Relação hidráulica entre o complexo Belo Horizonte e o grupo bambuí na porção sul da APA carste de Lagoa Santa, MG

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Isabella Brito Andrade
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Jéssica Barbosa de Amorim, Carolina Gomes Ribeiro, Rodrigo Sergio de Paula, Leila Nunes Menegasse Velásquez
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://doi.org/10.18285/geonomos.v27i1.21852
http://hdl.handle.net/1843/52097
https://orcid.org/0000-0002-6751-8635
https://orcid.org/0000-0001-6471-7594
Resumo: A área desse estudo situa-se ao norte da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, possui 432 km² e intersecciona parcialmente a porção sul da Área de Proteção Ambiental Federal (APA) Carste de Lagoa Santa. A porção basal é geologicamente caracterizada por granodioritos, granitos e gnaisses que definem as rochas do Complexo Belo Horizonte. Sobreposto a essa unidade por contato tectônico, estão as coberturas neoproterozoicas do Grupo Bambuí, que dá base para o topo constuam-se, pela Fm. Sete Lagoas, composta por metacalcários, e Fm. Serra de Santa Helena, constuída por metapelitos foliados. Lineamentos fotointerpretados associados com estruturas mensuradas em campo e dados hidráulicos de poços tubulares foram ulizados para a determinação do fluxo subterrâneo entre as rochas do Complexo Belo Horizonte e a Formação Sete Lagoas. A partir dos dados de capacidade específica obteve-se que a direção NE é tida como preferencial para transferência de fluxo d'água das fraturas do embasamento cristalino para as rochas supracrustais do Grupo Bambuí, de onde o fluxo segue preferencialmente na direção EW. Entretanto, os dados hidráulicos de produvidade levantados mostram que as faixas produtivas nas rochas carbonáticas se orientam preferencialmente nas direções N60-90E e N60-90W.
id UFMG_ecbc3e5b59c18be629548bf8bdbb27bc
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/52097
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling 2023-04-17T22:21:31Z2023-04-17T22:21:31Z20192713845https://doi.org/10.18285/geonomos.v27i1.218522446-6964http://hdl.handle.net/1843/52097https://orcid.org/0000-0002-6751-8635https://orcid.org/0000-0001-6471-7594A área desse estudo situa-se ao norte da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, possui 432 km² e intersecciona parcialmente a porção sul da Área de Proteção Ambiental Federal (APA) Carste de Lagoa Santa. A porção basal é geologicamente caracterizada por granodioritos, granitos e gnaisses que definem as rochas do Complexo Belo Horizonte. Sobreposto a essa unidade por contato tectônico, estão as coberturas neoproterozoicas do Grupo Bambuí, que dá base para o topo constuam-se, pela Fm. Sete Lagoas, composta por metacalcários, e Fm. Serra de Santa Helena, constuída por metapelitos foliados. Lineamentos fotointerpretados associados com estruturas mensuradas em campo e dados hidráulicos de poços tubulares foram ulizados para a determinação do fluxo subterrâneo entre as rochas do Complexo Belo Horizonte e a Formação Sete Lagoas. A partir dos dados de capacidade específica obteve-se que a direção NE é tida como preferencial para transferência de fluxo d'água das fraturas do embasamento cristalino para as rochas supracrustais do Grupo Bambuí, de onde o fluxo segue preferencialmente na direção EW. Entretanto, os dados hidráulicos de produvidade levantados mostram que as faixas produtivas nas rochas carbonáticas se orientam preferencialmente nas direções N60-90E e N60-90W.The hydraulic relaon between Belo Horizonte complex and bambui group in the south poron of APA Carste de Lagoa Santa, mg. The area of this study is located north to the city of Belo Horizonte, Minas Gerais, has 432 km² and embrace the southern portion of the Federal Environmental Protecon Area (APA) Carste de Lagoa Santa. The geology is characterized by the Belo Horizonte Complex in the basal portion, composed of granodiorites, granites and gneisses. Superimposed on this unit by tectonic contact, there are neoproterozoic rocks of the Bambuí Group, which from the boom to the top are constuted by the Sete Lagoas Fm., composed of limestone, and the Serra de Santa Helena Fm., consisting of phyllites. Photointerpreted lineaments associated with structures measured in the field and hydraulic data from tubular wells were used to determine the underground flow between rocks from the Belo Horizonte Complex and from the Sete Lagoas Fm. From the specific capacity data, it was obtained that the NE direcon is preferenal for transferring water flow from the fractures of the crystalline rocks to the supracrustal rocks of the Bambuí Group, from where the flow preferably goes in the EW direcon. However, the hydraulic producvity data collected show the producve ranges in the carbonate rocks are oriented preferenally in the N60-90E and N60-90W directions.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilIGC - DEPARTAMENTO DE GEOLOGIAGeonomosProteção ambientalHidrogeologiaLagoa Santa (MG)RochasApa carste de lagoa santaHidrogeologiaproduvidade poços tubularesRelação hidráulica entre o complexo Belo Horizonte e o grupo bambuí na porção sul da APA carste de Lagoa Santa, MGThe hydraulic relation between Belo Horizonte complex and bambui group in the south portion of APA Carste de Lagoa Santa, MG.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://periodicos.ufmg.br/index.php/revistageonomos/article/view/21852Isabella Brito AndradeJéssica Barbosa de AmorimCarolina Gomes RibeiroRodrigo Sergio de PaulaLeila Nunes Menegasse Velásquezapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52097/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALRELAÇÃO HIDRÁULICA ENTRE O COMPLEXO BELO HORIZONTE E O GRUPO BAMBUÍ NA.pdfRELAÇÃO HIDRÁULICA ENTRE O COMPLEXO BELO HORIZONTE E O GRUPO BAMBUÍ NA.pdfapplication/pdf3866063https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52097/2/RELA%c3%87%c3%83O%20HIDR%c3%81ULICA%20ENTRE%20O%20COMPLEXO%20BELO%20HORIZONTE%20E%20O%20GRUPO%20BAMBU%c3%8d%20NA.pdf71a59ba69c1981de1df61075532f494fMD521843/520972023-04-17 19:21:31.493oai:repositorio.ufmg.br:1843/52097TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-04-17T22:21:31Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Relação hidráulica entre o complexo Belo Horizonte e o grupo bambuí na porção sul da APA carste de Lagoa Santa, MG
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv The hydraulic relation between Belo Horizonte complex and bambui group in the south portion of APA Carste de Lagoa Santa, MG.
