Relação lisina digestível: energia metabolizável em dietas para suínos dos 50 aos 100 kg de peso corporal
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/105099 |
Resumo: | Objetivou-se estimar o melhor nível de lisina digestível e sua relação com a energia metabolizável em dietas de suínos dos 50 aos 70 kg de peso vivo. Para tanto, foram realizados dois ensaios de desempenho, um com 72 machos castrados e outro com 72 fêmeas, com pesos médios iniciais de 49,75±0,41 kg e de 46,05±0,38 kg, respectivamente. O delineamento experimental usado nestes experimentos foi em blocos ao acaso com seis tratamentos, seis repetições e dois animais por unidade experimental (baia). No final dos experimentos mediu-se área de olho de lombo e espessura de toucinho na 10ª costela, por meio de ultrassonografia, em todos os animais. Também colheu-se sangue para leucograma de quatro animais dentro de cada tratamento, de forma aleatória, totalizando 24 machos castrados e 24 fêmeas, considerando delineamento inteiramente ao acaso, com quatro repetições por sexo e o animal era a unidade experimental. Os tratamentos foram 7,00; 8,00; 9,00; 10,00; 11,00 e 12,00 g de lisina digestível/kg de ração que continham 14,25 MJ de energia metabolizável/kg de ração e, em média, 160,92 g de proteína bruta/kg de ração. Realizou-se também um ensaio de digestibilidade e metabolismo, com 12 machos castrados e 12 fêmeas, em que foram avaliadas quatro dietas (7,00; 9,00; 10,00 e 12,00 g de lisina digestível/kg de ração), com três repetições e um animal por unidade experimental (gaiola). No ensaio de desempenho das fêmeas observou-se aumento linear na conversão alimentar, no consumo de proteína bruta (g/dia) e na eficiência de proteína bruta no período experimental de 0 a 16 dias. No período experimental de 0 a 32 dias observou-se aumento linear no consumo de proteína bruta (g/dia) e na eficiência de proteína bruta, bem como efeito quadrático no ganho de peso relativo (%) e na... |
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Relação lisina digestível: energia metabolizável em dietas para suínos dos 50 aos 100 kg de peso corporalSuino - CarcaçasSuino - Alimentação e raçõesSuino - NutriçãoLisina na nutrição animalSwine breedsLysine in animal nutritionSwine - Feeding and feedsObjetivou-se estimar o melhor nível de lisina digestível e sua relação com a energia metabolizável em dietas de suínos dos 50 aos 70 kg de peso vivo. Para tanto, foram realizados dois ensaios de desempenho, um com 72 machos castrados e outro com 72 fêmeas, com pesos médios iniciais de 49,75±0,41 kg e de 46,05±0,38 kg, respectivamente. O delineamento experimental usado nestes experimentos foi em blocos ao acaso com seis tratamentos, seis repetições e dois animais por unidade experimental (baia). No final dos experimentos mediu-se área de olho de lombo e espessura de toucinho na 10ª costela, por meio de ultrassonografia, em todos os animais. Também colheu-se sangue para leucograma de quatro animais dentro de cada tratamento, de forma aleatória, totalizando 24 machos castrados e 24 fêmeas, considerando delineamento inteiramente ao acaso, com quatro repetições por sexo e o animal era a unidade experimental. Os tratamentos foram 7,00; 8,00; 9,00; 10,00; 11,00 e 12,00 g de lisina digestível/kg de ração que continham 14,25 MJ de energia metabolizável/kg de ração e, em média, 160,92 g de proteína bruta/kg de ração. Realizou-se também um ensaio de digestibilidade e metabolismo, com 12 machos castrados e 12 fêmeas, em que foram avaliadas quatro dietas (7,00; 9,00; 10,00 e 12,00 g de lisina digestível/kg de ração), com três repetições e um animal por unidade experimental (gaiola). No ensaio de desempenho das fêmeas observou-se aumento linear na conversão alimentar, no consumo de proteína bruta (g/dia) e na eficiência de proteína bruta no período experimental de 0 a 16 dias. No período experimental de 0 a 32 dias observou-se aumento linear no consumo de proteína bruta (g/dia) e na eficiência de proteína bruta, bem como efeito quadrático no ganho de peso relativo (%) e na...This study aimed to estimate the optimum level of lysine and its relation to metabolizable energy in diets for pigs from 70 to 100 kg live