QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE CLONES DE UMÊ CULTIVADOS EM JUNDIAÍ-SP
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Nativa (Sinop) |
Texto Completo: | https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/nativa/article/view/3706 |
Resumo: | O umê é um fruto pouco conhecido dos brasileiros, mas muito consumido nos países asiáticos. Há diversos clones desta frutífera que podem apresentam diferentes características pós-colheita, assim o objetivo desta pesquisa foi avaliar a diversidade de clones de umê quanto a atributos pós-colheita. Foram avaliados cinco clones de umê denominados 3, 6, 13, 15 e XVII, originário do Centro de Frutas do Instituto Agronômico (IAC), em Jundiaí (SP). Os frutos de cada clone foram embalados em bandejas de PVC recobertas com filme plástico e armazenados sob refrigeração (8 ± 1ºC e 85 ± 5% UR) durante 21 dias, sendo coletadas três amostras com 21 frutas de cada clone e avaliados quanto a perda de massa, rendimento de polpa, taxa respiratória, sólidos solúveis, acidez titulável, pH e ácido ascórbico. O delineamento foi inteiramente casualizado em esquema fatorial, seguido do teste de Tukey com nível de significância de 5%. Verificou-se que os frutos dos diferentes clones mostraram baixa perda de massa, inferior a 1,5% e alto rendimento de polpa, superior a 65%. O clone 3 apresentou menor atividade respiratória, o clone 6 menores valores de acidez titulável, os clones 13 e XVII maior teor de sólidos solúveis e o clone 15 maior teor de ácido ascórbico.Palavras-chave: Prunus mume, físico-química, armazenamento refrigerado, diversidade genética. QUALITY UME CLONES POST-HARVEST IN CULTIVATED JUNDIAÍ – SP, BRAZIL ABSTRACTThe ume is a fruit little known Brazilians, but widely consumed in Asian countries. There are several clones of this fruit that may have different post-harvest characteristics, so the aim of this study was to evaluate the diversity of ume clones as postharvest attributes. We evaluated five ume clones named 3, 6, 13, 15 and XVII, originating in the Instituto Agronômico de Campinas (IAC), in Jundiaí (SP). The fruits of each clone were packed in coated PVC trays with plastic films stored under refrigeration (8 ± 1° C and 85 ± 5% RH) for 21 days, and collected three samples of 21 fruits of each clone and evaluated for loss mass, pulp yield, respiratory rate, soluble solids, titratable acidity, pH and ascorbic acid. The design was completely randomized in a factorial design, followed by the Tukey test at 5% significance level. It was found that fruits of different clones showed low weight loss of less than 1.5% pulp yield and high, exceeding 65%. Clone 3 had lower respiratory activity, the clone 6 lower acidity values, clones 13 and XVII higher soluble solids and the 15 largest clone ascorbic acid content.Keywords: Prunus mume, physical-chemistry, refrigerate storage, genetic diversity. DOI: http://dx.doi.org/10.14583/2318-7670.v04n06a07 |
id |
UFMT-2_62cba8179d5717d0163d1ed4770f1c22 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicoscientificos.ufmt.br:article/3706 |
network_acronym_str |
UFMT-2 |
network_name_str |
Nativa (Sinop) |
repository_id_str |
|
spelling |
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE CLONES DE UMÊ CULTIVADOS EM JUNDIAÍ-SPO umê é um fruto pouco conhecido dos brasileiros, mas muito consumido nos países asiáticos. Há diversos clones desta frutífera que podem apresentam diferentes características pós-colheita, assim o objetivo desta pesquisa foi avaliar a diversidade de clones de umê quanto a atributos pós-colheita. Foram avaliados cinco clones de umê denominados 3, 6, 13, 15 e XVII, originário do Centro de Frutas do Instituto Agronômico (IAC), em Jundiaí (SP). Os frutos de cada clone foram embalados em bandejas de PVC recobertas com filme plástico e armazenados sob refrigeração (8 ± 1ºC e 85 ± 5% UR) durante 21 dias, sendo coletadas três amostras com 21 frutas de cada clone e avaliados quanto a perda de massa, rendimento de polpa, taxa respiratória, sólidos solúveis, acidez titulável, pH e ácido ascórbico. O delineamento foi inteiramente casualizado em esquema fatorial, seguido do teste de Tukey com nível de significância de 5%. Verificou-se que os frutos dos diferentes clones mostraram baixa perda de massa, inferior a 1,5% e alto rendimento de polpa, superior a 65%. O clone 3 apresentou menor atividade respiratória, o clone 6 menores valores de acidez titulável, os clones 13 e XVII maior teor de sólidos solúveis e o clone 15 maior teor de ácido ascórbico.Palavras-chave: Prunus mume, físico-química, armazenamento refrigerado, diversidade genética. QUALITY UME CLONES POST-HARVEST IN CULTIVATED JUNDIAÍ – SP, BRAZIL ABSTRACTThe ume is a fruit little known Brazilians, but widely consumed in Asian countries. There are several clones of this fruit that may have different post-harvest characteristics, so the aim of this study was to evaluate the diversity of ume clones as postharvest attributes. We evaluated five ume clones named 3, 6, 13, 15 and XVII, originating in the Instituto Agronômico de Campinas (IAC), in Jundiaí (SP). The fruits of each clone were packed in coated PVC trays with plastic films stored under refrigeration (8 ± 1° C and 85 ± 5% RH) for 21 days, and collected three samples of 21 fruits of each clone and evaluated for loss mass, pulp yield, respiratory rate, soluble solids, titratable acidity, pH and ascorbic acid. The design was completely randomized in a