Efeitos da terapia de movimento induzido por restrição na funcionalidade de crianças com paralisia cerebral

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marina de Brito Brandao
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/MSMR-7CHJFM
Resumo: A paralisia cerebral do tipo hemiplegia espástica pode acarretar prejuízos em estruturas e funções músculo-esqueléticas do corpo e limitar o desempenho da criança em atividades e tarefas nos ambientes domiciliar, escolar e comunitário. As disfunções da extremidade superior decorrentes de lesão ou má-formação cerebral podem comprometer o uso da extremidade afetada nas tarefas diárias, a bimanualidade e a funcionalidade da criança. Diversas abordagens vêm sendo desenvolvidas para essa população, dentre elas, a terapia de movimento induzido por restrição. Essa técnica envolve a restrição da extremidade superior não afetada, combinada com programa de treinamento intensivo da extremidade afetada e uso de estratégias comportamentais visando à participação do indivíduo no protocolo de intervenção. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da terapia de movimento induzido por restrição no uso da extremidade acometida, na bimanualidade e no desempenho de atividades da rotina diária de crianças com hemiplegia, comparado a crianças submetidas à terapia ocupacional convencional. Este estudo consistiu de um ensaio clínico randomizado, com 16 crianças, entre quatro e 8 anos de idade, com diagnóstico médico de paralisia cerebral do tipo hemiplegia. As crianças foram recrutadas na Associação Mineira de Reabilitação (AMR) e aleatoriamente alocadas nos grupos de intervenção e controle. O grupo de intervenção foi submetido à terapia de movimento induzido por restrição, com uso de splint de posicionamento e tipóia para restrição da extremidade superior não afetada durante dez horas diárias e treinamento intensivo da extremidade afetada durante três horas diárias por um período de duas semanas. Após esse período, a restrição da extremidade superior foi retirada e as crianças foram atendidas três vezes por semana, durante uma semana, através de treino funcional de atividades relevantes ao seu contexto. As crianças do grupo controle mantiveram suas rotinas de atendimentos semanais de terapia ocupacional na AMR. Todas as crianças foram avaliadas por um avaliador cegado à alocação nos grupos do estudo com os testes Jebsen Taylor de Função Manual (JTHF- versão infantil adaptada), Child Arm Use Test (CAUT), Questionário ABILHAND-Kids e Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI). As avaliações foram realizadas nos períodos pré-intervenção, pós-intervenção e um mês após a finalização do protocolo de intervenção (follow-up). Análises inferenciais utilizando modelos lineares generalizados foram usadas para avaliar diferenças de médias de escores e diferenças de ganhos entre os grupos intervenção e controle, nas variáveis dependentes do estudo. O nível de significância considerado foi estabelecido em = 0,05. Constatados efeitos significativos nas avaliações, nos grupos ou efeito de interação grupo x avaliação, contrastes pré-planejados foram utilizados para localizar as diferenças bivariadas. Além disso, o número necessário para tratar (NNT) foi calculado para as variáveis de funcionalidade para documentação da relevância clínica da intervenção. Os resultados revelaram diferenças de médias e de ganhos nas escalas de qualidade e de espontaneidade do teste CAUT (p< 0,05), e nas escalas de habilidades funcionais e independência do teste PEDI (p< 0,05). Além disso, a relevância clínica da intervenção foi expressa em baixos valores apresentados no cálculo do NNT, obtendo-se 1,75 em habilidades funcionais e 2,33 em independência. A partir dos achados do presente estudo, é possível concluir que o protocolo de intervenção da terapia de movimento induzido por restrição associado ao treino funcional promove melhoras da qualidade e espontaneidade de uso da extremidade afetada que são revertidas em maior funcionalidade da criança com hemiplegia durante o desempenho de tarefas de sua rotina diária.
