Sou mais eu entre duas matrizes de superação : configurações narrativas de questões de gênero em relatos autobiográficos femininos de superação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Juliana Soares Gonçalves
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/41173
https://orcid.org/0000-0003-3950-7450
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo compreender, a partir do conceito de tessitura da intriga (RICOEUR, 2010), de que maneira as narrativas em primeira pessoa que compõem a revista Sou Mais Eu dão a ver um prisma de feminino que emerge de duas diferentes matrizes de superação. Ou seja, a partir de relatos que têm como mote episódios de superação das mais diversas naturezas, nos interessa perceber o que se configura como superável e o que é tratado como algo que não se supera. Enquanto a primeira perspectiva aponta, em sua maioria, para contextos de sujeição das mulheres narradoras às cristalizações de gênero como caminho seguro para a felicidade, a segunda, que consiste na dimensão do insuperável, relega as questões de desigualdades de gênero ao status de contingência. Logo, situações de opressão enfrentadas diariamente pelas mulheres, como episódios de violência física e simbólica, submissão a padrões inalcançáveis de beleza, oportunidades desiguais no mercado de trabalho, sobrecarga de trabalho doméstico e a obrigatoriedade de cuidar do outro, quase nunca fazem problema nas narrativas, sendo incorporadas como condição normalizada de um certo modo de ser mulher. Assim, na tentativa de refletir sobre a maneira como tais sentidos são narrativamente configurados, elegemos dois elementos constitutivos da intriga para observar com mais cuidado: a constituição de si como personagem, inserida no estudo as questões de gênero, e a articulação temporal, que se mostra como uma forma recorrente de encadeamento dos acontecimentos no tempo como elemento essencial da constituição do sentido da superação.
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Enquanto a primeira perspectiva aponta, em sua maioria, para contextos de sujeição das mulheres narradoras às cristalizações de gênero como caminho seguro para a felicidade, a segunda, que consiste na dimensão do insuperável, relega as questões de desigualdades de gênero ao status de contingência. Logo, situações de opressão enfrentadas diariamente pelas mulheres, como episódios de violência física e simbólica, submissão a padrões inalcançáveis de beleza, oportunidades desiguais no mercado de trabalho, sobrecarga de trabalho doméstico e a obrigatoriedade de cuidar do outro, quase nunca fazem problema nas narrativas, sendo incorporadas como condição normalizada de um certo modo de ser mulher. Assim, na tentativa de refletir sobre a maneira como tais sentidos são narrativamente configurados, elegemos dois elementos constitutivos da intriga para observar com mais cuidado: a constituição de si como personagem, inserida no estudo as questões de gênero, e a articulação temporal, que se mostra como uma forma recorrente de encadeamento dos acontecimentos no tempo como elemento essencial da constituição do sentido da superação.The present work aims to comprehend, based on the concept of mise in intrigue (RICOEUR, 2010), in which way first person’s narratives that compose the magazine Sou Mais Eu lead to a prism of femininity that emerges from two different matrices of overcoming. That is , based on stories that have as motif episodes of overcoming of multiple natures, it’s of our interest to distinguish what can be overcome and what is treated as being impossible to overcome. While the first narrative points out, in its majority, to contexts of subjection of narrating women to crystallizations of gender as the safe way to happiness, the second narrative, which consists in the dimension of the insuperable, relegates gender inequalities to the status of contingency. Therefore, oppressive situations met on a daily basis by women, like episodes of violence both physical and symbolical, submission to unreachable beauty standards, unequal opportunities in the job market, domestic work overload and the obligation to take care of others, are not problems in these narratives, being incorporated as the normalized condition of a certain way of being a woman. Thus, in an attempt to reflect the way these meanings are configured by their narratives, we have elected two constitutive elements of intrigue to carefully observe: the constitution of the self as a character, inserted in the study of gender questions, and the temporal articulation, that shows itself as a recurrent form of contexture of events in time as essential element in the sense of overcoming.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Comunicação SocialUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIALNarrativasTessitura da intrigaGêneroSuperaçãoSou mais eu entre duas matrizes de superação : configurações narrativas de questões de gênero em relatos autobiográficos femininos de superaçãoSou mais eu between two matrices of overcoming : narrative configurations of gender issues in female autobiographical accounts of overcominginfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação - Repositório - 1 .pdfDissertação - Repositório - 1 .pdfapplication/pdf7601189https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/41173/3/Dissertac%cc%a7a%cc%83o%20-%20Reposito%cc%81rio%20-%201%20.pdf48dbaa36c93cfc03a2c2b811d15e7e10MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/41173/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD541843/411732022-04-27 13:05:36.75oai:repositorio.ufmg.br:1843/41173TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-04-27T16:05:36Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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