Entre fronteiras e memórias subalternas: reflexões acerca dos escritos teórico-ficcionais de Edgar Nolasco, um intelectual fronteiriço
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5065 |
Resumo: | El intelectual fronterizo, en cierto modo, necesita pensar y actuar en desobediencia, para que pueda hacer oír las voces que surgen de los espacios fronterizos en los centros hegemónicos, como es el caso de Mato Grosso do Sul. Practicar la desobediencia epistémica y teórica es, por tanto, una condición inherente al conocimiento fronterizo. Es a partir de este bios y locus epistémico que se construye esta propuesta de trabajo. Para eso, se pretende crear posibilidades de diálogo con obras de ficción, principalmente, y teóricas de Edgar Cézar Nolasco, quien teoriza su discurso desde su locus fronterizo, frontera-Sur Brasil/Paraguay/Bolivia, erigiendo una crítica poscolonial de esa frontera sangrienta donde canta el urutau, ave que es símbolo de regiones de la sabana brasileña. Sus escritos poéticos están permeados por sus recuerdos subalternos y están presentes en sus poéticas ficcionales Pântano, Oráculo da Fronteira, A ignorância da Revolta, O jardim das fronteiras, Paisagens biográficas, El lado oscuro del corazón de la frontera, Gramática despoética da frontera, Ensaio da desobediência dos pássaros y O teorizador vira-lata. Locus y bios de los sujetos fronterizos están intrínsecamente vinculados, creando así las memorias fronterizas subalternas. Por lo tanto, propongo esbozar esta discusión a partir de los escritos teórico-ficcionales del intelectual Edgar Cézar Nolasco, que es un sujeto híbrido, fronterizo, mestizo y múltiple, pues hay varios Nolascos permeando mi escritura e interpretación, con autores como Glória Anzaldúa, Ramón Grosfoguel, Bessa-Oliveira, Boaventura de Sousa Santos, Walter Mignolo, Aníbal Quijano, Franz Fanon, Juliano Garcia Pessanha, Eneida Maria de Souza y Zulma Palermo. Es en esa dirección que pretende seguir este trabajo, a partir del estudio de la poética ficticia de Nolasco, un intelectual fronterizo desobediente por nacimiento. |
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Sus escritos poéticos están permeados por sus recuerdos subalternos y están presentes en sus poéticas ficcionales Pântano, Oráculo da Fronteira, A ignorância da Revolta, O jardim das fronteiras, Paisagens biográficas, El lado oscuro del corazón de la frontera, Gramática despoética da frontera, Ensaio da desobediência dos pássaros y O teorizador vira-lata. Locus y bios de los sujetos fronterizos están intrínsecamente vinculados, creando así las memorias fronterizas subalternas. Por lo tanto, propongo esbozar esta discusión a partir de los escritos teórico-ficcionales del intelectual Edgar Cézar Nolasco, que es un sujeto híbrido, fronterizo, mestizo y múltiple, pues hay varios Nolascos permeando mi escritura e interpretación, con autores como Glória Anzaldúa, Ramón Grosfoguel, Bessa-Oliveira, Boaventura de Sousa Santos, Walter Mignolo, Aníbal Quijano, Franz Fanon, Juliano Garcia Pessanha, Eneida Maria de Souza y Zulma Palermo. Es en esa dirección que pretende seguir este trabajo, a partir del estudio de la poética ficticia de Nolasco, un intelectual fronterizo desobediente por nacimiento.O intelectual fronteiriço, de certa maneira, necessita pensar e agir de forma desobediente, a fim de que possa fazer ouvir nos centros hegemônicos as vozes que se erigem dos espaços de fronteira, como é o caso de Mato Grosso do Sul. Praticar a desobediência epistêmica e teórica é, assim, uma condição inerente aos saberes fronteiriços. É a partir desse bios e lócus epistêmico que esta proposta de trabalho se constrói. Para isso, pretende-se criar possibilidades de diálogo com obras ficcionais, prioritariamente, e teóricas de Edgar Cézar Nolasco, que teoriza seu discurso a partir de seu lócus fronteiriço, a fronteira-Sul Brasil/Paraguai/Bolívia, erigindo uma crítica pós- colonial a partir dessa fronteira sanguinolenta onde canta o urutau, ave símbolo de regiões do cerrado brasileiro. Seus escritos poéticos são permeados por suas memórias subalternas e se encontram presentes na sua poética ficcional Pântano, Oráculo da fronteira, A ignorância da Revolta, O jardim das fronteiras, Paisagens biográficas, El lado oscuro del corazón de la frontera, Gramática despoética da fronteira, Ensaio da desobediência dos pássaros e O teorizador vira-lata. Bios e lócus de sujeitos fronteiriços estão atrelados, criando, dessa maneira, as memórias subalternas de fronteira. Portanto, proponho delinear tal reflexão a partir dos escritos teórico-ficcionais do intelectual Edgar Cézar Nolasco, que é um sujeito híbrido, fronteiriço, mestiço e múltiplo, pois há vários Nolascos permeando minha escrita e interpretação, em diálogo com autores como Glória Anzaldúa, Ramón Grosfoguel, Bessa-Oliveira, Boaventura de Sousa Santos, Walter Mignolo, Aníbal Quijano, Franz Fanon, Juliano Garcia Pessanha, Eneida Maria de Souza e Zulma Palermo. É nessa direção que este trabalho pretende seguir, a partir do estudo da poética ficcional de Nolasco, um intelectual fronteiriço desobediente de nascença.Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do SulUFMSBrasilMemórias subalternasFronteiraDesobediência epistêmicaEdgar Cézar Nolasco, Crítica biográfica fronteiriçaEntre fronteiras e memórias subalternas: reflexões acerca dos escritos teórico-ficcionais de Edgar Nolasco, um intelectual fronteiriçoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMarta Francisco de OliveiraANA PAULA MARQUES MACHADOinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSORIGINALDISSERTAÇÃO FINAL ANA PAULA MARQUES MACHADO - FINAl.pdfDISSERTAÇÃO FINAL ANA PAULA MARQUES MACHADO - FINAl.pdfapplication/pdf1331850https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/5065/-1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20FINAL%20ANA%20PAULA%20MARQUES%20MACHADO%20-%20FINAl.pdfa4dc88e59f774e67efd14ae636491808MD5-1123456789/50652022-09-02 10:16:13.02oai:repositorio.ufms.br:123456789/5065Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242022-09-02T14:16:13Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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