Modulação autonômica e capacidade aeróbica em mulheres com fibromialgia segundo nível de atividade física

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ana placida marino chamani almanza
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMS
Texto Completo: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/6633
Resumo: Introduction: Fibromyalgia is a condition with multifactorial etiology, characterized by widespread pain and associated with changes in autonomic modulation. In this context, there is evidence that aerobic capacity and the level of physical activity can influence cardiac autonomic modulation in individuals with fibromyalgia. Objective: To evaluate and compare autonomic modulation and aerobic capacity in women with fibromyalgia and without fibromyalgia according to the level of physical activity. Methods: This is a cross-sectional study with a non-probabilistic convenience sample for women aged 18 to 50 years diagnosed with fibromyalgia (FG, n= 21) and an age-matched control group of women without fibromyalgia (CG , n = 17). The level of physical activity (PA) was assessed using the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) short version and counting the number of daily steps using a pedometer. Subsequently, the combination of IPAQ results and the use of the pedometer was used to evaluate the PA level of active and inactive CG and FG participants (inactive CG; active CG; inactive FG; active FG). The estimated aerobic capacity was based on the maximum oxygen consumption obtained from a submaximal test on an exercise bike using the Astrand-Ryhming protocol. Autonomic modulation was assessed by analyzing resting heart rate variability in lying and sitting positions. Results: The groups were homogeneous regarding age variables. The MET-min/week of vigorous activity was lower in FG than in CG. There was no influence of the PA level due to double criterion on HRV in the sitting position; however, the FG presented lower HRV values than the CG. There was an influence of the PA level on VO2max, with active individuals having higher VO2max than inactive individuals. VO2max did not correlate with HRV indices in sitting and lying positions in both the FG or CG. Conclusion: Women with fibromyalgia have lower resting heart rate variability in the situated position compared to the group without fibromyalgia. The level of physical activity similarly influences the aerobic capacity of individuals with and without fibromyalgia, but does not influence autonomic modulation.
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The level of physical activity (PA) was assessed using the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) short version and counting the number of daily steps using a pedometer. Subsequently, the combination of IPAQ results and the use of the pedometer was used to evaluate the PA level of active and inactive CG and FG participants (inactive CG; active CG; inactive FG; active FG). The estimated aerobic capacity was based on the maximum oxygen consumption obtained from a submaximal test on an exercise bike using the Astrand-Ryhming protocol. Autonomic modulation was assessed by analyzing resting heart rate variability in lying and sitting positions. Results: The groups were homogeneous regarding age variables. The MET-min/week of vigorous activity was lower in FG than in CG. There was no influence of the PA level due to double criterion on HRV in the sitting position; however, the FG presented lower HRV values than the CG. There was an influence of the PA level on VO2max, with active individuals having higher VO2max than inactive individuals. VO2max did not correlate with HRV indices in sitting and lying positions in both the FG or CG. Conclusion: Women with fibromyalgia have lower resting heart rate variability in the situated position compared to the group without fibromyalgia. The level of physical activity similarly influences the aerobic capacity of individuals with and without fibromyalgia, but does not influence autonomic modulation.Introdução: A fibromialgia é uma condição de etiologia multifatorial caracterizada por dor difusa e que está associada com alterações na modulação autonômica. Nesse contexto, há evidências que a capacidade aeróbica e o nível de atividade física podem influenciar a modulação autonômica cardíaca em indivíduos com fibromialgia. Objetivo: Avaliar e comparar a modulação autonômica e a capacidade aeróbica em mulheres com fibromialgia e sem fibromialgia segundo o nível de atividade física. Métodos: Trata-se de estudo transversal com amostra do tipo não probabilístico por conveniência constituída de mulheres com idade de 18 a 50 anos com diagnóstico de fibromialgia (GF, n= 21) e grupo controle pareado por idade de mulheres sem fibromialgia (GC, n= 17). O nível de atividade física (AF) foi avaliado por meio do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) versão curta e pela contagem do número de passos diários por meio de pedômetro. Posteriormente, a combinação dos resultados do IPAQ e do uso do pedômetro foi utilizada para classificar o nível de AF das participantes do GC e GF em ativas e inativas (GC inativa; GC ativa; GF inativa; GF ativa). A capacidade aeróbica foi estimada pelo consumo máximo de oxigênio obtido a partir de teste submáximo em bicicleta ergométrica utilizando protocolo Astrand-Ryhming. A modulação autonômica foi avaliada por meio da análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em repouso nas posições deitado e sentado. Resultados: Os grupos foram homogêneos quanto à idade. O MET-min/semana da atividade vigorosa foi menor em GF que em GC. Não houve influência do nível de AF pelo critério duplo sobre a VFC na posição sentado, porém o GF apresentou menores valores da VFC que o GC. Houve influência do nível de AF sobre VO2máx, sendo que indivíduos ativos apresentam maior VO2máx que indivíduos inativos. O VO2máx não se correlacionou com os índices de VFC da posição sentada e deitada em GF e em GC. Conclusão: Mulheres com fibromialgia apresentam menor variabilidade da frequência cardíaca em repouso na posição sentada comparado ao grupo sem fibromialgia. O nível de atividade física influencia de forma semelhante a capacidade aeróbica dos indivíduos com e sem fibromialgia, porém não influencia a modulação autonômica.Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do SulUFMSBrasilFibromialgia, dor, inatividade física, aptidão cardiorrespiratória, sistema nervoso autônomoModulação autonômica e capacidade aeróbica em mulheres com fibromialgia segundo nível de atividade físicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPaula Felippe MartinezAna placida marino chamani almanzainfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSORIGINALDissertação_Ana Plácida_11-10-23 pdf.pdfDissertação_Ana Plácida_11-10-23 pdf.pdfapplication/pdf1018294https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/6633/-1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Ana%20Pl%c3%a1cida_11-10-23%20pdf.pdfaac984a6d6380677c3e4b440d3e07003MD5-1123456789/66332023-10-11 19:38:23.999oai:repositorio.ufms.br:123456789/6633Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242023-10-11T23:38:23Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false
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