“Em meus pensamentos você está tão longe”: manifestações da morte na arte contemporânea
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/63920 |
Resumo: | Esta pesquisa busca entre obras de artistas contemporâneos as manifestações da morte que emergem da longa tradição artística com o tema em seu amplo escopo. Parte-se de um panorama histórico que, com o uso de uma perspectiva de Warburg, sugere a sobrevivência (Nachleben) das imagens ligadas à morte no imaginário dos povos e o surgimento de novos códigos com base nos antigos, que recusam sua morte em esquecimento. No momento-mundo atual, tão científico e materialista, porém profundamente estético e simbólico, a morte é interdita, mas ela fura seu bloqueio constantemente por meio da cultura de massa e das belas artes. Nesse fluxo de sobrevivências, as imagens atuais são divididas nesta pesquisa em quatro domínios, a saber: das violências do poder, das lembranças do tempo, do apocalipse da natureza e da sobrevivência do espírito. Nesses domínios residem os símbolos imagéticos da morte contemporânea e também sobrevivências de eras remotas que se acreditava terem sido vencidas. Conclui-se que os artistas têm refletido sobre a finitude coletiva e individual de diversas maneiras para reestabelecer os vínculos entre a morte e a vida, além de jogar com o estado morto-vivo da sociedade cosmopolita. |
id |
UFMG_f6df60d7d4feb162eb735b831501e282 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/63920 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Fabrício José Fernandinohttp://lattes.cnpq.br/4417807727351064Carlos de Azambuja RodriguesAdriana Romeirohttp://lattes.cnpq.br/4945880726803602Gabriel de Souza Santana2024-02-09T13:42:03Z2024-02-09T13:42:03Z2023-12-15http://hdl.handle.net/1843/63920Esta pesquisa busca entre obras de artistas contemporâneos as manifestações da morte que emergem da longa tradição artística com o tema em seu amplo escopo. Parte-se de um panorama histórico que, com o uso de uma perspectiva de Warburg, sugere a sobrevivência (Nachleben) das imagens ligadas à morte no imaginário dos povos e o surgimento de novos códigos com base nos antigos, que recusam sua morte em esquecimento. No momento-mundo atual, tão científico e materialista, porém profundamente estético e simbólico, a morte é interdita, mas ela fura seu bloqueio constantemente por meio da cultura de massa e das belas artes. Nesse fluxo de sobrevivências, as imagens atuais são divididas nesta pesquisa em quatro domínios, a saber: das violências do poder, das lembranças do tempo, do apocalipse da natureza e da sobrevivência do espírito. Nesses domínios residem os símbolos imagéticos da morte contemporânea e também sobrevivências de eras remotas que se acreditava terem sido vencidas. Conclui-se que os artistas têm refletido sobre a finitude coletiva e individual de diversas maneiras para reestabelecer os vínculos entre a morte e a vida, além de jogar com o estado morto-vivo da sociedade cosmopolita.This research searches among the works of contemporary artists for manifestations of death that emerge from the long artistic tradition with the theme in its broad scope. It starts from a historical panorama that, using a Warburg perspective, suggests the survival (Nachleben) of images linked to death in the collective imaginary and the emergence of new codes based on the old ones that refuse their death into oblivion. In today's world-moment that is so scientific and materialistic, yet deeply aesthetic and symbolic, death is interdicted, but it constantly breaks its block through mass culture and the fine arts. In this flow of survivals, current images are divided in this research into four domains, namely: the violence of power, the memories of time, the apocalypse of nature and the survival of the spirit. In these domains reside the imagery symbols of contemporary death and survivals from remote eras that were believed to have been long gone. It concludes that artists have reflected on collective and individual finitude in different ways to reestablish the links between death and life in addition to playing with the undead state of cosmopolitan society.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em ArtesUFMGBrasilEBA - ESCOLA DE BELAS ARTEShttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessArte moderna - Séc. XXIArte - HistóriaArte - FilosofiaMorte na arte - Séc. XXIAntropologiaMorteArte contemporâneaSobrevivênciaHistória da arte“Em meus pensamentos você está tão longe”: manifestações da morte na arte contemporânea"In my thoughts you are far away": manifestations of death in contemporary artinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALEm meus pensamentos você está tão longe - Manifestações da morte na arte contemporênea - Gabriel Santana (Salvo Automaticamente).pdfEm meus pensamentos você está tão longe - Manifestações da morte na arte contemporênea - Gabriel Santana (Salvo Automaticamente).pdfapplication/pdf27729923https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/63920/1/Em%20meus%20pensamentos%20voc%c3%aa%20est%c3%a1%20t%c3%a3o%20longe%20-%20Manifesta%c3%a7%c3%b5es%20da%20morte%20na%20arte%20contempor%c3%aanea%20-%20Gabriel%20Santana%20%28Salvo%20Automaticamente%29.pdfd57ded4fc3c835b0144e4501b873cff0MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/63920/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/63920/3/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD531843/639202024-02-09 10:42:03.277oai:repositorio.ufmg.br:1843/63920TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-02-09T13:42:03Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
