491279373765Ana Paula Baltazar dos SantosSilke KappJoão Marcos de Almeida Lopeshttp://lattes.cnpq.br/5176909005160672Tiago Amaral da Silva2022-07-18T19:45:11Z2022-07-18T19:45:11Z2022-02-23http://hdl.handle.net/1843/43389https://orcid.org/0000-0002-5949-0441A presente dissertação tem como objetivo discutir a condição ambivalente das representações de arquitetura enquanto instrumentos auxiliares da produção do espaço. De um lado, elas podem ser utilizadas como ferramentas de controle da produção a serviço do capital, reunindo o trabalho fragmentado dos operários da manufatura da construção de modo a garantir a extração de mais-valor. Para isso, configuram-se como um código restrito ao campo dos arquitetos. De outro, elas têm potencial para serem aplicadas em práticas operativas que promovam a interação entre canteiro e desenho, para auxiliarem na difusão de informações técnicas para além dos limites restritos que hoje desempenham no campo da arquitetura, ou para serem apropriadas de forma crítica por indivíduos e grupos sócio-espaciais marginalizados. Partindo desses pressupostos, reconheço que as representações não são ferramentas neutras, e por isso podem ser utilizadas para diversos propósitos com distintos modos de mobilização. No presente texto analiso essa ambivalência a partir de estudos de caso de diversas práticas arquitetônicas, investigando desde as mais convencionais até aquelas que, de alguma forma, se desviam do arranjo hegemônico (tais como as assessorias técnicas para os processos participativos de conjuntos autogestionários, para as demandas populares ou para a autoconstrução). Desse modo, na pesquisa apresentada neste texto, faço uma crítica ao uso prescritivo e codificado das representações e investigo em que medida elas são passíveis de serem usadas em instrumentos de diálogo: ferramentas que estejam orientadas para a interação crítica e para exercícios de emancipação dos agentes que as mobilizam ou para os quais elas são direcionadas.This dissertation aims to discuss the ambivalent condition of architectural representations as auxiliary instruments of the production of space. On one hand, they can be used as tools to control the production at the service of capital, bringing together the fragmented work of construction manufacturing workers, in order to guarantee the extraction of surplus value. For this, they are configured as a code, that is restrict to the field of architects. On the other hand, they have the potential to be applied in operational practices that promote the interaction between construction site and design, to assist in the dissemination of technical information beyond the restricted limits that they currently perform in the field of architecture, or to be critically appropriated by marginalized individuals and socio-spatial groups. Based on these assumptions, I recognize that representations are not neutral tools, and therefore they can be used for different purposes with different modes of mobilization. This research analyzes this ambivalence based on case studies of different architectural practices, investigating from the most conventional to those that, in some way, deviate from the hegemonic arrangement (such as technical advisory for participative processes of self-management housing groups, for the popular demands or for the self-construction). Thus, in the research presented in this text, I criticize the prescriptive and codified use of representations and I investigate the extent to which they are able to be used in instruments of dialogue: tools that are oriented towards critical interaction and exercises of emancipation of the agents that mobilize them or towards whom they are directed.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e UrbanismoUFMGBrasilARQ - ESCOLA DE ARQUITETURADesenho arquitetônicoRepresentação arquitetônicaArquiteturaProjeto arquitetônicoRepresentação de arquiteturaAssessoria técnicaInstrumentos de diálogoInterfacesRepresentação a contrapelo: o desenho de arquitetura como ferramenta da produção do espaçoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTiago Amaral - Dissertação - Representação a contrapelo.pdfTiago Amaral - Dissertação - Representação a contrapelo.pdfapplication/pdf27072290https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/43389/3/Tiago%20Amaral%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20Representa%c3%a7%c3%a3o%20a%20contrapelo.pdf43fd0edaa2030fcba87a66423a2b3ac3MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/43389/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD541843/433892022-07-18 16:45:11.704oai:repositorio.ufmg.br:1843/43389TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-07-18T19:45:11Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Representação a contrapelo: o desenho de arquitetura como ferramenta da produção do espaço
