Desempenho e a nova classificação das cooperativas de crédito brasileiras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leticia Luanda Maia
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Niara Gonçalves da Cruz, Valéria Gama Fully Bressan
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/58499
Resumo: Nas últimas décadas, as cooperativas de crédito têm ampliando sua atuação no mercado financeiro. Um dos motivos do crescimento do setor no Brasil está associado ao desenvolvimento do quadro legal, desde a Lei Federal nº 5.764/71 até o instrumento normativo, a resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 4.434/2015. Com o advento desta resolução, uma nova classificação das cooperativas de crédito singulares brasileiras passou a vigorar, sendo estas segregadas em: capital e empréstimo, clássicas e plenas. Esta classificação é pautada nas operações e tem relação direta com o desempenho. Dessa forma, o presente estudo objetiva analisar a classificação das cooperativas de crédito com base na resolução CMN nº 4434/2015, a partir dos indicadores do PEARLS. O método adotado foi a análise fatorial para agregação dos indicadores em fatores e posteriormente foi utilizada a Análise Discriminantes para classificação e comparação com as categorias da resolução. A amostra é composta por 937 cooperativas de crédito brasileiras singulares no período 2017. Os indicadores do PEARLS foram agrupados em 12 fatores. A análise fatorial destaca uma possível reclassificação de indicadores. O modelo discriminante teve um acerto de 89,65%, portanto apresentou uma boa classificação. De modo geral, os indicadores do PEARLS são medidas capazes de discriminar as cooperativas singulares com base nova classificação a partir da resolução. Os resultados reforçam a distinção das cooperativas de capital e empréstimo das demais, grupo este que apresentou maior percentual de acerto. Entretanto, o modelo discriminante não é eficiente na classificação das cooperativas plenas, o que abre espaço para o questionamento de outros indicadores que captem essas diferenças. As principais limitações compreendem o uso de somente um ano na análise, emprego de apenas de indicadores de desempenho para classificação e a técnica de discriminação adotada. Para futuros estudos esses aspectos podem ser considerados para contribuições adicionais.
id UFMG_fc2e8f678728abf87426bbffd7c10fa7
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/58499
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling 2023-09-06T12:57:50Z2023-09-06T12:57:50Z2019-07191202676-0061http://hdl.handle.net/1843/58499Nas últimas décadas, as cooperativas de crédito têm ampliando sua atuação no mercado financeiro. Um dos motivos do crescimento do setor no Brasil está associado ao desenvolvimento do quadro legal, desde a Lei Federal nº 5.764/71 até o instrumento normativo, a resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 4.434/2015. Com o advento desta resolução, uma nova classificação das cooperativas de crédito singulares brasileiras passou a vigorar, sendo estas segregadas em: capital e empréstimo, clássicas e plenas. Esta classificação é pautada nas operações e tem relação direta com o desempenho. Dessa forma, o presente estudo objetiva analisar a classificação das cooperativas de crédito com base na resolução CMN nº 4434/2015, a partir dos indicadores do PEARLS. O método adotado foi a análise fatorial para agregação dos indicadores em fatores e posteriormente foi utilizada a Análise Discriminantes para classificação e comparação com as categorias da resolução. A amostra é composta por 937 cooperativas de crédito brasileiras singulares no período 2017. Os indicadores do PEARLS foram agrupados em 12 fatores. A análise fatorial destaca uma possível reclassificação de indicadores. O modelo discriminante teve um acerto de 89,65%, portanto apresentou uma boa classificação. De modo geral, os indicadores do PEARLS são medidas capazes de discriminar as cooperativas singulares com base nova classificação a partir da resolução. Os resultados reforçam a distinção das cooperativas de capital e empréstimo das demais, grupo este que apresentou maior percentual de acerto. Entretanto, o modelo discriminante não é eficiente na classificação das cooperativas plenas, o que abre espaço para o questionamento de outros indicadores que captem essas diferenças. As principais limitações compreendem o uso de somente um ano na análise, emprego de apenas de indicadores de desempenho para classificação e a técnica de discriminação adotada. Para futuros estudos esses aspectos podem ser considerados para contribuições adicionais.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVASFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISUSP International Conference in AccountingCooperativas de créditoResolução CMN nº 4434/2015DesempenhoCooperativas de Crédito.Desempenho e a nova classificação das cooperativas de crédito brasileirasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttps://congressousp.fipecafi.org/anais/19UspInternational/apresentacao.htmlLeticia Luanda MaiaNiara Gonçalves da CruzValéria Gama Fully Bressaninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/58499/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALDesempenho e a Nova Classificação das Cooperativas de Crédito Brasileiras.pdfDesempenho e a Nova Classificação das Cooperativas de Crédito Brasileiras.pdfapplication/pdf1158837https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/58499/2/Desempenho%20e%20a%20Nova%20Classifica%c3%a7%c3%a3o%20das%20Cooperativas%20de%20Cr%c3%a9dito%20Brasileiras.pdf53a94c9f56a8ae29c98a7d4e65fe5d8cMD521843/584992023-09-06 09:57:50.696oai:repositorio.ufmg.br:1843/58499TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-09-06T12:57:50Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Desempenho e a nova classificação das cooperativas de crédito brasileiras
title Desempenho e a nova classificação das cooperativas de crédito brasileiras
spellingShingle Desempenho e a nova classificação das cooperativas de crédito brasileiras
Leticia Luanda Maia
Resolução CMN nº 4434/2015
Desempenho
Cooperativas de Crédito.
