Efeitos da n-acetilcisteína em testículos de ratos submetidos a torção do cordão espermático

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dip, Luís Fernando
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMS
Texto Completo: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1279
Resumo: Objetivo: Avaliar os efeitos da n-acetilcisteína em testículos de ratos submetidos a torção do cordão espermático (TCE). Métodos: Foram utilizados quarenta e oito ratos, distribuídos em quatro grupos com 12 animais cada. Os animais dos grupos I e II foram submetidos a torção do cordão espermático; sendo que no grupo II, receberam NAC. Os animais dos grupos III e IV, foram submetidos à exposição dos testículos e imersão em solução fisiológica; sendo que no grupo IV, receberam NAC. Nos grupos I e II, os testículos foram destorcidos após 45 minutos de isquemia, sendo que em todos os grupos, os testículos foram reposicionados na bolsa escrotal após 60 minutos. Passados 60 dias, os animais foram submetidos a orquiectomia bilateral com avaliação histopatológica dos testículos. Resultados: Na comparação entre os testículos direito e esquerdo em cada grupo isoladamente, houve diferença estatisticamente significativa no grau de lesão histológica em todos os grupos avaliados. Na avaliação inter-grupos, quando analisados os testículos direitos, não houve diferença estatisticamente significativa para os grupos III e IV, isto é, para os testículos que não sofreram torção do cordão espermático, a administração do medicamento não mostrou benefício. Na análise dos testículos direitos dos grupos I e II, onde houve a torção do cordão espermático, a diferença para GIII e GIV foi significativa (p<0,001). Observou-se também, diferença entre GI e GII (p<0,001), mostrando efeito protetor da N-Acetilcisteína nos testículos torcidos (GII), com diminuição dos graus de lesão no segundo. Para o testículo esquerdo, houve diferença estatística entre os grupos I e II, quando comparados aos grupos III e IV (p=0,023). Não houve diferença entre GI e GII, assim como entre GIII e GIV. Isso demonstra que a torção no testículo direito provocou alterações histológicas no testículo contra-lateral, sem efeito benéfico no grupo que recebeu N-Acetilcisteína (GI=GII > GIII=GIV), enquanto que nos grupos sem torção, as alterações histológicas foram pouco significativas. Conclusões: A N-acetilcisteína mostrou efeito protetor na morfologia celular dos testículos ipsilaterais de ratos submetidos à torção do cordão espermático seguido de reperfusão, e também observou-se alterações histológicas nos testículos contralaterais.
id UFMS_0a1d1f5990ca3079b853c34d57e6485b
oai_identifier_str oai:repositorio.ufms.br:123456789/1279
network_acronym_str UFMS
network_name_str Repositório Institucional da UFMS
repository_id_str 2124
spelling 2012-04-19T13:55:22Z2021-09-30T19:56:16Z2011https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1279Objetivo: Avaliar os efeitos da n-acetilcisteína em testículos de ratos submetidos a torção do cordão espermático (TCE). Métodos: Foram utilizados quarenta e oito ratos, distribuídos em quatro grupos com 12 animais cada. Os animais dos grupos I e II foram submetidos a torção do cordão espermático; sendo que no grupo II, receberam NAC. Os animais dos grupos III e IV, foram submetidos à exposição dos testículos e imersão em solução fisiológica; sendo que no grupo IV, receberam NAC. Nos grupos I e II, os testículos foram destorcidos após 45 minutos de isquemia, sendo que em todos os grupos, os testículos foram reposicionados na bolsa escrotal após 60 minutos. Passados 60 dias, os animais foram submetidos a orquiectomia bilateral com avaliação histopatológica dos testículos. Resultados: Na comparação entre os testículos direito e esquerdo em cada grupo isoladamente, houve diferença estatisticamente significativa no grau de lesão histológica em todos os grupos avaliados. Na avaliação inter-grupos, quando analisados os testículos direitos, não houve diferença estatisticamente significativa para os grupos III e IV, isto é, para os testículos que não sofreram torção do cordão espermático, a administração do medicamento não mostrou benefício. Na análise dos testículos direitos dos grupos I e II, onde houve a torção do cordão espermático, a diferença para GIII e GIV foi significativa (p<0,001). Observou-se também, diferença entre GI e GII (p<0,001), mostrando efeito protetor da N-Acetilcisteína nos testículos torcidos (GII), com diminuição dos graus de lesão no segundo. Para o testículo esquerdo, houve diferença