Um cemitério vivo: memória de infância em espiral para reativar a experiência estética
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/36976 https://orcid.org/0000-0002-4389-066X |
Resumo: | Este artigo é o desdobramento de uma comunicação feita em 2012 e tem como base uma hipótese existencial da aprendizagem e do ensino de arte para crianças e jovens a partir daquilo que a autora nomeia de abordagem espiral. Nesta chave, o educador valoriza a experiência prévia da criança e do jovem, em um cuidadoso trabalho antropológico e autobiográfico que se desdobra nas poéticas próprias dos educandos. Para tal acontecimento, a autora propõe que o currículo em arte se flexibilize, de maneira que o professor se torne capaz de conduzir processos que permitam surgir hibridismos entre teatro, dança, artes visuais e música, e que seus temas geradores possam estabelecer fluxos entre Nascimento, Vida e Morte. A flexibilização dos conteúdos curriculares em arte pode acontecer a partir de uma ampla discussão de um novo léxico, onde teatro transforma-se e transfigura-se em teatralidades, música em musicalidades, artes visuais em espacialidades e dança em corporalidades. Esta maneira de pensar, sentir e fazer propiciará novos caminhos no exercício de âmbitos artístico-existenciais, cujo cerne será partir da criança e do jovem mesmos, e não de teorias prévias ou documentos curriculares. |
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2021-07-26T19:38:15Z2021-07-26T19:38:15Z20161811218062962http://hdl.handle.net/1843/36976https://orcid.org/0000-0002-4389-066XEste artigo é o desdobramento de uma comunicação feita em 2012 e tem como base uma hipótese existencial da aprendizagem e do ensino de arte para crianças e jovens a partir daquilo que a autora nomeia de abordagem espiral. Nesta chave, o educador valoriza a experiência prévia da criança e do jovem, em um cuidadoso trabalho antropológico e autobiográfico que se desdobra nas poéticas próprias dos educandos. Para tal acontecimento, a autora propõe que o currículo em arte se flexibilize, de maneira que o professor se torne capaz de conduzir processos que permitam surgir hibridismos entre teatro, dança, artes visuais e música, e que seus temas geradores possam estabelecer fluxos entre Nascimento, Vida e Morte. A flexibilização dos conteúdos curriculares em arte pode acontecer a partir de uma ampla discussão de um novo léxico, onde teatro transforma-se e transfigura-se em teatralidades, música em musicalidades, artes visuais em espacialidades e dança em corporalidades. Esta maneira de pensar, sentir e fazer propiciará novos caminhos no exercício de âmbitos artístico-existenciais, cujo cerne será partir da criança e do jovem mesmos, e não de teorias prévias ou documentos curriculares.This article is based upon a communication made by the author in 2012 whose focus lied on an existential hypothesis of art teaching and learning based upon what the author calls a spiral approach. To do so, the teacher must not underestimate the previous experience of children and young students, searching for an anthropological and biographical understanding of their experiences, leading them to their own poetics. The author’s purposal is that art curriculum gets more flexible, so that the teacher will conduct creative processes in the movement of Birth, Life and Death. Doing so can lead us to a new lexical, where theater becomes theatricalities, music turns into musicalities, visual arts into spatialities and dance into corporalities. According to this way of thinking, feeling and being, we must get into artistic-existential fields, where the center of the purposal is the child and the young student themselves, instead of theories or curriculum documents previously designed by the adult community, searching for a new relational path in between teacher and students.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilEBA - DEPARTAMENTO DE FOTOGRAFIARevista digital Art&Arte - Estudo e ensinoMemória na arteEducação de criançasArte e educaçãoCurrículo existencial em arteAbordagem espiral no ensino de arteAutobiografia como metodologiaPoéticas própriasUm cemitério vivo: memória de infância em espiral para reativar a experiência estéticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://www.revista.art.br/site-numero-18/05.pdfMarina Marcondes Machadoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALUm cemitério vivo.pdfUm cemitério vivo.pdfapplication/pdf433386https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36976/2/Um%20cemit%c3%a9rio%20vivo.pdf727432e3a3e2992fc1bc38688238ca26MD52LICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36976/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD511843/369762021-07-26 16:38:15.243oai:repositorio.ufmg.br:1843/36976TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-07-26T19:38:15Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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