“Em meus pensamentos você está tão longe”: manifestações da morte na arte contemporânea |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
"In my thoughts you are far away": manifestations of death in contemporary art |
title |
“Em meus pensamentos você está tão longe”: manifestações da morte na arte contemporânea |
spellingShingle |
“Em meus pensamentos você está tão longe”: manifestações da morte na arte contemporânea Gabriel de Souza Santana Morte Arte contemporânea Sobrevivência História da arte Arte moderna - Séc. XXI Arte - História Arte - Filosofia Morte na arte - Séc. XXI Antropologia |
title_short |
“Em meus pensamentos você está tão longe”: manifestações da morte na arte contemporânea |
title_full |
“Em meus pensamentos você está tão longe”: manifestações da morte na arte contemporânea |
title_fullStr |
“Em meus pensamentos você está tão longe”: manifestações da morte na arte contemporânea |
title_full_unstemmed |
“Em meus pensamentos você está tão longe”: manifestações da morte na arte contemporânea |
title_sort |
“Em meus pensamentos você está tão longe”: manifestações da morte na arte contemporânea |
author |
Gabriel de Souza Santana |
author_facet |
Gabriel de Souza Santana |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Fabrício José Fernandino |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4417807727351064 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Carlos de Azambuja Rodrigues |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Adriana Romeiro |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4945880726803602 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Gabriel de Souza Santana |
contributor_str_mv |
Fabrício José Fernandino Carlos de Azambuja Rodrigues Adriana Romeiro |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Morte Arte contemporânea Sobrevivência História da arte |
topic |
Morte Arte contemporânea Sobrevivência História da arte Arte moderna - Séc. XXI Arte - História Arte - Filosofia Morte na arte - Séc. XXI Antropologia |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Arte moderna - Séc. XXI Arte - História Arte - Filosofia Morte na arte - Séc. XXI Antropologia |
description |
Esta pesquisa busca entre obras de artistas contemporâneos as manifestações da morte que emergem da longa tradição artística com o tema em seu amplo escopo. Parte-se de um panorama histórico que, com o uso de uma perspectiva de Warburg, sugere a sobrevivência (Nachleben) das imagens ligadas à morte no imaginário dos povos e o surgimento de novos códigos com base nos antigos, que recusam sua morte em esquecimento. No momento-mundo atual, tão científico e materialista, porém profundamente estético e simbólico, a morte é interdita, mas ela fura seu bloqueio constantemente por meio da cultura de massa e das belas artes. Nesse fluxo de sobrevivências, as imagens atuais são divididas nesta pesquisa em quatro domínios, a saber: das violências do poder, das lembranças do tempo, do apocalipse da natureza e da sobrevivência do espírito. Nesses domínios residem os símbolos imagéticos da morte contemporânea e também sobrevivências de eras remotas que se acreditava terem sido vencidas. Conclui-se que os artistas têm refletido sobre a finitude coletiva e individual de diversas maneiras para reestabelecer os vínculos entre a morte e a vida, além de jogar com o estado morto-vivo da sociedade cosmopolita. |
publishDate |
2023 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2023-12-15 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2024-02-09T13:42:03Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2024-02-09T13:42:03Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/63920 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/63920 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Artes |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
EBA - ESCOLA DE BELAS ARTES |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/63920/1/Em%20meus%20pensamentos%20voc%c3%aa%20est%c3%a1%20t%c3%a3o%20longe%20-%20Manifesta%c3%a7%c3%b5es%20da%20morte%20na%20arte%20contempor%c3%aanea%20-%20Gabriel%20Santana%20%28Salvo%20Automaticamente%29.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/63920/2/license_rdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/63920/3/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
d57ded4fc3c835b0144e4501b873cff0 cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589570499969024 |