Desafios teóricos para o estudo do agronegócio brasileiro
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/887 |
Resumo: | Este trabalho resgata a raiz teórica a qual se vincula a Nova Economia Institucional (NEI). Mostra que a NEI, em debate com outras correntes institucionalistas, revela limitações e contradições teóricas importantes. A falta desse resgate nos estudos sobre agronegócio tem impedido a observações de questões importantes do agronegcio brasileiro, como conflito, cultura e poder na formação das estruturas de governança. O trabalho apresenta, primeiramente, o vinculo entre compreender o agronegócio de forma sistemica e o pensamento institucionalista. Em seguida resgata as origens e correntes da Economia Institucional e mostra que a NEI se vincula ao individualismo metodológico, o que a distancia do institucionalismo original. Conclui que a NEI é um arcabouço teórico limitado para a compreensão das estruturas de governança observadas no Brasil, sobretudo no agronegócio brasileiro. |
id |
UFMS_7f21adcb60e95c3ff57b5ee9f56a2494 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufms.br:123456789/887 |
network_acronym_str |
UFMS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMS |
repository_id_str |
2124 |
spelling |
2011-11-24T18:20:20Z2021-09-30T19:55:54Z2005https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/887Este trabalho resgata a raiz teórica a qual se vincula a Nova Economia Institucional (NEI). Mostra que a NEI, em debate com outras correntes institucionalistas, revela limitações e contradições teóricas importantes. A falta desse resgate nos estudos sobre agronegócio tem impedido a observações de questões importantes do agronegcio brasileiro, como conflito, cultura e poder na formação das estruturas de governança. O trabalho apresenta, primeiramente, o vinculo entre compreender o agronegócio de forma sistemica e o pensamento institucionalista. Em seguida resgata as origens e correntes da Economia Institucional e mostra que a NEI se vincula ao individualismo metodológico, o que a distancia do institucionalismo original. Conclui que a NEI é um arcabouço teórico limitado para a compreensão das estruturas de governança observadas no Brasil, sobretudo no agronegócio brasileiro.This work rescues the theoretical root to which is tied the New Institutional Economy (NIE). It shows that NIE, discussing with other institutionalism chains, discloses to limitations and important theoretical contradictions. The lack of this rescue in the studies on agro business has soldier on barrack duty the comment of important questions of the Brazilian agro business, as conflict, culture and power in the formation of the government structures. The work presents, firstly, the tie between understanding the agro business of a systematic form and the institutionalism thinking. After that it rescues the origins and chains of the Institutional Economy and shows that NIE ties with the methodological individualism, which is the distance of the original institutionalism. It concludes that the NIE is a theoretician structure limited for the understanding of the observed structures of government in Brazil, over all in the Brazilian agro business.porEconomia InstitucionalAgroindústriaAgricultural IndustriesInstitutional EconomicsEconomia AgrícolaAgriculture - economic aspectsDesafios teóricos para o estudo do agronegócio brasileiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMichels, Ido LuizMendes, Krisleyinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILKrisley Mendes.pdf.jpgKrisley Mendes.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1499https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/887/4/Krisley%20Mendes.pdf.jpgd0c822824a95a62f93167020acd67cc4MD54TEXTKrisley Mendes.pdf.txtKrisley Mendes.pdf.txtExtracted texttext/plain142299https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/887/3/Krisley%20Mendes.pdf.txt918bc8aba02da9068c1feef0f746ea5dMD53ORIGINALKrisley Mendes.pdfKrisley Mendes.pdfapplication/pdf484103https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/887/1/Krisley%20Mendes.pdfadb383b4980db17e2f718c952fffa9d1MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/887/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/8872021-09-30 15:55:54.562oai:repositorio.ufms.br:123456789/887Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:55:54Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Desafios teóricos para o estudo do agronegócio brasileiro |
title |
Desafios teóricos para o estudo do agronegócio brasileiro |
spellingShingle |
Desafios teóricos para o estudo do agronegócio brasileiro Mendes, Krisley Economia Institucional Agroindústria Agricultural Industries Institutional Economics Economia Agrícola Agriculture - economic aspects |
title_short |
Desafios teóricos para o estudo do agronegócio brasileiro |
title_full |
Desafios teóricos para o estudo do agronegócio brasileiro |
title_fullStr |
Desafios teóricos para o estudo do agronegócio brasileiro |
title_full_unstemmed |
Desafios teóricos para o estudo do agronegócio brasileiro |
title_sort |
Desafios teóricos para o estudo do agronegócio brasileiro |
author |
Mendes, Krisley |
author_facet |
Mendes, Krisley |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Michels, Ido Luiz |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mendes, Krisley |
contributor_str_mv |
Michels, Ido Luiz |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Economia Institucional Agroindústria Agricultural Industries Institutional Economics Economia Agrícola Agriculture - economic aspects |
topic |
Economia Institucional Agroindústria Agricultural Industries Institutional Economics Economia Agrícola Agriculture - economic aspects |
description |
Este trabalho resgata a raiz teórica a qual se vincula a Nova Economia Institucional (NEI). Mostra que a NEI, em debate com outras correntes institucionalistas, revela limitações e contradições teóricas importantes. A falta desse resgate nos estudos sobre agronegócio tem impedido a observações de questões importantes do agronegcio brasileiro, como conflito, cultura e poder na formação das estruturas de governança. O trabalho apresenta, primeiramente, o vinculo entre compreender o agronegócio de forma sistemica e o pensamento institucionalista. Em seguida resgata as origens e correntes da Economia Institucional e mostra que a NEI se vincula ao individualismo metodológico, o que a distancia do institucionalismo original. Conclui que a NEI é um arcabouço teórico limitado para a compreensão das estruturas de governança observadas no Brasil, sobretudo no agronegócio brasileiro. |
publishDate |
2005 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2005 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2011-11-24T18:20:20Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-09-30T19:55:54Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/887 |
url |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/887 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMS instname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) instacron:UFMS |
instname_str |
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) |
instacron_str |
UFMS |
institution |
UFMS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMS |
collection |
Repositório Institucional da UFMS |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/887/4/Krisley%20Mendes.pdf.jpg https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/887/3/Krisley%20Mendes.pdf.txt https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/887/1/Krisley%20Mendes.pdf https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/887/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
d0c822824a95a62f93167020acd67cc4 918bc8aba02da9068c1feef0f746ea5d adb383b4980db17e2f718c952fffa9d1 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) |
repository.mail.fl_str_mv |
ri.prograd@ufms.br |
_version_ |
1807552822253715456 |