estatística entre os grupos I e II, quando comparados aos grupos III e IV (p=0,023). Não houve diferença entre GI e GII, assim como entre GIII e GIV. Isso demonstra que a torção no testículo direito provocou alterações histológicas no testículo contra-lateral, sem efeito benéfico no grupo que recebeu N-Acetilcisteína (GI=GII > GIII=GIV), enquanto que nos grupos sem torção, as alterações histológicas foram pouco significativas. Conclusões: A N-acetilcisteína mostrou efeito protetor na morfologia celular dos testículos ipsilaterais de ratos submetidos à torção do cordão espermático seguido de reperfusão, e também observou-se alterações histológicas nos testículos contralaterais.Background: Evaluate the effects of NAC in testes of rats subjected to ischemiareperfusion through torsion and detorsion of the spermatic chord. Methods: Forty-eight rats, divided into four groups with 12 animals each. The animals in groups I and II were subjected to twisting of the spermatic cord, and in group II received NAC. The animals in groups III and IV were exposed to the testicles and immersion in saline solution, and in group IV, received NAC. In groups I and II, the testes were distorted after 45 minutes of ischemia, and in all groups, the testes were repositioned in the scrotum after 60 minutes. After 60 days, the animals underwent bilateral orchiectomy with histopathological evaluation of the testes. Results: When comparing the right and left testicles in each group separately, there was statistically significant in histopathological degree changes in all groups. In assessing inter-groups when analyzing the right testicles, there was no statistically significant difference for groups III and IV, so the testes that did not undergo twisting of the spermatic cord, the drug showed no benefit. In the analysis of the right testicles in groups I and II, where there was torsion of the spermatic cord, the difference for GIII and GIV was significant (p <0.001). There was also difference between GI and GII (p <0.001), showing the protective effect of N-acetylcysteine in the testicles twisted (GII). To the left testicle was no statistical difference between groups I and II compared to groups III and IV (p = 0.023). There was no difference between GI and GII and between GIII and GIV. This shows that the torsion of the right testicle caused histological changes in contralateral testis, with no beneficial effect in the group receiving N-acetylcysteine (GI=GII>GIII=GIV), while groups without torsion, the histological changes were not significant. Conclusions: N-acetylcysteine showed a protective effect on cell morphology of the ipsilateral testes of rats after spermatic cord torsion followed by reperfusion, and was observed histological changes in contralateral testis.porAcetilcisteínaTorção do Cordão EspermáticoIsquemiaEfeitos da n-acetilcisteína em testículos de ratos submetidos a torção do cordão espermáticoEffects of n-acetylcysteine in testes of rats subjected to torsion of the spermatic chordinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisSilva, Andréia Conceição Milán Brochado AntoniolliDip, Luís Fernandoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILLuis Fernando Dip.pdf.jpgLuis Fernando Dip.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1250https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1279/4/Luis%20Fernando%20Dip.pdf.jpg89fbc38074516a6bc0c5da0dc8d845ecMD54TEXTLuis Fernando Dip.pdf.txtLuis Fernando Dip.pdf.txtExtracted texttext/plain142628https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1279/3/Luis%20Fernando%20Dip.pdf.txt59a9cc319766ab914c9bcc08270556c4MD53ORIGINALLuis Fernando Dip.pdfLuis Fernando Dip.pdfapplication/pdf2370762https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1279/1/Luis%20Fernando%20Dip.pdf41fce1f771d9aca0356955990d44c420MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1279/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/12792024-05-14 10:45:06.606oai:repositorio.ufms.br:123456789/1279Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242024-05-14T14:45:06Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Efeitos da n-acetilcisteína em testículos de ratos submetidos a torção do cordão espermático
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Effects of n-acetylcysteine in testes of rats subjected to torsion of the spermatic chord
title Efeitos da n-acetilcisteína em testículos de ratos submetidos a torção do cordão espermático
spellingShingle Efeitos da n-acetilcisteína em testículos de ratos submetidos a torção do cordão espermático
