Desempenho e metanálise dos níveis de lisina digestível para porcas lactantes
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2294 |
Resumo: | Realizaram-se dois trabalhos com o objetivo de avaliar a influência da ordem de parto sobre o desempenho produtivo de porcas lactantes e realizar uma metanálise para determinar o nível de lisina digestível e sua influência sobre o desempenho produtivo de porcas primíparas lactantes. No primeiro estudo, 200 porcas lactantes foram distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado, composto por quatro tratamentos (1ª e 2ª; 3ª a 5ª; 6ª e 7ª; 8ª a 11ª ordem de parto), com 40, 81, 32 e 47 repetições, respectivamente. A ordem de parto não influenciou (P>0,05) o número de leitões desmamados, peso dos leitões e leitegada ao desmame, ganho de peso dos leitões e leitegada e mortalidade. Verificou-se maior (P<0,05) ocorrência total e percentual de diarreias em leitões de porcas de terceira a quinta ordem de parto. O pior escore fecal foi obtido em leitões de porcas de primeira e segunda ordem de parto. A ordem de parto também influenciou (P<0,05) o percentual de incidência média diária de diarreia nos leitões, na qual a maior incidência ocorreu em leitões de porcas de primeira e segunda ordem de parto. Concluiu-se que a ordem de parto das porcas não influencia o desempenho produtivo das porcas lactantes, ainda que leitões oriundos de porcas de primeira e segunda ordem de parto apresentem maior incidência diária de diarreia e maior grau de severidade das diarreias. No segundo estudo, a base de dados da metanálise foi desenvolvida a partir de artigos científicos nacionais e internacionais sobre a associação entre, lisina, proteína bruta e porcas primíparas lactantes. A base de dados foi composta de 30 publicações, 155 dietas e 4.154 porcas primíparas lactantes. Os níveis de lisina digestível dos estudos variaram de 0,22 a 1,43% com valores médios de 0,85% de lisina digestível nas dietas, com consumo de 41,25 g/dia. O consumo de lisina digestível das porcas apresentou correlação positiva (P<0,05) com o consumo de ração, aminoácidos essenciais, proteína bruta, energia metabolizável, perda de peso corporal da porca, produção de leite, número e peso de leitões ao desmame. O consumo de lisina indicou correlação negativa (P<0,05) para espessura de toucinho ao desmame e intervalo desmame-cio. Observou-se efeito quadrático (P<0,001) da perda de peso corporal da porca e ganho de peso diário dos leitões e efeito quadrático (P<0,01) do peso dos leitões ao desmame em função do aumento do nível de lisina da dieta. O nível de 1,04% de lisina digestível indica a menor perda de peso da porca. O maior peso dos leitões ao desmame e maior ganho de peso diário dos leitões é verificado com a inclusão de 1,30% e 1,07% de lisina digestível na dieta, respectivamente. |
id |
UFMS_90b792a607b4ef88b73f2ed3b26bb3c0 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufms.br:123456789/2294 |
network_acronym_str |
UFMS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMS |
repository_id_str |
2124 |
spelling |
2015-05-15T15:37:05Z2021-09-30T19:57:54Z2015https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2294Realizaram-se dois trabalhos com o objetivo de avaliar a influência da ordem de parto sobre o desempenho produtivo de porcas lactantes e realizar uma metanálise para determinar o nível de lisina digestível e sua influência sobre o desempenho produtivo de porcas primíparas lactantes. No primeiro estudo, 200 porcas lactantes foram distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado, composto por quatro tratamentos (1ª e 2ª; 3ª a 5ª; 6ª e 7ª; 8ª a 11ª ordem de parto), com 40, 81, 32 e 47 repetições, respectivamente. A ordem de parto não influenciou (P>0,05) o número de leitões desmamados, peso dos leitões e leitegada ao desmame, ganho de peso dos leitões e leitegada e mortalidade. Verificou-se maior (P<0,05) ocorrência total e percentual de diarreias em leitões de porcas de terceira a quinta ordem de parto. O pior escore fecal foi obtido em leitões de porcas de primeira e segunda ordem de parto. A ordem de parto também influenciou (P<0,05) o percentual de incidência média diária de diarreia nos leitões, na qual a maior incidência ocorreu em leitões de porcas de primeira e segunda ordem de parto. Concluiu-se que a ordem de parto das porcas não influencia o desempenho produtivo das porcas lactantes, ainda que leitões oriundos de porcas de primeira e segunda ordem de parto apresentem maior incidência diária de diarreia e maior grau de severidade das diarreias. No segundo estudo, a base de dados da metanálise foi desenvolvida a partir de artigos científicos nacionais e internacionais sobre a associação entre, lisina, proteína bruta e porcas primíparas lactantes. A base de dados foi composta de 30 publicações, 155 dietas e 4.154 porcas primíparas lactantes. Os níveis de lisina digestível dos estudos variaram de 0,22 a 1,43% com valores médios de 0,85% de lisina digestível nas dietas, com consumo de 41,25 g/dia. O consumo de lisina digestível das porcas apresentou correlação