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O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da terapia de movimento induzido por restrição no uso da extremidade acometida, na bimanualidade e no desempenho de atividades da rotina diária de crianças com hemiplegia, comparado a crianças submetidas à terapia ocupacional convencional. Este estudo consistiu de um ensaio clínico randomizado, com 16 crianças, entre quatro e 8 anos de idade, com diagnóstico médico de paralisia cerebral do tipo hemiplegia. As crianças foram recrutadas na Associação Mineira de Reabilitação (AMR) e aleatoriamente alocadas nos grupos de intervenção e controle. O grupo de intervenção foi submetido à terapia de movimento induzido por restrição, com uso de splint de posicionamento e tipóia para restrição da extremidade superior não afetada durante dez horas diárias e treinamento intensivo da extremidade afetada durante três horas diárias por um período de duas semanas. Após esse período, a restrição da extremidade superior foi retirada e as crianças foram atendidas três vezes por semana, durante uma semana, através de treino funcional de atividades relevantes ao seu contexto. As crianças do grupo controle mantiveram suas rotinas de atendimentos semanais de terapia ocupacional na AMR. Todas as crianças foram avaliadas por um avaliador cegado à alocação nos grupos do estudo com os testes Jebsen Taylor de Função Manual (JTHF- versão infantil adaptada), Child Arm Use Test (CAUT), Questionário ABILHAND-Kids e Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI). As avaliações foram realizadas nos períodos pré-intervenção, pós-intervenção e um mês após a finalização do protocolo de intervenção (follow-up). Análises inferenciais utilizando modelos lineares generalizados foram usadas para avaliar diferenças de médias de escores e diferenças de ganhos entre os grupos intervenção e controle, nas variáveis dependentes do estudo. O nível de significância considerado foi estabelecido em = 0,05. Constatados efeitos significativos nas avaliações, nos grupos ou efeito de interação grupo x avaliação, contrastes pré-planejados foram utilizados para localizar as diferenças bivariadas. Além disso, o número necessário para tratar (NNT) foi calculado para as variáveis de funcionalidade para documentação da relevância clínica da intervenção. Os resultados revelaram diferenças de médias e de ganhos nas escalas de qualidade e de espontaneidade do teste CAUT (p< 0,05), e nas escalas de habilidades funcionais e independência do teste PEDI (p< 0,05). Além disso, a relevância clínica da intervenção foi expressa em baixos valores apresentados no cálculo do NNT, obtendo-se 1,75 em habilidades funcionais e 2,33 em independência. A partir dos achados do presente estudo, é possível concluir que o protocolo de intervenção da terapia de movimento induzido por restrição associado ao treino funcional promove melhoras da qualidade e espontaneidade de uso da extremidade afetada que são revertidas em maior funcionalidade da criança com hemiplegia durante o desempenho de tarefas de sua rotina diária.The spastic hemiplegia due to cerebral palsy may lead to impairments in musculoskeletal body structures and functions and limit childs performance in activities and tasks at home, school and community contexts. The upper limb dysfunctions due to cerebral lesions often compromise the use of the affected extremity in childrens daily activities, bimanual abilities and functioning. Different approaches have been developed for this population; one of them is the constraint-induced movement therapy. This technique involves the restriction of the non-involved upper extremity, combined with an intensive training program of the affected upper extremity and the use of behavioral strategies aiming to promote the individuals participation in the intervention protocol. The objective of this study was to evaluate the effects of constraint induced movement therapy in the use of the affected extremity, bimanual abilities and functioning of children with hemiplegia, compared to children who were submitted to conventional occupational therapy. A randomized clinical trial was conducted with 16 children, from four to eight years old, with medical diagnoses of hemiplegia due to cerebral palsy. Children were recruited in a Brazilian rehabilitation centre and they were randomized into intervention or control groups. The intervention group was submitted to constraint induced movement therapy, with the use of a splint and a sling to restrain the non-affected upper extremity movements during ten hours daily. The intensive training of the affected extremity was conducted for three hours, during two weeks. After this period, the upper limb restriction was removed and children were treated three times a week, during one week, with the principles of a functional protocol to improve their performance of relevant activities. Children from control group maintained their original schedules of occupational therapy in the rehabilitation centre. All children were evaluated by a blinded examiner regarding the group of the studies with the instruments Jebsen-Taylor Hand Function (JTHF- adapted version), Child Arm Use Test (CAUT), ABILHAND-Kids Profile and Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI). Evaluations were performed in the pre-intervention, post-intervention and one month after the end of the intervention protocol (follow-up). Inferential analyses used general linear models to evaluate group, evaluation and interaction effects on score mean difference and on gain score difference, in the studys dependent variables. The significance level was established as = 0,05. When significant effects were found, pre-planned contrasts were used to find bivariate differences. Also, the number needed to treat (NNT) was calculated for functioning variables to document the clinical relevance of the intervention. The results showed higher means and gains differences in means and gains in the intervention group for the CAUT quality and willingness scales (p< 0,05) and for the PEDI functional skills and independence (p< 0,05). Furthermore, the clinical relevance of the intervention was presented in low scores of the NNT in the two functioning variables, NNT= 1,75 in functional skills and NNT= 2,33 in independence. From the results of the study, it is possible to conclude that the constraint induced movement therapy associated with the functional training promotes improvements in quality and willingness to use the affected extremity and can lead to better functioning in children with spastic hemiplegia during the performance of daily routines.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGHemiplegia Exercicios terapeuticosTerapia pelo movimentoParalisia cerebral TratamentoParalisia cerebral nas criançasrestriçãoparalisia cerebralterapiaintervençãoEfeitos da terapia de movimento induzido por restrição na funcionalidade de crianças com paralisia cerebralinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_marina_de_brito_brand_o.pdfapplication/pdf691650https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/MSMR-7CHJFM/1/disserta__o_marina_de_brito_brand_o.pdf77a670af74721d23abef3aba2c1104c4MD51TEXTdisserta__o_marina_de_brito_brand_o.pdf.txtdisserta__o_marina_de_brito_brand_o.pdf.txtExtracted texttext/plain174773https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/MSMR-7CHJFM/2/disserta__o_marina_de_brito_brand_o.pdf.txtafba4fa88d42c1bfdd8dfe89d8a5cef2MD521843/MSMR-7CHJFM2019-11-14 19:59:36.877oai:repositorio.ufmg.br:1843/MSMR-7CHJFMRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T22:59:36Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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