Quando brincar é o melhor remédio : percepções acerca do brincar de crianças hospitalizadas de zero a três anos de idade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bischoff, Jéssica Karine
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/139287
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo identificar os espaços e os manejos destinados a crianças de zero a três anos de idade dentro do ambiente hospitalar. Para isso foi realizado um estudo de caso em uma sala de recreação de um hospital da cidade de Porto Alegre/RS. Para compreender o funcionamento desta sala e as concepções dos profissionais, foram realizadas entrevistas semiestruturadas e observações durante os períodos de atendimentos ao público alvo. A partir desta coleta de dados, foi analisada a constituição física do ambiente, os brinquedos destinados a esse público e as relações existentes entre os profissionais que atuam naquele espaço e as crianças que o frequentam. Para embasar as análises foram utilizados os estudos de teóricos que versam sobre brincar e mais especificamente o brincar de zero a três anos. Bondioli, Gonzalez-Mena, Moyles, Piaget, Fortuna e Machado serviram de base para a construção deste trabalho. A análise de dados evidenciou a importância de destinar um espaço para o brincar dentro do ambiente hospitalar. Também ficou claro que as práticas com essa faixa etária vão além do ato de ofertar brinquedos adequados, mas se constituem em todos os momentos e nas trocas que acontecem através das interações. Tais aspectos permitem concluir que a sala de recreação é um espaço importante no hospital, mas que, além do espaço físico, é preciso profissionais dispostos e capacitados para exercer e manejar aqueles sujeitos, de forma que a brincadeira tenha uma dimensão efetivamente terapêutica.
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