POR QUE SE INVESTE POUCO NO FUTEBOL FEMININO NO BRASIL? Uma análise das disparidades em relação ao futebol masculino.
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5553 |
Resumo: | O esporte faz parte de uma indústria que, estima-se, gera 1 trilhão de dólares ao ano, sendo que cerca de 700 bilhões de dólares – 1% do PIB mundial – se refere ao marketing esportivo. Com a concorrência acirrada no mercado esportivo, as empresas percebem que a associação entre imagem e esporte é boa para o reconhecimento da marca, impulsionando as vendas, criando novas oportunidades de negócios, estreitando relacionamentos e aprimorando a comunicação com os consumidores. Porém, quando se trata de futebol feminino, a realidade é totalmente diferente. Por exemplo, o valor do elenco feminino do Corinthians por temporada era de 5 milhões de reais. O que não representa nem metade do valor pago aos jogadores do time masculino. Assim, o objetivo do presente artigo é refletir sobre as diferenças dos patrocínios e investimentos oferecidos pelas empresas de materiais esportivos aos atletas profissionais do futebol feminino e masculino. A metodologia utilizada tem por natureza a abordagem qualitativa, pois esta pesquisa não visa quantificar resultados, mas sim apresentar a relevância desses dados em um contexto social. Foi preciso partir de uma pesquisa exploratória, utilizadas as técnicas de pesquisas documentais e bibliográficas. A partir dos resultados obtidos, permitese entender melhor o cenário de investimento ao futebol feminino brasileiro, que mudou drasticamente nos últimos anos, principalmente desde a Copa do Mundo de 2019. Em comparação com a categoria masculina, as disparidades, tanto de investimento, como de salários, são as principais diferenças encontradas. Em relação aos investimentos comparados do futebol feminino do Brasil com alguns outros países, observa-se que o Brasil por mais que seja conhecido como “o país do futebol”, ainda existem desafios a serem superados. Portanto, evidenciam-se dados de retorno de investimento no futebol feminino, porém, ainda existindo considerável resistência em relação aos investidores. |
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Por exemplo, o valor do elenco feminino do Corinthians por temporada era de 5 milhões de reais. O que não representa nem metade do valor pago aos jogadores do time masculino. Assim, o objetivo do presente artigo é refletir sobre as diferenças dos patrocínios e investimentos oferecidos pelas empresas de materiais esportivos aos atletas profissionais do futebol feminino e masculino. A metodologia utilizada tem por natureza a abordagem qualitativa, pois esta pesquisa não visa quantificar resultados, mas sim apresentar a relevância desses dados em um contexto social. Foi preciso partir de uma pesquisa exploratória, utilizadas as técnicas de pesquisas documentais e bibliográficas. A partir dos resultados obtidos, permitese entender melhor o cenário de investimento ao futebol feminino brasileiro, que mudou drasticamente nos últimos anos, principalmente desde a Copa do Mundo de 2019. Em comparação com a categoria masculina, as disparidades, tanto de investimento, como de salários, são as principais diferenças encontradas. Em relação aos investimentos comparados do futebol feminino do Brasil com alguns outros países, observa-se que o Brasil por mais que seja conhecido como “o país do futebol”, ainda existem desafios a serem superados. Portanto, evidenciam-se dados de retorno de investimento no futebol feminino, porém, ainda existindo considerável resistência em relação aos investidores.porUniversidade Federal de Mato Grosso do SulUFMSBrasilCPNVAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAdministraçãoEsporteFutebolFutebol FemininoIndústria do EsporteMarketing EsportivoPOR QUE SE INVESTE POUCO NO FUTEBOL FEMININO NO BRASIL? 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