positiva (P<0,05) com o consumo de ração, aminoácidos essenciais, proteína bruta, energia metabolizável, perda de peso corporal da porca, produção de leite, número e peso de leitões ao desmame. O consumo de lisina indicou correlação negativa (P<0,05) para espessura de toucinho ao desmame e intervalo desmame-cio. Observou-se efeito quadrático (P<0,001) da perda de peso corporal da porca e ganho de peso diário dos leitões e efeito quadrático (P<0,01) do peso dos leitões ao desmame em função do aumento do nível de lisina da dieta. O nível de 1,04% de lisina digestível indica a menor perda de peso da porca. O maior peso dos leitões ao desmame e maior ganho de peso diário dos leitões é verificado com a inclusão de 1,30% e 1,07% de lisina digestível na dieta, respectivamente.ABSTRACT - Two studies were conducted and the aim was to evaluate the influence of parity order on productive performance of lactating sows and a meta-analysis to determine the digestible lysine levels and its influence on productive performance of primirarous lactating sows. In the first study, 200 lactating sows were distributed in a completely randomized design, consisting of four treatments (1st and 2nd; 3rd to 5th; 6th and 7th; 8th to 11th parity order), with 40, 81, 32 and 47 repeats respectively. Parity order did not affect (P> 0.05) the number of weaned piglets, piglets and litter weight at weaning, piglets and litter weight gain and mortality. A higher (P <0.05) total occurrence and percentage of diarrhea was obtained in piglets of sows third the fifth parity order. The worst fecal score was obtained in piglet of first and second parity order sows. Parity order also influenced (P <0.05) the percentage of average daily incidence of diarrhea in piglets, in which the highest incidence occurred in piglets of first and second parity order sows. It was concluded that the parity order sows does not affect the productive performance of lactating sows, even piglets coming from the first and second parity order sows have a higher daily incidence of diarrhea and increased severity of diarrhea. In the second study, the database of the meta-analysis was developed from national and international scientific articles on the association between, lysine, crude protein and lactating primiparous sows. The database consisted of 30 publications, 155 diets and 4,154 lactating primiparous sows. The digestible lysine levels of the studies ranged from 0.22 to 1.43% with average values of 0.85% digestible lysine in the diet, with consumption of 41.25 g/day. The digestible lysine intake of sows was positively correlated (P <0.05) with feed intake, essential amino acids, crude protein, metabolizable energy, body weight loss sows, milk production, number and weight of piglets at weaning. Digestible lysine intake showed negative correlation (P <0.05) with backfat thickness at weaning and weaning to oestrus interval. Quadratic effect (P<0.001) of body weight loss sow and daily weight gain of piglets and quadratic effect (P<0.01) the weight of piglets at weaning due to increased dietary lysine level. The level of 1.04% of digestible lysine indicates less weight loss sows. The greater weight of piglets at weaning and increased daily weight gain of piglets is verified with the addition of 1.30% and 1.07% digestible lysine in the diet, respectively.porAminoácidosLisinaSuínosAmino AcidsLysineSwineDesempenho e metanálise dos níveis de lisina digestível para porcas lactantesPerformance and meta-analysis of lysine levels for lactation sowsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisKiefer, CharlesSouza, Karina Márcia Ribeiro deGarcia, Amélia Maria Limainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILAmélia Maria Lima Garcia.pdf.jpgAmélia Maria Lima Garcia.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1221https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2294/4/Am%c3%a9lia%20Maria%20Lima%20Garcia.pdf.jpg3b7ea73b51bf1172e8a30caccfe05966MD54ORIGINALAmélia Maria Lima Garcia.pdfAmélia Maria Lima Garcia.pdfapplication/pdf596744https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2294/1/Am%c3%a9lia%20Maria%20Lima%20Garcia.pdfd028883a61b2292d54a5e01e18d5b667MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2294/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTAmélia Maria Lima Garcia.pdf.txtAmélia Maria Lima Garcia.pdf.txtExtracted texttext/plain0https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2294/3/Am%c3%a9lia%20Maria%20Lima%20Garcia.pdf.txtd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53123456789/22942021-09-30 15:57:54.999oai:repositorio.ufms.br:123456789/2294Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:57:54Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Desempenho e metanálise dos níveis de lisina digestível para porcas lactantes |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Performance and meta-analysis of lysine levels for lactation sows |
title |
Desempenho e metanálise dos níveis de lisina digestível para porcas lactantes |
spellingShingle |