title Representação a contrapelo: o desenho de arquitetura como ferramenta da produção do espaço
spellingShingle Representação a contrapelo: o desenho de arquitetura como ferramenta da produção do espaço
Tiago Amaral da Silva
Representação de arquitetura
Assessoria técnica
Instrumentos de diálogo
Interfaces
Desenho arquitetônico
Representação arquitetônica
Arquitetura
Projeto arquitetônico
title_short Representação a contrapelo: o desenho de arquitetura como ferramenta da produção do espaço
title_full Representação a contrapelo: o desenho de arquitetura como ferramenta da produção do espaço
title_fullStr Representação a contrapelo: o desenho de arquitetura como ferramenta da produção do espaço
title_full_unstemmed Representação a contrapelo: o desenho de arquitetura como ferramenta da produção do espaço
title_sort Representação a contrapelo: o desenho de arquitetura como ferramenta da produção do espaço
author Tiago Amaral da Silva
author_facet Tiago Amaral da Silva
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Roberto Eustaáquio dos Santos
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5820491279373765
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Ana Paula Baltazar dos Santos
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Silke Kapp
dc.contributor.referee3.fl_str_mv João Marcos de Almeida Lopes
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5176909005160672
dc.contributor.author.fl_str_mv Tiago Amaral da Silva
contributor_str_mv Roberto Eustaáquio dos Santos
Ana Paula Baltazar dos Santos
Silke Kapp
João Marcos de Almeida Lopes
dc.subject.por.fl_str_mv Representação de arquitetura
Assessoria técnica
Instrumentos de diálogo
Interfaces
topic Representação de arquitetura
Assessoria técnica
Instrumentos de diálogo
Interfaces
Desenho arquitetônico
Representação arquitetônica
Arquitetura
Projeto arquitetônico
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Desenho arquitetônico
Representação arquitetônica
Arquitetura
Projeto arquitetônico
description A presente dissertação tem como objetivo discutir a condição ambivalente das representações de arquitetura enquanto instrumentos auxiliares da produção do espaço. De um lado, elas podem ser utilizadas como ferramentas de controle da produção a serviço do capital, reunindo o trabalho fragmentado dos operários da manufatura da construção de modo a garantir a extração de mais-valor. Para isso, configuram-se como um código restrito ao campo dos arquitetos. De outro, elas têm potencial para serem aplicadas em práticas operativas que promovam a interação entre canteiro e desenho, para auxiliarem na difusão de informações técnicas para além dos limites restritos que hoje desempenham no campo da arquitetura, ou para serem apropriadas de forma crítica por indivíduos e grupos sócio-espaciais marginalizados. Partindo desses pressupostos, reconheço que as representações não são ferramentas neutras, e por isso podem ser utilizadas para diversos propósitos com distintos modos de mobilização. No presente texto analiso essa ambivalência a partir de estudos de caso de diversas práticas arquitetônicas, investigando desde as mais convencionais até aquelas que, de alguma forma, se desviam do arranjo hegemônico (tais como as assessorias técnicas para os processos participativos de conjuntos autogestionários, para as demandas populares ou para a autoconstrução). Desse modo, na pesquisa apresentada neste texto, faço uma crítica ao uso prescritivo e codificado das representações e investigo em que medida elas são passíveis de serem usadas em instrumentos de diálogo: ferramentas que estejam orientadas para a interação crítica e para exercícios de emancipação dos agentes que as mobilizam ou para os quais elas são direcionadas.
publishDate 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-07-18T19:45:11Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-07-18T19:45:11Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-02-23
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/43389
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-5949-0441
url http://hdl.handle.net/1843/43389
https://orcid.org/0000-0002-5949-0441
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ARQ - ESCOLA DE ARQUITETURA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/43389/3/Tiago%20Amaral%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20Representa%c3%a7%c3%a3o%20a%20contrapelo.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/43389/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 43fd0edaa2030fcba87a66423a2b3ac3
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801676925788225536