Relação hidráulica entre o complexo Belo Horizonte e o grupo bambuí na porção sul da APA carste de Lagoa Santa, MG
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.18285/geonomos.v27i1.21852 http://hdl.handle.net/1843/52097 https://orcid.org/0000-0002-6751-8635 https://orcid.org/0000-0001-6471-7594 |
Resumo: | A área desse estudo situa-se ao norte da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, possui 432 km² e intersecciona parcialmente a porção sul da Área de Proteção Ambiental Federal (APA) Carste de Lagoa Santa. A porção basal é geologicamente caracterizada por granodioritos, granitos e gnaisses que definem as rochas do Complexo Belo Horizonte. Sobreposto a essa unidade por contato tectônico, estão as coberturas neoproterozoicas do Grupo Bambuí, que dá base para o topo constuam-se, pela Fm. Sete Lagoas, composta por metacalcários, e Fm. Serra de Santa Helena, constuída por metapelitos foliados. Lineamentos fotointerpretados associados com estruturas mensuradas em campo e dados hidráulicos de poços tubulares foram ulizados para a determinação do fluxo subterrâneo entre as rochas do Complexo Belo Horizonte e a Formação Sete Lagoas. A partir dos dados de capacidade específica obteve-se que a direção NE é tida como preferencial para transferência de fluxo d'água das fraturas do embasamento cristalino para as rochas supracrustais do Grupo Bambuí, de onde o fluxo segue preferencialmente na direção EW. Entretanto, os dados hidráulicos de produvidade levantados mostram que as faixas produtivas nas rochas carbonáticas se orientam preferencialmente nas direções N60-90E e N60-90W. |
id |
UFMG_ecbc3e5b59c18be629548bf8bdbb27bc |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/52097 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
2023-04-17T22:21:31Z2023-04-17T22:21:31Z20192713845https://doi.org/10.18285/geonomos.v27i1.218522446-6964http://hdl.handle.net/1843/52097https://orcid.org/0000-0002-6751-8635https://orcid.org/0000-0001-6471-7594A área desse estudo situa-se ao norte da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, possui 432 km² e intersecciona parcialmente a porção sul da Área de Proteção Ambiental Federal (APA) Carste de Lagoa Santa. A porção basal é geologicamente caracterizada por granodioritos, granitos e gnaisses que definem as rochas do Complexo Belo Horizonte. Sobreposto a essa unidade por contato tectônico, estão as coberturas neoproterozoicas do Grupo Bambuí, que dá base para o topo constuam-se, pela Fm. Sete Lagoas, composta por metacalcários, e Fm. Serra de Santa Helena, constuída por metapelitos foliados. Lineamentos fotointerpretados associados com estruturas mensuradas em campo e dados hidráulicos de poços tubulares foram ulizados para a determinação do fluxo subterrâneo entre as rochas do Complexo Belo Horizonte e a Formação Sete Lagoas. A partir dos dados de capacidade específica obteve-se que a direção NE é tida como preferencial para transferência de fluxo d'água das fraturas do embasamento cristalino para as rochas supracrustais do Grupo Bambuí, de onde o fluxo segue preferencialmente na direção EW. Entretanto, os dados hidráulicos de produvidade levantados mostram que as faixas produtivas nas rochas carbonáticas se orientam preferencialmente nas direções N60-90E e N60-90W.The hydraulic relaon between Belo Horizonte complex and bambui group in the south poron of APA Carste de Lagoa Santa, mg. The area of this study is located north to the city of Belo Horizonte, Minas Gerais, has 432 km² and embrace the southern portion of the Federal Environmental Protecon Area (APA) Carste de Lagoa Santa. The geology is characterized by the Belo Horizonte Complex in the basal portion, composed of granodiorites, granites and gneisses. Superimposed on this unit by tectonic contact, there are neoproterozoic rocks of the Bambuí Group, which from the boom to the top are constuted by the Sete Lagoas Fm., composed of limestone, and the Serra de Santa Helena Fm., consisting of phyllites. Photointerpreted lineaments associated with structures measured in the field and hydraulic data from tubular wells were used to determine the underground flow between rocks from the Belo Horizonte Complex and from the Sete Lagoas Fm. From the specific capacity data, it was obtained that the NE direcon is preferenal for transferring water flow from the fractures of the crystalline rocks to the supracrustal rocks of the Bambuí Group, from where the flow preferably goes in the EW direcon. However, the hydraulic producvity data collected show the producve ranges in the carbonate rocks are oriented preferenally in the N60-90E and N60-90W directions.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilIGC - DEPARTAMENTO DE GEOLOGIAGeonomosProteção ambientalHidrogeologiaLagoa Santa (MG)RochasApa carste de lagoa santaHidrogeologiaproduvidade poços tubularesRelação hidráulica entre o complexo Belo Horizonte e o grupo bambuí na porção sul da APA carste de Lagoa Santa, MGThe hydraulic relation between Belo Horizonte complex and bambui group in the south portion of APA Carste de Lagoa Santa, MG.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://periodicos.ufmg.br/index.php/revistageonomos/article/view/21852Isabella Brito AndradeJéssica Barbosa de AmorimCarolina Gomes RibeiroRodrigo Sergio de PaulaLeila Nunes Menegasse Velásquezapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52097/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALRELAÇÃO HIDRÁULICA ENTRE O COMPLEXO BELO HORIZONTE E O GRUPO BAMBUÍ NA.pdfRELAÇÃO HIDRÁULICA ENTRE O COMPLEXO BELO HORIZONTE E O GRUPO BAMBUÍ NA.pdfapplication/pdf3866063https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52097/2/RELA%c3%87%c3%83O%20HIDR%c3%81ULICA%20ENTRE%20O%20COMPLEXO%20BELO%20HORIZONTE%20E%20O%20GRUPO%20BAMBU%c3%8d%20NA.pdf71a59ba69c1981de1df61075532f494fMD521843/520972023-04-17 19:21:31.493oai:repositorio.ufmg.br:1843/52097TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-04-17T22:21:31Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Relação hidráulica entre o complexo Belo Horizonte e o grupo bambuí na porção sul da APA carste de Lagoa Santa, MG |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
