Brazil, the country of ‘jeitinho” and national improvisation
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Albuquerque (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/view/16195 |
Resumo: | No Brasil, estamos acostumados a improvisar. Permanentemente, damos “um jeitinho”, buscamos alternativas na política, nas vidas, nas moradias. Este número de albuquerque: revista de história trata do designer em suas múltiplas perspectivas, mas principalmente do designer social. Em sua raiz, o conceito de designer refere-se à criação de objetos, ambientes, obras funcionais e estéticas que acompanhem as demandas do capitalismo e da produção industrial. No Brasil, inicialmente, essa disciplina foi chamada de desenho industrial. Enquanto o design industrial busca a melhoria da aparência do produto com vistas a agradar o consumidor por meio de formas, cores e ornamentações, o design social é uma ferramenta para a construção de um mundo mais inclusivo, pensado em suas dimensões social, cultural, ecológica e de sustentabilidade. |
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Brazil, the country of ‘jeitinho” and national improvisationBrasil, o país do jeitinho e da gambiara nacionalhistóriaculturadesignestudos culturaispolíticaNo Brasil, estamos acostumados a improvisar. Permanentemente, damos “um jeitinho”, buscamos alternativas na política, nas vidas, nas moradias. Este número de albuquerque: revista de história trata do designer em suas múltiplas perspectivas, mas principalmente do designer social. Em sua raiz, o conceito de designer refere-se à criação de objetos, ambientes, obras funcionais e estéticas que acompanhem as demandas do capitalismo e da produção industrial. No Brasil, inicialmente, essa disciplina foi chamada de desenho industrial. Enquanto o design industrial busca a melhoria da aparência do produto com vistas a agradar o consumidor por meio de formas, cores e ornamentações, o design social é uma ferramenta para a construção de um mundo mais inclusivo, pensado em suas dimensões social, cultural, ecológica e de sustentabilidade.Universidade Federal de Mato Grosso do Sul2022-07-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/view/1619510.46401/ardh.2022.v14.16195albuquerque: journal of history; Vol 14 No 27 (2022): Dossiê: Outras Histórias Do Design No Brasil: Perspectivas Contra Hegemônicas; 07-09albuquerque: revista de historia; Vol. 14 Núm. 27 (2022): Dossiê: Outras Histórias Do Design No Brasil: Perspectivas Contra Hegemônicas; 07-09albuquerque: revista de história; v. 14 n. 27 (2022): Dossiê: Outras Histórias Do Design No Brasil: Perspectivas Contra Hegemônicas; 07-092526-72801983-9472reponame:Albuquerque (Online)instname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSporhttps://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/view/16195/11035Copyright (c) 2022 albuquerque: revista de históriahttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessalbuquerque, Editores de 2022-07-26T18:36:22Zoai:periodicos.ufms.br:article/16195Revistahttps://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHisPUBhttps://periodicos.ufms.br/index.php/AlbRHis/oairevista.albuquerque@ufms.br||revista.albuquerque@ufms.br1983-94722526-7280opendoar:2022-07-26T18:36:22Albuquerque (Online) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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