MÉTODO MÃE-CANGURU: REVISÃO DE LITERATURA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4159 |
Resumo: | O Método Mãe Canguru (MMC) composto por 3 etapas, é uma estratégia criada na Colômbia e trazida ao Brasil no ano 2000 por meio do Ministério da Saúde. Tem como objetivo a diminuição das taxas de mortalidade infantil, levando uma atenção singular e global a cada paciente, a fim de conferir um atendimento mais humanizado aos recém-nascidos pré-termo e/ou baixo-peso. Objetivo: revisar os principais conhecimentos sobre o Método Mãe Canguru (MMC) no Brasil entre os anos de 2010 a 2020. Método: Foram selecionados artigos científicos publicados no período de 2010 a 2020, nas bases de dados como US National Library of Medicine National Institutes of Health (PubMed) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), separados de acordo com o tema e correlacionados entre si em 3 tópicos. Resultados: Os estudos selecionados têm como foco principal o Método Mãe Canguru no Brasil. Foram selecionados 12 artigos, onde variaram entre a relação do MMC com a equipe multiprofissional, o MMC com a família do RN. Conclusão: O estudo mostra resultados positivos em relação a eficácia do método, mostrando benefícios à saúde física do RNPT, assim como os amparos biopsicossociais, porém nota-se divergências entre as fases, principalmente na dificuldade em gerar a continuidade do processo na terceira fase. Essa pesquisa traz como viés, a baixa adesão dos estudos, com um N reduzido e falta de participação dos profissionais fisioterapeutas como atores centrais das pesquisas. Autores reconhecem as limitações dos estudos, apontando a necessidade de ampliar as amostras participantes, abordar a participação do fisioterapeuta como profissional central e quantificar e qualificar os efeitos imediatos e de curto, médio e longo prazo do método. |
id |
UFMS_aca4145778295e93afef542072f118bc |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufms.br:123456789/4159 |
network_acronym_str |
UFMS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMS |
repository_id_str |
2124 |
spelling |
2021-12-02T13:51:17Z2021-12-02T13:51:17Z2021-11-23https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4159O Método Mãe Canguru (MMC) composto por 3 etapas, é uma estratégia criada na Colômbia e trazida ao Brasil no ano 2000 por meio do Ministério da Saúde. Tem como objetivo a diminuição das taxas de mortalidade infantil, levando uma atenção singular e global a cada paciente, a fim de conferir um atendimento mais humanizado aos recém-nascidos pré-termo e/ou baixo-peso. Objetivo: revisar os principais conhecimentos sobre o Método Mãe Canguru (MMC) no Brasil entre os anos de 2010 a 2020. Método: Foram selecionados artigos científicos publicados no período de 2010 a 2020, nas bases de dados como US National Library of Medicine National Institutes of Health (PubMed) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), separados de acordo com o tema e correlacionados entre si em 3 tópicos. Resultados: Os estudos selecionados têm como foco principal o Método Mãe Canguru no Brasil. Foram selecionados 12 artigos, onde variaram entre a relação do MMC com a equipe multiprofissional, o MMC com a família do RN. Conclusão: O estudo mostra resultados positivos em relação a eficácia do método, mostrando benefícios à saúde física do RNPT, assim como os amparos biopsicossociais, porém nota-se divergências entre as fases, principalmente na dificuldade em gerar a continuidade do processo na terceira fase. Essa pesquisa traz como viés, a baixa adesão dos estudos, com um N reduzido e falta de participação dos profissionais fisioterapeutas como atores centrais das pesquisas. Autores reconhecem as limitações dos estudos, apontando a necessidade de ampliar as amostras participantes, abordar a participação do fisioterapeuta como profissional central e quantificar e qualificar os efeitos imediatos e de curto, médio e longo prazo do método.Esse trabalho não tem abstractporUniversidade Federal de Mato Grosso do SulUFMSBrasilINISAFISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALMétodo Mãe Canguru. Fisioterapia. Prematuridade. Equipe Multiprofissional. Mortalidade Infantil.MÉTODO MÃE-CANGURU: REVISÃO DE LITERATURAinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisFoerstes Merey, Leila Simonehttp://lattes.cnpq.br/6823726032900501Gomes de Souza Pegorare , Ana BeatrizTeixeira de Almeida , Julianahttp://lattes.cnpq.br/7933805861530028http://lattes.cnpq.br/6337703309970021Porfirio Felix, Ana GabrielaRezende, Leticia Hayanny Vaccari Coxevinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILMetodo canguru.pdf.jpgMetodo canguru.