The hydraulic relation between Belo Horizonte complex and bambui group in the south portion of APA Carste de Lagoa Santa, MG. |
title |
Relação hidráulica entre o complexo Belo Horizonte e o grupo bambuí na porção sul da APA carste de Lagoa Santa, MG |
spellingShingle |
Relação hidráulica entre o complexo Belo Horizonte e o grupo bambuí na porção sul da APA carste de Lagoa Santa, MG Isabella Brito Andrade Apa carste de lagoa santa Hidrogeologia produvidade poços tubulares Proteção ambiental Hidrogeologia Lagoa Santa (MG) Rochas |
title_short |
Relação hidráulica entre o complexo Belo Horizonte e o grupo bambuí na porção sul da APA carste de Lagoa Santa, MG |
title_full |
Relação hidráulica entre o complexo Belo Horizonte e o grupo bambuí na porção sul da APA carste de Lagoa Santa, MG |
title_fullStr |
Relação hidráulica entre o complexo Belo Horizonte e o grupo bambuí na porção sul da APA carste de Lagoa Santa, MG |
title_full_unstemmed |
Relação hidráulica entre o complexo Belo Horizonte e o grupo bambuí na porção sul da APA carste de Lagoa Santa, MG |
title_sort |
Relação hidráulica entre o complexo Belo Horizonte e o grupo bambuí na porção sul da APA carste de Lagoa Santa, MG |
author |
Isabella Brito Andrade |
author_facet |
Isabella Brito Andrade Jéssica Barbosa de Amorim Carolina Gomes Ribeiro Rodrigo Sergio de Paula Leila Nunes Menegasse Velásquez |
author_role |
author |
author2 |
Jéssica Barbosa de Amorim Carolina Gomes Ribeiro Rodrigo Sergio de Paula Leila Nunes Menegasse Velásquez |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Isabella Brito Andrade Jéssica Barbosa de Amorim Carolina Gomes Ribeiro Rodrigo Sergio de Paula Leila Nunes Menegasse Velásquez |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Apa carste de lagoa santa Hidrogeologia produvidade poços tubulares |
topic |
Apa carste de lagoa santa Hidrogeologia produvidade poços tubulares Proteção ambiental Hidrogeologia Lagoa Santa (MG) Rochas |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Proteção ambiental Hidrogeologia Lagoa Santa (MG) Rochas |
description |
A área desse estudo situa-se ao norte da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, possui 432 km² e intersecciona parcialmente a porção sul da Área de Proteção Ambiental Federal (APA) Carste de Lagoa Santa. A porção basal é geologicamente caracterizada por granodioritos, granitos e gnaisses que definem as rochas do Complexo Belo Horizonte. Sobreposto a essa unidade por contato tectônico, estão as coberturas neoproterozoicas do Grupo Bambuí, que dá base para o topo constuam-se, pela Fm. Sete Lagoas, composta por metacalcários, e Fm. Serra de Santa Helena, constuída por metapelitos foliados. Lineamentos fotointerpretados associados com estruturas mensuradas em campo e dados hidráulicos de poços tubulares foram ulizados para a determinação do fluxo subterrâneo entre as rochas do Complexo Belo Horizonte e a Formação Sete Lagoas. A partir dos dados de capacidade específica obteve-se que a direção NE é tida como preferencial para transferência de fluxo d'água das fraturas do embasamento cristalino para as rochas supracrustais do Grupo Bambuí, de onde o fluxo segue preferencialmente na direção EW. Entretanto, os dados hidráulicos de produvidade levantados mostram que as faixas produtivas nas rochas carbonáticas se orientam preferencialmente nas direções N60-90E e N60-90W. |
publishDate |
2019 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-04-17T22:21:31Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-04-17T22:21:31Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/52097 |
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv |
https://doi.org/10.18285/geonomos.v27i1.21852 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
2446-6964 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0002-6751-8635 https://orcid.org/0000-0001-6471-7594 |
url |
https://doi.org/10.18285/geonomos.v27i1.21852 http://hdl.handle.net/1843/52097 https://orcid.org/0000-0002-6751-8635 https://orcid.org/0000-0001-6471-7594 |
identifier_str_mv |
2446-6964 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Geonomos |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
IGC - DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52097/1/License.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52097/2/RELA%c3%87%c3%83O%20HIDR%c3%81ULICA%20ENTRE%20O%20COMPLEXO%20BELO%20HORIZONTE%20E%20O%20GRUPO%20BAMBU%c3%8d%20NA.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22 71a59ba69c1981de1df61075532f494f |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801676612845961216 |