title Relação hidráulica entre o complexo Belo Horizonte e o grupo bambuí na porção sul da APA carste de Lagoa Santa, MG
spellingShingle Relação hidráulica entre o complexo Belo Horizonte e o grupo bambuí na porção sul da APA carste de Lagoa Santa, MG
Isabella Brito Andrade
Apa carste de lagoa santa
Hidrogeologia
produvidade poços tubulares
Proteção ambiental
Hidrogeologia
Lagoa Santa (MG)
Rochas
title_short Relação hidráulica entre o complexo Belo Horizonte e o grupo bambuí na porção sul da APA carste de Lagoa Santa, MG
title_full Relação hidráulica entre o complexo Belo Horizonte e o grupo bambuí na porção sul da APA carste de Lagoa Santa, MG
title_fullStr Relação hidráulica entre o complexo Belo Horizonte e o grupo bambuí na porção sul da APA carste de Lagoa Santa, MG
title_full_unstemmed Relação hidráulica entre o complexo Belo Horizonte e o grupo bambuí na porção sul da APA carste de Lagoa Santa, MG
title_sort Relação hidráulica entre o complexo Belo Horizonte e o grupo bambuí na porção sul da APA carste de Lagoa Santa, MG
author Isabella Brito Andrade
author_facet Isabella Brito Andrade
Jéssica Barbosa de Amorim
Carolina Gomes Ribeiro
Rodrigo Sergio de Paula
Leila Nunes Menegasse Velásquez
author_role author
author2 Jéssica Barbosa de Amorim
Carolina Gomes Ribeiro
Rodrigo Sergio de Paula
Leila Nunes Menegasse Velásquez
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Isabella Brito Andrade
Jéssica Barbosa de Amorim
Carolina Gomes Ribeiro
Rodrigo Sergio de Paula
Leila Nunes Menegasse Velásquez
dc.subject.por.fl_str_mv Apa carste de lagoa santa
Hidrogeologia
produvidade poços tubulares
topic Apa carste de lagoa santa
Hidrogeologia
produvidade poços tubulares
Proteção ambiental
Hidrogeologia
Lagoa Santa (MG)
Rochas
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Proteção ambiental
Hidrogeologia
Lagoa Santa (MG)
Rochas
description A área desse estudo situa-se ao norte da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, possui 432 km² e intersecciona parcialmente a porção sul da Área de Proteção Ambiental Federal (APA) Carste de Lagoa Santa. A porção basal é geologicamente caracterizada por granodioritos, granitos e gnaisses que definem as rochas do Complexo Belo Horizonte. Sobreposto a essa unidade por contato tectônico, estão as coberturas neoproterozoicas do Grupo Bambuí, que dá base para o topo constuam-se, pela Fm. Sete Lagoas, composta por metacalcários, e Fm. Serra de Santa Helena, constuída por metapelitos foliados. Lineamentos fotointerpretados associados com estruturas mensuradas em campo e dados hidráulicos de poços tubulares foram ulizados para a determinação do fluxo subterrâneo entre as rochas do Complexo Belo Horizonte e a Formação Sete Lagoas. A partir dos dados de capacidade específica obteve-se que a direção NE é tida como preferencial para transferência de fluxo d'água das fraturas do embasamento cristalino para as rochas supracrustais do Grupo Bambuí, de onde o fluxo segue preferencialmente na direção EW. Entretanto, os dados hidráulicos de produvidade levantados mostram que as faixas produtivas nas rochas carbonáticas se orientam preferencialmente nas direções N60-90E e N60-90W.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-04-17T22:21:31Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-04-17T22:21:31Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/52097
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv https://doi.org/10.18285/geonomos.v27i1.21852
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 2446-6964
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-6751-8635
https://orcid.org/0000-0001-6471-7594
url https://doi.org/10.18285/geonomos.v27i1.21852
http://hdl.handle.net/1843/52097
https://orcid.org/0000-0002-6751-8635
https://orcid.org/0000-0001-6471-7594
identifier_str_mv 2446-6964
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Geonomos
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv IGC - DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52097/1/License.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52097/2/RELA%c3%87%c3%83O%20HIDR%c3%81ULICA%20ENTRE%20O%20COMPLEXO%20BELO%20HORIZONTE%20E%20O%20GRUPO%20BAMBU%c3%8d%20NA.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22
71a59ba69c1981de1df61075532f494f
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801676612845961216