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1168https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/4159/4/Metodo%20canguru.pdf.jpg2017c9f3ec9e57be6d03d6209a2828bdMD54TEXTMetodo canguru.pdf.txtMetodo canguru.pdf.txtExtracted texttext/plain63941https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/4159/3/Metodo%20canguru.pdf.txtd353a89f8e3c382fecb61016f5ce8354MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82031https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/4159/2/license.txt9671aa5ac42cb06edaf75013367dfe04MD52ORIGINALMetodo canguru.pdfMetodo canguru.pdfapplication/pdf371841https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/4159/1/Metodo%20canguru.pdfc0c2dd4e1046e9a207cc2ff1f832d54aMD51123456789/41592021-12-03 03:01:49.631oai:repositorio.ufms.br:123456789/4159TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTyBFWENMVVNJVkEKCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnZpYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgdm9jw6ogKG8ocykgYXV0b3IoZXMpIG91IHByb3ByaWV0w6FyaW8gZG8gZGlyZWl0byBhdXRvcmFsKSBjb25jZWRlIMOgIEZ1bmRhw6fDo28gVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgTWF0byBHcm9zc28gZG8gU3VsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIHN1YSBzdWJtaXNzw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIGVtIHRvZG8gbyBtdW5kbyBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIEZ1bmRhw6fDo28gVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgTWF0byBHcm9zc28gZG8gU3VsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFkdXppciBvIHN1Ym1pc3PDo28gYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIEZ1bmRhw6fDo28gVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgTWF0byBHcm9zc28gZG8gU3VsIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBlbnZpbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFja3VwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VibWlzc8OjbyDDqSBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSByZXByZXNlbnRhIHF1ZSBhIHN1YSBzdWJtaXNzw6NvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIG5vIG1lbGhvciBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBxdWFscXVlciB1bSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuCgpTZSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGNvbnRpdmVyIG1hdGVyaWFsIHBhcmEgbyBxdWFsIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcHJvcHJpZXTDoXJpbyBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBGdW5kYcOnw6NvIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIE1hdG8gR3Jvc3NvIGRvIFN1bCBvcyBkaXJlaXRvcyBleGlnaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3Mgw6kgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBkZW50cm8gZG8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTRSBBIFNVQk1JU1PDg08gRVNUSVZFUiBCQVNFQURBIEVNIFRSQUJBTEhPIFFVRSBGT0kgUEFUUk9DSU5BRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU1BIEFHw4pOQ0lBIE9VIE9SR0FOSVpBw4fDg08gUVVFIE7Dg08gQSBGVU5EQcOHw4NPIFVOSVZFUlNJREFERSBGRURFUkFMIERFIE1BVE8gR1JPU1NPIERPIFNVTCwgVk9Dw4ogUkVQUkVTRU5UQSBRVUUgVEVNIENVTVBSSURPIFFVQUxRVUVSIERJUkVJVE8gREUgUkVWSVPDg08gT1UgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBPUiBUQUlTIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCkEgRnVuZGHDp8OjbyBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBNYXRvIEdyb3NzbyBkbyBTdWwgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIHNldSAocykgbm9tZSAocykgY29tbyBhdXRvciAoZXMpIG91IHByb3ByaWV0w6FyaW8gKHMpIGRhIHN1Ym1pc3PDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBuZW5odW1hIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhIG7Do28gc2VyIGNvbW8gcGVybWl0aWRvIHBvciBlc3RlIGxpY2Vuw6dhLCBwYXJhIG8gc2V1IGVudmlvLgoKRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-12-03T07:01:49Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
MÉTODO MÃE-CANGURU: REVISÃO DE LITERATURA |
title |
MÉTODO MÃE-CANGURU: REVISÃO DE LITERATURA |
spellingShingle |
MÉTODO MÃE-CANGURU: REVISÃO DE LITERATURA Porfirio Felix, Ana Gabriela FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL Método Mãe Canguru. Fisioterapia. Prematuridade. Equipe Multiprofissional. Mortalidade Infantil. |
title_short |
MÉTODO MÃE-CANGURU: REVISÃO DE LITERATURA |
title_full |
MÉTODO MÃE-CANGURU: REVISÃO DE LITERATURA |
title_fullStr |
MÉTODO MÃE-CANGURU: REVISÃO DE LITERATURA |
title_full_unstemmed |
MÉTODO MÃE-CANGURU: REVISÃO DE LITERATURA |
title_sort |
MÉTODO MÃE-CANGURU: REVISÃO DE LITERATURA |
