Masculinidades no cárcere ou o cárcere das masculinidades
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/61961 https://orcid.org/0000-0002-0858-3373 |
Resumo: | O “dispositivo criminal” é composto por uma maioria absoluta de homens: desde agentes do sistema de justiça, indivíduos criminalizados e apresentadores de programas policialescos até aqueles que os pesquisam. Porém, esse “denominador comum” raramente é notado, justamente porque o gênero masculino, em uma cultura falocêntrica, é da ordem do invisível, do neutro, da obviedade. Assim, essa pesquisa busca colocar luz sobre esse “denominador comum”, amplamente naturalizado no campo criminológico, especialmente nos estudos sobre cárcere. O que se coloca em xeque aqui, portanto, é a fabricação não só do crime, do criminoso, da vítima ou do controle social, clássicos objetos de estudo da criminologia, mas da própria masculinidade que conforma o ambiente prisional. Para compreender essa relação entre masculinidade e cárcere no contexto latino-americano, busco analisar as performances de gênero empreendidas pelos “homens do/no cárcere”, especialmente agentes penitenciários (policiais penais), mas não só. Ou seja, desde uma posição feminista pós-estruturalista, penso esses corpos enquanto sujeitos generificados, utilizando fontes etnográficas locais secundárias, combinadas a um suporte conceitual-analítico de teorias sociológicas, filosófico-políticas e psicanalíticas críticas. O percurso da pesquisa sugere, dentre outras coisas, que os homens do cárcere manipulam gênero como posição e não como natureza, o que sinaliza para a hipótese de que a dinâmica prisional seja configurada não só por hierarquias formais como agente/detento, mas também por performances de masculinidade violentas que disputam poder entre si. Ademais, embora agentes e detentos encarem-se como grupos opostos, eles possuem mais semelhanças do que diferenças, especialmente no que tange ao tipo de masculinidade socializada e performada. |
id |
UFMG_f28541960c7b83c85490ce66e649564d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/61961 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Maria Fernanda Salcedo Repolêshttp://lattes.cnpq.br/7074003578919112Marco Antônio Souza AlvesAline Passos de Jesus SantanaEmerson Erivan de Araujo Ramoshttp://lattes.cnpq.br/3446823394610568Vanessa Ribeiro do Prado2023-12-12T22:57:29Z2023-12-12T22:57:29Z2023-08-17http://hdl.handle.net/1843/61961https://orcid.org/0000-0002-0858-3373O “dispositivo criminal” é composto por uma maioria absoluta de homens: desde agentes do sistema de justiça, indivíduos criminalizados e apresentadores de programas policialescos até aqueles que os pesquisam. Porém, esse “denominador comum” raramente é notado, justamente porque o gênero masculino, em uma cultura falocêntrica, é da ordem do invisível, do neutro, da obviedade. Assim, essa pesquisa busca colocar luz sobre esse “denominador comum”, amplamente naturalizado no campo criminológico, especialmente nos estudos sobre cárcere. O que se coloca em xeque aqui, portanto, é a fabricação não só do crime, do criminoso, da vítima ou do controle social, clássicos objetos de estudo da criminologia, mas da própria masculinidade que conforma o ambiente prisional. Para compreender essa relação entre masculinidade e cárcere no contexto latino-americano, busco analisar as performances de gênero empreendidas pelos “homens do/no cárcere”, especialmente agentes penitenciários (policiais penais), mas não só. Ou seja, desde uma posição feminista pós-estruturalista, penso esses corpos enquanto sujeitos generificados, utilizando fontes etnográficas locais secundárias, combinadas a um suporte conceitual-analítico de teorias sociológicas, filosófico-políticas e psicanalíticas críticas. O percurso da pesquisa sugere, dentre outras coisas, que os homens do cárcere manipulam gênero como posição e não como natureza, o que sinaliza para a hipótese de que a dinâmica prisional seja configurada não só por hierarquias formais como agente/detento, mas também por performances de masculinidade violentas que disputam poder entre si. Ademais, embora agentes e detentos encarem-se como grupos opostos, eles possuem mais semelhanças do que diferenças, especialmente no que tange ao tipo de masculinidade socializada e performada.The “world of crime” is a world majorly habited by men, from agents of the justice system, criminalized individuals and presenters of police programs to those who research them. Nevertheless, seldomly this “common denominator” is taken into account, since the male gender is, in a phallocentric culture, of the invisible order, the neutral, the obvious. Thus, this research seeks to shed light on this “common denominator”, widely naturalized in the criminological field, especially in prison studies. Therefore, what is put on debate here is the fabrication not only of crime, criminal or social control, classic objects of study in criminology, but masculinity itself which conforms the prison environment. In order to understand this relationship between masculinity and Latin American punitive power, I seek to evaluate gender performances executed by “men of the prison”, specially, but not only, prison officers. That is, from a feminist post-structuralist position, I think these men as gendered subjects, using secondary local ethnographic sources, combined with a conceptual-analytical support of sociological, philosophical-political and critical psychoanalytical theories. The course of the research suggests, among other things, that prison men manipulate gender as a position and not as nature, which points to the hypothesis that prison dynamics are configured not only by formal hierarchies such as agent/detainee, but also by violent masculinity performances vying for power among themselves. Furthermore, although agents and detainees see themselves as opposing groups, they have more similarities than differences, especially with regard to the type of socialized and performed masculinity.