Museus e memórias da repressão e resistência em Belo Horizonte: reflexões sobre o espaço construído na produção de lugares de memória

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Felipe Eleutério Hoffman
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Maria Guiomar da Cunha Frota
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/62296
https://orcid.org/0000-0002-5323-1879
Resumo: Observa-se nos últimos tempos o surgimento de uma ampla gama de projetos e instituições de memória no território das cidades contemporâneas, que tem como objetivo atender a ações de reparação moral a acontecimentos que tiveram como marca conflitos, violências e violação dos direitos humanos. O recente ímpeto de revisão e discussão destes acontecimentos somado ao fenômeno crescente de patrimonialização têm gerado novos espaços e lugares de memória, como aqueles que poderíamos considerar vinculados a memórias traumáticas e ao sofrimento: antigos hospitais, antigas prisões, locais relacionados a tragédias, a crimes, locais relacionados a períodos e regimes ditatoriais, entre outros. Através do discurso patrimonial novos significados têm sido atribuídos a esses espaços. A presente investigação objetiva responder como o espaço construído, as edificações, enquanto portadoras dos rastros e vestígios dos acontecimentos que as tiveram como palco, podem ser mobilizadas na construção de espaços de representação que sejam não só um suporte, mas que também permitam discutir estas memórias? Com este propósito selecionou-se três projetos e espaços em gestação no território da cidade de Belo Horizonte, que visam constituir lugares de preservação de memórias sobre acontecimentos e episódios de violação aos direitos humanos dentro de contextos de repressão e resistência. São eles: O Memorial da Anistia, o Memorial dos Direitos Humanos e o Espaço Comum Luiz Estrela. Desta maneira interessa discutir frente aos estudos de caso selecionados e outras possibilidades já consolidadas de espaços memoriais relacionados a memórias traumáticas, de que forma estes nos permitem entrever questões relacionadas à mobilização do espaço construído na constituição de espaços de memória, principalmente aqueles engendrados pelo discurso patrimonial.
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A presente investigação objetiva responder como o espaço construído, as edificações, enquanto portadoras dos rastros e vestígios dos acontecimentos que as tiveram como palco, podem ser mobilizadas na construção de espaços de representação que sejam não só um suporte, mas que também permitam discutir estas memórias? Com este propósito selecionou-se três projetos e espaços em gestação no território da cidade de Belo Horizonte, que visam constituir lugares de preservação de memórias sobre acontecimentos e episódios de violação aos direitos humanos dentro de contextos de repressão e resistência. São eles: O Memorial da Anistia, o Memorial dos Direitos Humanos e o Espaço Comum Luiz Estrela. Desta maneira interessa discutir frente aos estudos de caso selecionados e outras possibilidades já consolidadas de espaços memoriais relacionados a memórias traumáticas, de que forma estes nos permitem entrever questões relacionadas à mobilização do espaço construído na constituição de espaços de memória, principalmente aqueles engendrados pelo discurso patrimonial.It is observed in recent years the emergence of a wide range of projects and memory institutions in the territory of contemporary cities, which aims to meet actions of moral reparation to events that had as its mark, situations of conflict, violence and human rights violations. Recent waves of review and discussion of these events added by the growing phenomenon of patrimonialization have generated new spaces and places of memory, such as those that might be considered related to traumatic memories and suffering: old hospitals, old prisons, tragedy and crime related sites, places related to dictatorial regimes, among others. Through heritage polices new meanings have been attributed to these spaces. As purpose of this research, we aim to investigate how the built environment, the buildings that carry the tracks and traces of the events that had them as stage, can be mobilized in the construction of places of representation that are not only support for memories, but also places that allow us to discuss these memories? To this end we selected three projects and spaces that are under implementation in the city of Belo Horizonte, which are intended as places of preservation of memories related to events and episodes of violation of human rights. They are: Memorial da Anistia, Memorial dos Direitos Humanos and Espaço Comum Luiz Estrela. Our objective is to discuss those selected case studies and others already consolidated memorials that are related to traumatic memories, and how them allow us to glimpse the mobilization of the built environment in the production of memory sites, especially those engendered by the heritage discourse.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilECI - DEPARTAMENTO DE TEORIA E GESTÃO INFORMAÇÃOMuseologia e PatrimônioMuseusMemóriaArquiteturaMuseusMemóriaArquiteturaMemória do traumaBelo HorizonteMuseus e memórias da repressão e resistência em Belo Horizonte: reflexões sobre o espaço construído na produção de lugares de memóriaMuseums and memories of repression and resistance in Belo Horizonte: reflections about the built environment in the production of places of memoryinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://revistamuseologiaepatrimonio.mast.br/index.php/ppgpmus/issue/view/29/showTocFelipe Eleutério HoffmanMaria Guiomar da Cunha Frotaapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; 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