Cooperativas de crédito
title_short Desempenho e a nova classificação das cooperativas de crédito brasileiras
title_full Desempenho e a nova classificação das cooperativas de crédito brasileiras
title_fullStr Desempenho e a nova classificação das cooperativas de crédito brasileiras
title_full_unstemmed Desempenho e a nova classificação das cooperativas de crédito brasileiras
title_sort Desempenho e a nova classificação das cooperativas de crédito brasileiras
author Leticia Luanda Maia
author_facet Leticia Luanda Maia
Niara Gonçalves da Cruz
Valéria Gama Fully Bressan
author_role author
author2 Niara Gonçalves da Cruz
Valéria Gama Fully Bressan
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Leticia Luanda Maia
Niara Gonçalves da Cruz
Valéria Gama Fully Bressan
dc.subject.por.fl_str_mv Resolução CMN nº 4434/2015
Desempenho
Cooperativas de Crédito.
topic Resolução CMN nº 4434/2015
Desempenho
Cooperativas de Crédito.
Cooperativas de crédito
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Cooperativas de crédito
description Nas últimas décadas, as cooperativas de crédito têm ampliando sua atuação no mercado financeiro. Um dos motivos do crescimento do setor no Brasil está associado ao desenvolvimento do quadro legal, desde a Lei Federal nº 5.764/71 até o instrumento normativo, a resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 4.434/2015. Com o advento desta resolução, uma nova classificação das cooperativas de crédito singulares brasileiras passou a vigorar, sendo estas segregadas em: capital e empréstimo, clássicas e plenas. Esta classificação é pautada nas operações e tem relação direta com o desempenho. Dessa forma, o presente estudo objetiva analisar a classificação das cooperativas de crédito com base na resolução CMN nº 4434/2015, a partir dos indicadores do PEARLS. O método adotado foi a análise fatorial para agregação dos indicadores em fatores e posteriormente foi utilizada a Análise Discriminantes para classificação e comparação com as categorias da resolução. A amostra é composta por 937 cooperativas de crédito brasileiras singulares no período 2017. Os indicadores do PEARLS foram agrupados em 12 fatores. A análise fatorial destaca uma possível reclassificação de indicadores. O modelo discriminante teve um acerto de 89,65%, portanto apresentou uma boa classificação. De modo geral, os indicadores do PEARLS são medidas capazes de discriminar as cooperativas singulares com base nova classificação a partir da resolução. Os resultados reforçam a distinção das cooperativas de capital e empréstimo das demais, grupo este que apresentou maior percentual de acerto. Entretanto, o modelo discriminante não é eficiente na classificação das cooperativas plenas, o que abre espaço para o questionamento de outros indicadores que captem essas diferenças. As principais limitações compreendem o uso de somente um ano na análise, emprego de apenas de indicadores de desempenho para classificação e a técnica de discriminação adotada. Para futuros estudos esses aspectos podem ser considerados para contribuições adicionais.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-07
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-09-06T12:57:50Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-09-06T12:57:50Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/58499
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 2676-0061
identifier_str_mv 2676-0061
url http://hdl.handle.net/1843/58499
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv USP International Conference in Accounting
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
FCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/58499/1/License.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/58499/2/Desempenho%20e%20a%20Nova%20Classifica%c3%a7%c3%a3o%20das%20Cooperativas%20de%20Cr%c3%a9dito%20Brasileiras.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22
53a94c9f56a8ae29c98a7d4e65fe5d8c
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589209702793216