weight. For this, were two performance tests, one with 72 barrows and other with 72 females, with average initial weight 76.86 ± 0.90 kg and 76.92 ± 0.96 kg, respectively, the experimental design was a randomized block with six treatments and six replicates of two animals per experimental unit (pen). At the end the experiments was measured loin eye area and backfat thickness at the 10th rib by means of ultrasound in all animals. Also picked up blood WBC to four animals in each treatment, totaling 24 males castrated and 24 female maturation, being considered the completely randomized design, with four replications for sex and the animal was the experimental unit. After fasting for 12 hours, were chosen at random, 24 castrated males and 24 females (four per treatment), which were sent to slaughter in the abattoir for commercial Ratings and carcass boning. The treatments were 7.00, 8.00, 9.00, 10.00, 11.00 and 12.00 g of lysine per kg diet containing 14.25 MJ of ME per kg feed and on average 155.20 g crude protein per kg feed. In assay digestibility and metabolism were used 12 castrated males and 12 females, with evaluation of four diets (7.00, 8.00, 11.00 and 12.00 g of lysine / kg) with three replicates and one animal per experimental unit (cage). In the performance test females observed linear... (Complete abstract click electronic access below)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Estadual Paulista (UNESP)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Berto, Dirlei Antonio [UNESP]Neto, Messias Alves da Trindade [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Gandra, Érika Rosendo de Sena [UNESP]2014-06-11T19:33:36Z2014-06-11T19:33:36Z2012-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisix, 67 f. : il., tabs.application/pdfGANDRA, Érika Rosendo de Sena. Relação lisina digestível: energia metabolizável em dietas para suínos dos 50 aos 100 kg de peso corporal. 2012. ix, 67 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Botucatu, 2012.http://hdl.handle.net/11449/105099000694649gandra_ers_dr_botfmvz.pdf33004064048P27728883010098049Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-09-09T18:06:42Zoai:repositorio.unesp.br:11449/105099Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestrepositoriounesp@unesp.bropendoar:29462024-09-09T18:06:42Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Objetivou-se estimar o melhor nível de lisina digestível e sua relação com a energia metabolizável em dietas de suínos dos 50 aos 70 kg de peso vivo. Para tanto, foram realizados dois ensaios de desempenho, um com 72 machos castrados e outro com 72 fêmeas, com pesos médios iniciais de 49,75±0,41 kg e de 46,05±0,38 kg, respectivamente. O delineamento experimental usado nestes experimentos foi em blocos ao acaso com seis tratamentos, seis repetições e dois animais por unidade experimental (baia). No final dos experimentos mediu-se área de olho de lombo e espessura de toucinho na 10ª costela, por meio de ultrassonografia, em todos os animais. Também colheu-se sangue para leucograma de quatro animais dentro de cada tratamento, de forma aleatória, totalizando 24 machos castrados e 24 fêmeas, considerando delineamento inteiramente ao acaso, com quatro repetições por sexo e o animal era a unidade experimental. Os tratamentos foram 7,00; 8,00; 9,00; 10,00; 11,00 e 12,00 g de lisina digestível/kg de ração que continham 14,25 MJ de energia metabolizável/kg de ração e, em média, 160,92 g de proteína bruta/kg de ração. Realizou-se também um ensaio de digestibilidade e metabolismo, com 12 machos castrados e 12 fêmeas, em que foram avaliadas quatro dietas (7,00; 9,00; 10,00 e 12,00 g de lisina digestível/kg de ração), com três repetições e um animal por unidade experimental (gaiola). No ensaio de desempenho das fêmeas observou-se aumento linear na conversão alimentar, no consumo de proteína bruta (g/dia) e na eficiência de proteína bruta no período experimental de 0 a 16 dias. No período experimental de 0 a 32 dias observou-se aumento linear no consumo de proteína bruta (g/dia) e na eficiência de proteína bruta, bem como efeito quadrático no ganho de peso relativo (%) e na... |
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