A participação do radiologista na educação para a saúde da pessoa com Doença de Parkinson que necessita de estereotaxia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AHHGMF |
Resumo: | A doença de Parkinson é uma doença neurológica, crônica e progressiva, resultante da degeneração das células situadas em uma região do cérebro conhecida como substância negra. Elas são responsáveis pela produção de dopamina, um neurotransmissor que, entre outras funções, controla os movimentos. A causa exata do desgaste destas células do cérebro é desconhecida. A deficiência da dopamina provoca alterações funcionais em estruturas localizadas profundamente no cérebro, que estão envolvidas no controle dos movimentos, causando o aparecimento dos principais sinais e sintomas da doença, que são tremor, rigidez, bradicinesia (movimento lento) e alteração do equilíbrio. Este conjunto de sinais e sintomas neurológicos é chamado de síndrome parkinsoniana ou parkinsonismo. Embora em 70% dos casos a principal causa seja a própria doença de Parkinson, doenças diferentes e fatores muito diversos podem produzir a síndrome, como o uso de drogas para vertigens, tonturas e doenças psiquiátricas e alguns remédios para hipertensão. É importante identificar estes casos, pois os 9 sintomas são potencialmente reversíveis com a interrupção dos medicamentos que os causaram. A estereotaxia é um procedimento seguro e eficaz, desde que efetuado em condições ideais por profissionais habilitados, com instrumental adequado, associado à neuropatologista experiente com possibilidade de execução de técnicas histopatológicas ideais (microscopia óptica por congelação, rotina e técnicas especiais: imuno-histoquímicas e microscopia eletrônica). É um método minimamente invasivo de cirurgia cerebral e pode ser usado para alcançar as áreas mais inacessíveis dentro do cérebro, sem recorrer à abertura extensa do crânio e à destruição desnecessária e indesejável de áreas de cérebro normais que estão ao redor do alvo da cirurgia, como frequentemente acontece com cirurgias invasivas convencionais do cérebro. |
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Selme Silqueira de MatosHallis Freitas de Almeida2019-08-13T02:45:17Z2019-08-13T02:45:17Z2015-06-26http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AHHGMFA doença de Parkinson é uma doença neurológica, crônica e progressiva, resultante da degeneração das células situadas em uma região do cérebro conhecida como substância negra. Elas são responsáveis pela produção de dopamina, um neurotransmissor que, entre outras funções, controla os movimentos. A causa exata do desgaste destas células do cérebro é desconhecida. A deficiência da dopamina provoca alterações funcionais em estruturas localizadas profundamente no cérebro, que estão envolvidas no controle dos movimentos, causando o aparecimento dos principais sinais e sintomas da doença, que são tremor, rigidez, bradicinesia (movimento lento) e alteração do equilíbrio. Este conjunto de sinais e sintomas neurológicos é chamado de síndrome parkinsoniana ou parkinsonismo. Embora em 70% dos casos a principal causa seja a própria doença de Parkinson, doenças diferentes e fatores muito diversos podem produzir a síndrome, como o uso de drogas para vertigens, tonturas e doenças psiquiátricas e alguns remédios para hipertensão. É importante identificar estes casos, pois os 9 sintomas são potencialmente reversíveis com a interrupção dos medicamentos que os causaram. A estereotaxia é um procedimento seguro e eficaz, desde que efetuado em condições ideais por profissionais habilitados, com instrumental adequado, associado à neuropatologista experiente com possibilidade de execução de técnicas histopatológicas ideais (microscopia óptica por congelação, rotina e técnicas especiais: imuno-histoquímicas e microscopia eletrônica). É um método minimamente invasivo de cirurgia cerebral e pode ser usado para alcançar as áreas mais inacessíveis dentro do cérebro, sem recorrer à abertura extensa do crânio e à destruição desnecessária e indesejável de áreas de cérebro normais que estão ao redor do alvo da cirurgia, como frequentemente acontece com cirurgias invasivas convencionais do cérebro.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGEducação em enfermagemCapacitação de recursos humanos em saúdeFormação de Educadores em Saúde/E EADA participação do radiologista na educação para a saúde da pessoa com Doença de Parkinson que necessita de estereotaxiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALhallis_freitas_de_almeida.pdfapplication/pdf3848778https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AHHGMF/1/hallis_freitas_de_almeida.pdfbdda3804a2975f05f4703a6825e56675MD51TEXThallis_freitas_de_almeida.pdf.txthallis_freitas_de_almeida.pdf.txtExtracted texttext/plain67337https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AHHGMF/2/hallis_freitas_de_almeida.pdf.txtf2efc646c6d35ff261fcfdbf8da768faMD521843/BUOS-AHHGMF2019-11-14 20:49:09.263oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-AHHGMFRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T23:49:09Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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