Ilegitimidade como forma: uma interpretação de Angústia, de Graciliano Ramos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/ECAP-82CEY4 |
Resumo: | O presente trabalho apresenta a análise e a crítica do processo de composição do romance Angústia, de Graciliano Ramos, em relação com o contexto histórico-cultural de sua elaboração. O romance, publicado em 1936, foi historicamente analisado e interpretado através da perspectiva psicológica. Proponho, neste trabalho, a conjunção dos achados pertinentes e ainda atuais dos trabalhos críticos anteriores, utilizados e criticados no desenvolvimento do texto, e da visada histórico-cultural para abarcar o contexto de sua composição. Como resultado, apresento uma suplementação interpretativa do romance, e proponho outro elemento ordenador da narrativa, demonstrando a função interpretativa do romance e seu questionamento da noção de legitimidade do contexto histórico-político e da ordenação do poder, propostos pela forma do romance a partir da homologia operada pela representação literária. |
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