Níveis de ractopamina para suínos machos castrados em terminação mantidos sob estresse por calor

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sanches, Josilene Figueiredo
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Kiefer, Charles, Carrijo, Alfredo Sampaio, Moura, Mariana Souza de, Silva, Elizangela Alves da, Santos, Alexandre Pereira dos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMS
Texto Completo: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/172
Resumo: Avaliaram-se o desempenho, as características quantitativas de carcaça e as respostas viscerais de suínos machos castrados mantidos em ambiente de estresse por calor e alimentados com dietas suplementadas com ractopamina. Foram utilizados 48 animais com peso inicial de 67,3 ± 3,8 kg, distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com quatro níveis de ractopamina (0, 5, 10 e 20 mg/kg), cada um com seis repetições de dois animais. O período experimental foi de 28 dias. A temperatura do ar foi de 31,8 ± 2,0ºC, a umidade relativa foi de 72,6 ± 10,2% e índice de temperatura de globo e umidade (ITGU) de 82,7 ± 2,8. Os níveis de ractopamina não influenciaram o consumo diário de ração, mas melhoraram a conversão alimentar e aumentaram o ganho diário de peso e o peso final dos animais. As características quantitativas de carcaça não foram influenciadas pelos níveis de ractopamina. Os pesos de fígado e dos rins aumentaram de forma linear de acordo com os níveis de ractopamina nas dietas, ao passo que o peso dos demais órgãos e o comprimento do intestino delgado não foram afetados pela suplementação com ractopamina. O nível ótimo de ractopamina para melhor desempenho de suínos machos castrados sob estresse por calor é de 20 mg/kg e não altera as características quantitativas da carcaça.
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A temperatura do ar foi de 31,8 ± 2,0ºC, a umidade relativa foi de 72,6 ± 10,2% e índice de temperatura de globo e umidade (ITGU) de 82,7 ± 2,8. Os níveis de ractopamina não influenciaram o consumo diário de ração, mas melhoraram a conversão alimentar e aumentaram o ganho diário de peso e o peso final dos animais. As características quantitativas de carcaça não foram influenciadas pelos níveis de ractopamina. Os pesos de fígado e dos rins aumentaram de forma linear de acordo com os níveis de ractopamina nas dietas, ao passo que o peso dos demais órgãos e o comprimento do intestino delgado não foram afetados pela suplementação com ractopamina. O nível ótimo de ractopamina para melhor desempenho de suínos machos castrados sob estresse por calor é de 20 mg/kg e não altera as características quantitativas da carcaça.ABSTRACT - The objective of this study was to evaluate performance, quantitative characteristics of carcass, and visceral responses of barrows maintained on heat stress enviroment and fed diets supplemented with ractopamine. It was used 48 animals with initial weight of 67.3 ± 3.8 kg, distributed in a randomized block design with four levels of ractopamine (0, 5, 10 and 20 mg/kg), each one with six replicates with two animals each. The experimental period lasted 28 days. Air temperature was 31.8 ± 2.0ºC, air humidity was 72.6 ± 10.2% and BGHI was 82.7 ± 2.8. Daily feed intake was not affect by the levels of ractopamine but they improved feed conversion and increased daily weight gain and final weight of the animals. The carcass quantitative characteristics were not affected by levels of ractopamine. The weights of the liver and kidneys showed linear increases accordingly to increase of ractopamine levels in the diet whereas weight of other organs and length of small intestine were not affected by supplementation with ractopamine. The optimum level of ractopamine for the best performance of barrows under heat stress is 20 mg/kg and it does not affect the quantitative characteristics of carcass.porRevista Brasileira de ZootecniaAditivos AlimentaresSuínos - metabolismoSuínosFood AdditivesSwine - metabolismNíveis de ractopamina para suínos machos castrados em terminação mantidos sob estresse por calorRactopamine levels for finishing barrows maintained in heat stressinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleSanches, Josilene FigueiredoKiefer, CharlesCarrijo, Alfredo SampaioMoura, Mariana Souza deSilva, Elizangela Alves daSantos, Alexandre Pereira dosinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILNiveis de ractopamina.pdf.jpgNiveis de ractopamina.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1685https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/172/5/Niveis%20de%20ractopamina.pdf.jpg1b3e956eacf38b8cf8e4fb5c45062c6fMD55LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/172/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALNiveis de ractopamina.pdfNiveis de ractopamina.pdfapplication/pdf51950https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/172/3/Niveis%20de%20ractopamina.pdf0c28f8231a4ef7653cb5847b13f2f3bcMD53TEXTNiveis de ractopamina.pdf.txtNiveis de ractopamina.pdf.txtExtracted texttext/plain33517https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/172/4/Niveis%20de%20ractopamina.pdf.txte1b79e7862b1f953b0a53c9df5ce8fb9MD54123456789/1722021-09-30 15:55:16.158oai:repositorio.ufms.br:123456789/172Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:55:16Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false
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