O brincar e a cultura no olhar de professores do pantanal: a linguagem lúdica de uma infância
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/75 |
Resumo: | A presente pesquisa, elaborada com o objetivo de identificar como brinca a criança que vive no Pantanal, em Mato Grosso do Sul, desvela, na visão de professores de escolas da zona rural da rede municipal de ensino de Corumbá-MS, um conjunto de jogos, brinquedos, brincadeiras e outras atividades lúdicas dessa criança que explora a natureza como palco de ação. Para tal, realizamos pesquisa de campo entre os meses de julho e agosto de 2009 a qual se completa por meio dos dados obtidos em trabalho monográfico no mesmo lócus durante abril de 2007, fato que assegura o valor e alicerça a temática da pesquisa em foco. Trabalhamos com o relato de nove professores que se apresentaram como sujeitos espontâneos de nossa pesquisa e nos auxiliaram a compreensão do fenômeno interrogado: como brinca a criança do Pantanal sob a ótica do professor? Alicerçamos teoricamente nosso trabalho na Fenomenologia Hermenêutica em Hurssel (1975) e Merleau-Ponty (2004); Ricouer (2009) e Bicudo (1994). Quanto à infância e ludicidade, Àries (1976), Brougére (1997), Rojas (1998; 2004), Kishimoto (2001). Na questão cultura, símbolos e mitologia, Laraia (2002), Suksdorff (1984), Chevalier (1999), Garcia (2007), entre outros. Na organização da pesquisa apresentamos o espaço geográfico do Pantanal, em Mato Grosso do Sul. Breve visão da concepção de infância, filosófica e histórica. A criança, a escola pantaneira e a discussão dos depoimentos obtidos durante o processo da pesquisa pela análise ideográfica, nomotética e interpretação final hermenêutica. A análise nos possibilita asseverar em categorias abertas que a corporeidade e o espaço geográfico são elementos significativos do brincar no Pantanal e os brinquedos industrializados e jogos tradicionais auxiliam a manifestação lúdica da criança pantaneira. |
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2011-07-04T14:46:35Z2021-09-30T19:56:03Z2010https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/75A presente pesquisa, elaborada com o objetivo de identificar como brinca a criança que vive no Pantanal, em Mato Grosso do Sul, desvela, na visão de professores de escolas da zona rural da rede municipal de ensino de Corumbá-MS, um conjunto de jogos, brinquedos, brincadeiras e outras atividades lúdicas dessa criança que explora a natureza como palco de ação. Para tal, realizamos pesquisa de campo entre os meses de julho e agosto de 2009 a qual se completa por meio dos dados obtidos em trabalho monográfico no mesmo lócus durante abril de 2007, fato que assegura o valor e alicerça a temática da pesquisa em foco. Trabalhamos com o relato de nove professores que se apresentaram como sujeitos espontâneos de nossa pesquisa e nos auxiliaram a compreensão do fenômeno interrogado: como brinca a criança do Pantanal sob a ótica do professor? Alicerçamos teoricamente nosso trabalho na Fenomenologia Hermenêutica em Hurssel (1975) e Merleau-Ponty (2004); Ricouer (2009) e Bicudo (1994). Quanto à infância e ludicidade, Àries (1976), Brougére (1997), Rojas (1998; 2004), Kishimoto (2001). Na questão cultura, símbolos e mitologia, Laraia (2002), Suksdorff (1984), Chevalier (1999), Garcia (2007), entre outros. Na organização da pesquisa apresentamos o espaço geográfico do Pantanal, em Mato Grosso do Sul. Breve visão da concepção de infância, filosófica e histórica. A criança, a escola pantaneira e a discussão dos depoimentos obtidos durante o processo da pesquisa pela análise ideográfica, nomotética e interpretação final hermenêutica. A análise nos possibilita asseverar em categorias abertas que a corporeidade e o espaço geográfico são elementos significativos do brincar no Pantanal e os brinquedos industrializados e jogos tradicionais auxiliam a manifestação lúdica da criança pantaneira.The present research, elaborated with the objective to identify as the child plays who lives in the Pantanal, in Mato Grosso do Sul, shows, in the vision of professors of schools of the agricultural zone of the municipal net of education of Corumbá-MS, a set of games, toys, tricks and other playful activities of this child who explores the nature as palco of action. For such, we carry through field research enters the months of July and August of 2009 which if complete by means of the data gotten in monographic work in the same lócus during April of 2007, fact that assures the value and alicerça the thematic one of the research in focus. We work with the story of nine professors who if had presented as spontaneous citizens of our research and in them they had assisted the understanding of the questioned phenomenon: how plays the child of the Pantanal under the optics of the professor? We build theoretically our work in the Hermeneutic Fenomenology in Hurssel (1975) and Merleau-Ponty (2004); Ricouer (2009) and Bicudo (1994). To infancy and ludicidade, Àries (1976), Brougere (1997), Rojas (1998; 2004), Kishimoto (2001). In the question culture, symbols and mythology, Laraia (2002), Suksdorff (1984), Chevalier (1999), Garcia (2007), among others. In the organization of the research we present the geographic space of the Pantanal, in Mato Grosso do Sul. Soon vision of the conception of infancy, philosophical and historical. The child, the pantaneira school and the quarrel of the depositions gotten during the process of the research for the ideografics, nomotetic analysis and hermeneutic final interpretation. The analysis makes possible in them to view open categories that the corpose language and the geographic space are significant elements of playing in the Pantanal and the industrialized toys and traditional games assist the playful manifestation of the pantaneira child.porLudoterapiaInfânciaPantanal - BrasilO brincar e a cultura no olhar de professores do pantanal: a linguagem lúdica de uma infânciainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisRojas, Jucimara SilvaGarcia, Heddy Patrick Alvesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILHeddy.pdf.jpgHeddy.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1206https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/75/4/Heddy.pdf.jpg3ee57f78696573cd7cee55f73766f2a6MD54ORIGINALHeddy.pdfHeddy.pdfapplication/pdf1270640https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/75/1/Heddy.pdfc2d01821f48815e56c76bdc0e0ab7bcaMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/75/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTHeddy.pdf.txtHeddy.pdf.txtExtracted texttext/plain138627https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/75/3/Heddy.pdf.txt230950b2bf5b984eedeb1c616f29f2e7MD53123456789/752021-09-30 15:56:03.67oai:repositorio.ufms.br:123456789/75Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:56:03Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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