Os camponeses do oeste catarinense
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1063 |
Resumo: | O presente estudo é uma reflexão a respeito dos debates teóricos em relação à classe camponesa e uma proposição de compreensão do processo de colonização do oeste do estado de Santa Catarina, enquanto um processo de territorialização camponesa que resiste e se reestrutura na luta por este território. No primeiro capítulo apresentamos algumas considerações a respeito das discussões teóricas em defesa do campesinato enquanto classe inerente ao modo capitalista de produção, procuramos dialogar com os camponeses do oeste catarinense como forma de estabelecer os vínculos entre as discussões teóricas e a realidade objeto de nossa pesquisa. Por meio da abordagem da tríade “terra, trabalho e família” propomo-nos a apreender a lógica que organiza a atividade produtiva dos camponeses neste território. No segundo capítulo, desenvolvemos o debate a respeito da territorialização camponesa no oeste do estado de Santa Catarina, enquanto resultante do processo histórico de colonização deste território com imigrantes descendentes de europeus das “velhas colônias” do Rio Grande do Sul. No terceiro capítulo, discutimos a respeito do processo de modernização e industrialização do Brasil, a partir da década de 1960, e seus reflexos na territorialização camponesa do oeste catarinense, procuramos evidenciar que, se por um lado, o Estado atuou favorecendo a monopolização deste território pelas indústrias produtoras de alimentos derivados e suínos e aves, submetendo a renda da terra camponesa e se apropriando da produção de capital subordinando relações de produção não-capitalistas, por outro lado, os camponeses do oeste catarinense têm reproduzido neste território por meio da articulação em movimentos sociais, cooperativas e associações produtivas verticalizando a produção e resistindo ao processo de monopolização deste território pelo capital. As principais evidências desta pesquisa indicam a força e resistência do campesinato territorializado no oeste catarinense. |
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2012-02-23T18:33:38Z2021-09-30T19:56:26Z2007https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1063O presente estudo é uma reflexão a respeito dos debates teóricos em relação à classe camponesa e uma proposição de compreensão do processo de colonização do oeste do estado de Santa Catarina, enquanto um processo de territorialização camponesa que resiste e se reestrutura na luta por este território. No primeiro capítulo apresentamos algumas considerações a respeito das discussões teóricas em defesa do campesinato enquanto classe inerente ao modo capitalista de produção, procuramos dialogar com os camponeses do oeste catarinense como forma de estabelecer os vínculos entre as discussões teóricas e a realidade objeto de nossa pesquisa. Por meio da abordagem da tríade “terra, trabalho e família” propomo-nos a apreender a lógica que organiza a atividade produtiva dos camponeses neste território. No segundo capítulo, desenvolvemos o debate a respeito da territorialização camponesa no oeste do estado de Santa Catarina, enquanto resultante do processo histórico de colonização deste território com imigrantes descendentes de europeus das “velhas colônias” do Rio Grande do Sul. No terceiro capítulo, discutimos a respeito do processo de modernização e industrialização do Brasil, a partir da década de 1960, e seus reflexos na territorialização camponesa do oeste catarinense, procuramos evidenciar que, se por um lado, o Estado atuou favorecendo a monopolização deste território pelas indústrias produtoras de alimentos derivados e suínos e aves, submetendo a renda da terra camponesa e se apropriando da produção de capital subordinando relações de produção não-capitalistas, por outro lado, os camponeses do oeste catarinense têm reproduzido neste território por meio da articulação em movimentos sociais, cooperativas e associações produtivas verticalizando a produção e resistindo ao processo de monopolização deste território pelo capital. As principais evidências desta pesquisa indicam a força e resistência do campesinato territorializado no oeste catarinense.El presente estudio es a una reflexión con respecto a los debates teóricos en relación a las clases granjeras y una proposición de comprensión del proceso de colonización del oeste del estado de Santa Catarina, mientras un proceso de territorializaçión granjera que se resiste y se reestructura en la lucha por este territorio. En el primer capítulo nosotros presentamos algunas consideraciones con respecto a las discusiones teóricas en la defensa del campesinato mientras la clase inherente a la manera capitalista de producción, nosotros intentamos dialogar con los granjeros del oeste catarinense como la forma de establecer las vinculaciones entre las discusiones teóricas y la realidad objeto de nuestra investigación. A través del acercamiento de la tríada" la tierra, trabajo y familia" que nosotros proponemos aprehender la lógica que organiza la actividad productiva de los campesinos en esto. En el segundo capítulo, nosotros desarrollamos el debate con respecto de la territorialización granjera en el oeste del estado de Santa Catarina, mientras el resultante del proceso histórico de colonización de este territorio con los descendientes de inmigrantes de europeos de las "colonias viejas" de Río Grande del Sul. En el tercer capítulo, nosotros discutimos con respecto al proceso de la modernización e industrialización de Brasil, en el inicio de la década de 1960, y sus reflejos en la territorialización granjera del oeste catarinense, nosotros intentamos evidenciar que, si en un lado, el Estado actúo favoreciendo la monopolización de este territorio por las industrias que producen alimentos derivados de cerdo y aves, sometiendo a la renta de la tierra granjera y apropiándose de la producción de capital, subordinadote a las relaciones de producción de ningún-capitalistas, por otro lado, los granjeros del oeste catarinense tiene resistido fuertemente en este territorio a través de la articulación de movimientos sociales, cooperativas y asociaciones productivas verticalizando la producción y resistiéndose al proceso de monopolizaçión de este territorio por el capital. Las principales evidencias de esta investigación indican la fuerza y resistencia del campesinato territorializado en el oeste catarinense.porIndústria AgrícolaProdução (Economia)TerritórioTerritorialidadeCampesinatoComunidade RuralComunidadesOs camponeses do oeste catarinenseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAvelino Júnior, Francisco JoséSabu, Regiane Martins de Oliveirainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILRegiane Martins de Oliveira Sabu.pdf.jpgRegiane Martins de Oliveira Sabu.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1171https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1063/4/Regiane%20Martins%20de%20Oliveira%20Sabu.pdf.jpg5671b6a19eb81eb05781373be53812e5MD54TEXTRegiane Martins de Oliveira Sabu.pdf.txtRegiane Martins de Oliveira Sabu.pdf.txtExtracted texttext/plain295201https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1063/3/Regiane%20Martins%20de%20Oliveira%20Sabu.pdf.txt4ec0d2e682db9648ed2ce14722df44b6MD53ORIGINALRegiane Martins de Oliveira Sabu.pdfRegiane Martins de Oliveira Sabu.pdfapplication/pdf3042471https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1063/1/Regiane%20Martins%20de%20Oliveira%20Sabu.pdf2f7392b0faeeeda4fcb4c6cc2391018cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1063/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/10632021-09-30 15:56:26.759oai:repositorio.ufms.br:123456789/1063Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:56:26Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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