Dip, Luís Fernando
Acetilcisteína
Torção do Cordão Espermático
Isquemia
title_short Efeitos da n-acetilcisteína em testículos de ratos submetidos a torção do cordão espermático
title_full Efeitos da n-acetilcisteína em testículos de ratos submetidos a torção do cordão espermático
title_fullStr Efeitos da n-acetilcisteína em testículos de ratos submetidos a torção do cordão espermático
title_full_unstemmed Efeitos da n-acetilcisteína em testículos de ratos submetidos a torção do cordão espermático
title_sort Efeitos da n-acetilcisteína em testículos de ratos submetidos a torção do cordão espermático
author Dip, Luís Fernando
author_facet Dip, Luís Fernando
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Silva, Andréia Conceição Milán Brochado Antoniolli
dc.contributor.author.fl_str_mv Dip, Luís Fernando
contributor_str_mv Silva, Andréia Conceição Milán Brochado Antoniolli
dc.subject.por.fl_str_mv Acetilcisteína
Torção do Cordão Espermático
Isquemia
topic Acetilcisteína
Torção do Cordão Espermático
Isquemia
description Objetivo: Avaliar os efeitos da n-acetilcisteína em testículos de ratos submetidos a torção do cordão espermático (TCE). Métodos: Foram utilizados quarenta e oito ratos, distribuídos em quatro grupos com 12 animais cada. Os animais dos grupos I e II foram submetidos a torção do cordão espermático; sendo que no grupo II, receberam NAC. Os animais dos grupos III e IV, foram submetidos à exposição dos testículos e imersão em solução fisiológica; sendo que no grupo IV, receberam NAC. Nos grupos I e II, os testículos foram destorcidos após 45 minutos de isquemia, sendo que em todos os grupos, os testículos foram reposicionados na bolsa escrotal após 60 minutos. Passados 60 dias, os animais foram submetidos a orquiectomia bilateral com avaliação histopatológica dos testículos. Resultados: Na comparação entre os testículos direito e esquerdo em cada grupo isoladamente, houve diferença estatisticamente significativa no grau de lesão histológica em todos os grupos avaliados. Na avaliação inter-grupos, quando analisados os testículos direitos, não houve diferença estatisticamente significativa para os grupos III e IV, isto é, para os testículos que não sofreram torção do cordão espermático, a administração do medicamento não mostrou benefício. Na análise dos testículos direitos dos grupos I e II, onde houve a torção do cordão espermático, a diferença para GIII e GIV foi significativa (p<0,001). Observou-se também, diferença entre GI e GII (p<0,001), mostrando efeito protetor da N-Acetilcisteína nos testículos torcidos (GII), com diminuição dos graus de lesão no segundo. Para o testículo esquerdo, houve diferença estatística entre os grupos I e II, quando comparados aos grupos III e IV (p=0,023). Não houve diferença entre GI e GII, assim como entre GIII e GIV. Isso demonstra que a torção no testículo direito provocou alterações histológicas no testículo contra-lateral, sem efeito benéfico no grupo que recebeu N-Acetilcisteína (GI=GII > GIII=GIV), enquanto que nos grupos sem torção, as alterações histológicas foram pouco significativas. Conclusões: A N-acetilcisteína mostrou efeito protetor na morfologia celular dos testículos ipsilaterais de ratos submetidos à torção do cordão espermático seguido de reperfusão, e também observou-se alterações histológicas nos testículos contralaterais.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2012-04-19T13:55:22Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-09-30T19:56:16Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1279
url https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1279
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMS
instname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
instacron:UFMS
instname_str Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
instacron_str UFMS
institution UFMS
reponame_str Repositório Institucional da UFMS
collection Repositório Institucional da UFMS
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1279/4/Luis%20Fernando%20Dip.pdf.jpg
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1279/3/Luis%20Fernando%20Dip.pdf.txt
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1279/1/Luis%20Fernando%20Dip.pdf
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1279/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 89fbc38074516a6bc0c5da0dc8d845ec
59a9cc319766ab914c9bcc08270556c4
41fce1f771d9aca0356955990d44c420
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
repository.mail.fl_str_mv ri.prograd@ufms.br
_version_ 1807552830214504448