author |
Porfirio Felix, Ana Gabriela |
author_facet |
Porfirio Felix, Ana Gabriela Rezende, Leticia Hayanny Vaccari Coxev |
author_role |
author |
author2 |
Rezende, Leticia Hayanny Vaccari Coxev |
author2_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Foerstes Merey, Leila Simone |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6823726032900501 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Gomes de Souza Pegorare , Ana Beatriz |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Teixeira de Almeida , Juliana |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7933805861530028 http://lattes.cnpq.br/6337703309970021 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Porfirio Felix, Ana Gabriela Rezende, Leticia Hayanny Vaccari Coxev |
contributor_str_mv |
Foerstes Merey, Leila Simone Gomes de Souza Pegorare , Ana Beatriz Teixeira de Almeida , Juliana |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL |
topic |
FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL Método Mãe Canguru. Fisioterapia. Prematuridade. Equipe Multiprofissional. Mortalidade Infantil. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Método Mãe Canguru. Fisioterapia. Prematuridade. Equipe Multiprofissional. Mortalidade Infantil. |
description |
O Método Mãe Canguru (MMC) composto por 3 etapas, é uma estratégia criada na Colômbia e trazida ao Brasil no ano 2000 por meio do Ministério da Saúde. Tem como objetivo a diminuição das taxas de mortalidade infantil, levando uma atenção singular e global a cada paciente, a fim de conferir um atendimento mais humanizado aos recém-nascidos pré-termo e/ou baixo-peso. Objetivo: revisar os principais conhecimentos sobre o Método Mãe Canguru (MMC) no Brasil entre os anos de 2010 a 2020. Método: Foram selecionados artigos científicos publicados no período de 2010 a 2020, nas bases de dados como US National Library of Medicine National Institutes of Health (PubMed) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), separados de acordo com o tema e correlacionados entre si em 3 tópicos. Resultados: Os estudos selecionados têm como foco principal o Método Mãe Canguru no Brasil. Foram selecionados 12 artigos, onde variaram entre a relação do MMC com a equipe multiprofissional, o MMC com a família do RN. Conclusão: O estudo mostra resultados positivos em relação a eficácia do método, mostrando benefícios à saúde física do RNPT, assim como os amparos biopsicossociais, porém nota-se divergências entre as fases, principalmente na dificuldade em gerar a continuidade do processo na terceira fase. Essa pesquisa traz como viés, a baixa adesão dos estudos, com um N reduzido e falta de participação dos profissionais fisioterapeutas como atores centrais das pesquisas. Autores reconhecem as limitações dos estudos, apontando a necessidade de ampliar as amostras participantes, abordar a participação do fisioterapeuta como profissional central e quantificar e qualificar os efeitos imediatos e de curto, médio e longo prazo do método. |
publishDate |
2021 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-12-02T13:51:17Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-12-02T13:51:17Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021-11-23 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4159 |
url |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4159 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMS |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
INISA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMS instname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) instacron:UFMS |
instname_str |
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) |
instacron_str |
UFMS |
institution |
UFMS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMS |
collection |
Repositório Institucional da UFMS |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/4159/4/Metodo%20canguru.pdf.jpg https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/4159/3/Metodo%20canguru.pdf.txt https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/4159/2/license.txt https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/4159/1/Metodo%20canguru.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
2017c9f3ec9e57be6d03d6209a2828bd d353a89f8e3c382fecb61016f5ce8354 9671aa5ac42cb06edaf75013367dfe04 c0c2dd4e1046e9a207cc2ff1f832d54a |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) |
repository.mail.fl_str_mv |
ri.prograd@ufms.br |
_version_ |
1807552832881033216 |