Desempenho e metanálise dos níveis de lisina digestível para porcas lactantes Garcia, Amélia Maria Lima Aminoácidos Lisina Suínos Amino Acids Lysine Swine |
title_short |
Desempenho e metanálise dos níveis de lisina digestível para porcas lactantes |
title_full |
Desempenho e metanálise dos níveis de lisina digestível para porcas lactantes |
title_fullStr |
Desempenho e metanálise dos níveis de lisina digestível para porcas lactantes |
title_full_unstemmed |
Desempenho e metanálise dos níveis de lisina digestível para porcas lactantes |
title_sort |
Desempenho e metanálise dos níveis de lisina digestível para porcas lactantes |
author |
Garcia, Amélia Maria Lima |
author_facet |
Garcia, Amélia Maria Lima |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Kiefer, Charles Souza, Karina Márcia Ribeiro de |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Garcia, Amélia Maria Lima |
contributor_str_mv |
Kiefer, Charles Souza, Karina Márcia Ribeiro de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Aminoácidos Lisina Suínos Amino Acids Lysine Swine |
topic |
Aminoácidos Lisina Suínos Amino Acids Lysine Swine |
description |
Realizaram-se dois trabalhos com o objetivo de avaliar a influência da ordem de parto sobre o desempenho produtivo de porcas lactantes e realizar uma metanálise para determinar o nível de lisina digestível e sua influência sobre o desempenho produtivo de porcas primíparas lactantes. No primeiro estudo, 200 porcas lactantes foram distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado, composto por quatro tratamentos (1ª e 2ª; 3ª a 5ª; 6ª e 7ª; 8ª a 11ª ordem de parto), com 40, 81, 32 e 47 repetições, respectivamente. A ordem de parto não influenciou (P>0,05) o número de leitões desmamados, peso dos leitões e leitegada ao desmame, ganho de peso dos leitões e leitegada e mortalidade. Verificou-se maior (P<0,05) ocorrência total e percentual de diarreias em leitões de porcas de terceira a quinta ordem de parto. O pior escore fecal foi obtido em leitões de porcas de primeira e segunda ordem de parto. A ordem de parto também influenciou (P<0,05) o percentual de incidência média diária de diarreia nos leitões, na qual a maior incidência ocorreu em leitões de porcas de primeira e segunda ordem de parto. Concluiu-se que a ordem de parto das porcas não influencia o desempenho produtivo das porcas lactantes, ainda que leitões oriundos de porcas de primeira e segunda ordem de parto apresentem maior incidência diária de diarreia e maior grau de severidade das diarreias. No segundo estudo, a base de dados da metanálise foi desenvolvida a partir de artigos científicos nacionais e internacionais sobre a associação entre, lisina, proteína bruta e porcas primíparas lactantes. A base de dados foi composta de 30 publicações, 155 dietas e 4.154 porcas primíparas lactantes. Os níveis de lisina digestível dos estudos variaram de 0,22 a 1,43% com valores médios de 0,85% de lisina digestível nas dietas, com consumo de 41,25 g/dia. O consumo de lisina digestível das porcas apresentou correlação positiva (P<0,05) com o consumo de ração, aminoácidos essenciais, proteína bruta, energia metabolizável, perda de peso corporal da porca, produção de leite, número e peso de leitões ao desmame. O consumo de lisina indicou correlação negativa (P<0,05) para espessura de toucinho ao desmame e intervalo desmame-cio. Observou-se efeito quadrático (P<0,001) da perda de peso corporal da porca e ganho de peso diário dos leitões e efeito quadrático (P<0,01) do peso dos leitões ao desmame em função do aumento do nível de lisina da dieta. O nível de 1,04% de lisina digestível indica a menor perda de peso da porca. O maior peso dos leitões ao desmame e maior ganho de peso diário dos leitões é verificado com a inclusão de 1,30% e 1,07% de lisina digestível na dieta, respectivamente. |
publishDate |
2015 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-05-15T15:37:05Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-09-30T19:57:54Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2294 |
url |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2294 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMS instname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) instacron:UFMS |
instname_str |
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) |
instacron_str |
UFMS |
institution |
UFMS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMS |
collection |
Repositório Institucional da UFMS |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2294/4/Am%c3%a9lia%20Maria%20Lima%20Garcia.pdf.jpg https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2294/1/Am%c3%a9lia%20Maria%20Lima%20Garcia.pdf https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2294/2/license.txt https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2294/3/Am%c3%a9lia%20Maria%20Lima%20Garcia.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
3b7ea73b51bf1172e8a30caccfe05966 d028883a61b2292d54a5e01e18d5b667 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) |
repository.mail.fl_str_mv |
ri.prograd@ufms.br |
_version_ |
1818603618556706816 |