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em DireitoUFMGBrasilDIREITO - FACULDADE DE DIREITOhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessProcesso penalCriminologiaMasculinidadePrisõesPrisioneirosAgentes penitenciáriosMasculinidadeVirilidadeGêneroCriminologia latino-americanaCárcereViolênciaMasculinidades no cárcere ou o cárcere das masculinidadesMasculinities in prison or the prison of masculinitiesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação Vanessa Prado FINAL.pdfDissertação Vanessa Prado FINAL.pdfapplication/pdf2401120https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61961/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Vanessa%20Prado%20FINAL.pdf708338173f2c9309b7f47e02d9b72136MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81037https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61961/2/license_rdfd434b2e45b27c6ef831461f4412a9d4eMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61961/3/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD531843/619612023-12-12 19:57:29.829oai:repositorio.ufmg.br:1843/61961TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-12-12T22:57:29Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Masculinidades no cárcere ou o cárcere das masculinidades |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Masculinities in prison or the prison of masculinities |
title |
Masculinidades no cárcere ou o cárcere das masculinidades |
spellingShingle |
Masculinidades no cárcere ou o cárcere das masculinidades Vanessa Ribeiro do Prado Masculinidade Virilidade Gênero Criminologia latino-americana Cárcere Violência Processo penal Criminologia Masculinidade Prisões Prisioneiros Agentes penitenciários |
title_short |
Masculinidades no cárcere ou o cárcere das masculinidades |
title_full |
Masculinidades no cárcere ou o cárcere das masculinidades |
title_fullStr |
Masculinidades no cárcere ou o cárcere das masculinidades |
title_full_unstemmed |
Masculinidades no cárcere ou o cárcere das masculinidades |
title_sort |
Masculinidades no cárcere ou o cárcere das masculinidades |
author |
Vanessa Ribeiro do Prado |
author_facet |
Vanessa Ribeiro do Prado |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Maria Fernanda Salcedo Repolês |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7074003578919112 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Marco Antônio Souza Alves |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Aline Passos de Jesus Santana |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Emerson Erivan de Araujo Ramos |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3446823394610568 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Vanessa Ribeiro do Prado |
contributor_str_mv |
Maria Fernanda Salcedo Repolês Marco Antônio Souza Alves Aline Passos de Jesus Santana Emerson Erivan de Araujo Ramos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Masculinidade Virilidade Gênero Criminologia latino-americana Cárcere Violência |
topic |
Masculinidade Virilidade Gênero Criminologia latino-americana Cárcere Violência Processo penal Criminologia Masculinidade Prisões Prisioneiros Agentes penitenciários |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Processo penal Criminologia Masculinidade Prisões Prisioneiros Agentes penitenciários |
description |
O “dispositivo criminal” é composto por uma maioria absoluta de homens: desde agentes do sistema de justiça, indivíduos criminalizados e apresentadores de programas policialescos até aqueles que os pesquisam. Porém, esse “denominador comum” raramente é notado, justamente porque o gênero masculino, em uma cultura falocêntrica, é da ordem do invisível, do neutro, da obviedade. Assim, essa pesquisa busca colocar luz sobre esse “denominador comum”, amplamente naturalizado no campo criminológico, especialmente nos estudos sobre cárcere. O que se coloca em xeque aqui, portanto, é a fabricação não só do crime, do criminoso, da vítima ou do controle social, clássicos objetos de estudo da criminologia, mas da própria masculinidade que conforma o ambiente prisional. Para compreender essa relação entre masculinidade e cárcere no contexto latino-americano, busco analisar as performances de gênero empreendidas pelos “homens do/no cárcere”, especialmente agentes penitenciários (policiais penais), mas não só. Ou seja, desde uma posição feminista pós-estruturalista, penso esses corpos enquanto sujeitos generificados, utilizando fontes etnográficas locais secundárias, combinadas a um suporte conceitual-analítico de teorias sociológicas, filosófico-políticas e psicanalíticas críticas. O percurso da pesquisa sugere, dentre outras coisas, que os homens do cárcere manipulam gênero como posição e não como natureza, o que sinaliza para a hipótese de que a dinâmica prisional seja configurada não só por hierarquias formais como agente/detento, mas também por performances de masculinidade violentas que disputam poder entre si. Ademais, embora agentes e detentos encarem-se como grupos opostos, eles possuem mais semelhanças do que diferenças, especialmente no que tange ao tipo de masculinidade socializada e performada. |
publishDate |
2023 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-12-12T22:57:29Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-12-12T22:57:29Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2023-08-17 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/61961 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0002-0858-3373 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/61961 https://orcid.org/0000-0002-0858-3373 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/pt/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/pt/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Direito |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
DIREITO - FACULDADE DE DIREITO |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61961/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Vanessa%20Prado%20FINAL.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61961/2/license_rdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61961/3/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
708338173f2c9309b7f47e02d9b72136 d434b2e45b27c6ef831461f4412a9d4e cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589510750011392 |