factorial design, followed by the Tukey test at 5% significance level. It was found that fruits of different clones showed low weight loss of less than 1.5% pulp yield and high, exceeding 65%. Clone 3 had lower respiratory activity, the clone 6 lower acidity values, clones 13 and XVII higher soluble solids and the 15 largest clone ascorbic acid content.Keywords: Prunus mume, physical-chemistry, refrigerate storage, genetic diversity. DOI: http://dx.doi.org/10.14583/2318-7670.v04n06a07Universidade Federal de Mato Grosso2016-12-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/nativa/article/view/370610.31413/nativa.v4i6.3706Nativa; v. 4 n. 6 (2016); 386-391Nativa; Vol. 4 Núm. 6 (2016); 386-391Nativa; Vol. 4 No. 6 (2016); 386-3912318-767010.31413/nativa.v4i6reponame:Nativa (Sinop)instname:Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)instacron:UFMTporhttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/nativa/article/view/3706/pdfCopyright (c) 2016 Nativainfo:eu-repo/semantics/openAccessVieites, Rogério LopesFujita, ErikaMendonça, Veridiana Zocoler deFurlaneto, Karina AparecidaCaetano, Priscilla KarinRamos, Juliana ArrudaDaiuto, Érica Regina2018-07-12T12:27:28Zoai:periodicoscientificos.ufmt.br:article/3706Revistahttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/nativaPUBhttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/nativa/oai||rrmelo2@yahoo.com.br2318-76702318-7670opendoar:2018-07-12T12:27:28Nativa (Sinop) - Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE CLONES DE UMÊ CULTIVADOS EM JUNDIAÍ-SP |
title |
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE CLONES DE UMÊ CULTIVADOS EM JUNDIAÍ-SP |
spellingShingle |
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE CLONES DE UMÊ CULTIVADOS EM JUNDIAÍ-SP Vieites, Rogério Lopes |
title_short |
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE CLONES DE UMÊ CULTIVADOS EM JUNDIAÍ-SP |
title_full |
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE CLONES DE UMÊ CULTIVADOS EM JUNDIAÍ-SP |
title_fullStr |
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE CLONES DE UMÊ CULTIVADOS EM JUNDIAÍ-SP |
title_full_unstemmed |
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE CLONES DE UMÊ CULTIVADOS EM JUNDIAÍ-SP |
title_sort |
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE CLONES DE UMÊ CULTIVADOS EM JUNDIAÍ-SP |
author |
Vieites, Rogério Lopes |
author_facet |
Vieites, Rogério Lopes Fujita, Erika Mendonça, Veridiana Zocoler de Furlaneto, Karina Aparecida Caetano, Priscilla Karin Ramos, Juliana Arruda Daiuto, Érica Regina |
author_role |
author |
author2 |
Fujita, Erika Mendonça, Veridiana Zocoler de Furlaneto, Karina Aparecida Caetano, Priscilla Karin Ramos, Juliana Arruda Daiuto, Érica Regina |
author2_role |
author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Vieites, Rogério Lopes Fujita, Erika Mendonça, Veridiana Zocoler de Furlaneto, Karina Aparecida Caetano, Priscilla Karin Ramos, Juliana Arruda Daiuto, Érica Regina |
description |
O umê é um fruto pouco conhecido dos brasileiros, mas muito consumido nos países asiáticos. Há diversos clones desta frutífera que podem apresentam diferentes características pós-colheita, assim o objetivo desta pesquisa foi avaliar a diversidade de clones de umê quanto a atributos pós-colheita. Foram avaliados cinco clones de umê denominados 3, 6, 13, 15 e XVII, originário do Centro de Frutas do Instituto Agronômico (IAC), em Jundiaí (SP). Os frutos de cada clone foram embalados em bandejas de PVC recobertas com filme plástico e armazenados sob refrigeração (8 ± 1ºC e 85 ± 5% UR) durante 21 dias, sendo coletadas três amostras com 21 frutas de cada clone e avaliados quanto a perda de massa, rendimento de polpa, taxa respiratória, sólidos solúveis, acidez titulável, pH e ácido ascórbico. O delineamento foi inteiramente casualizado em esquema fatorial, seguido do teste de Tukey com nível de significância de 5%. Verificou-se que os frutos dos diferentes clones mostraram baixa perda de massa, inferior a 1,5% e alto rendimento de polpa, superior a 65%. O clone 3 apresentou menor atividade respiratória, o clone 6 menores valores de acidez titulável, os clones 13 e XVII maior teor de sólidos solúveis e o clone 15 maior teor de ácido ascórbico.Palavras-chave: Prunus mume, físico-química, armazenamento refrigerado, diversidade genética. QUALITY UME CLONES POST-HARVEST IN CULTIVATED JUNDIAÍ – SP, BRAZIL ABSTRACTThe ume is a fruit little known Brazilians, but widely consumed in Asian countries. There are several clones of this fruit that may have different post-harvest characteristics, so the aim of this study was to evaluate the diversity of ume clones as postharvest attributes. We evaluated five ume clones named 3, 6, 13, 15 and XVII, originating in the Instituto Agronômico de Campinas (IAC), in Jundiaí (SP). The fruits of each clone were packed in coated PVC trays with plastic films stored under refrigeration (8 ± 1° C and 85 ± 5% RH) for 21 days, and collected three samples of 21 fruits of each clone and evaluated for loss mass, pulp yield, respiratory rate, soluble solids, titratable acidity, pH and ascorbic acid. The design was completely randomized in a factorial design, followed by the Tukey test at 5% significance level. It was found that fruits of different clones showed low weight loss of less than 1.5% pulp yield and high, exceeding 65%. Clone 3 had lower respiratory activity, the clone 6 lower acidity values, clones 13 and XVII higher soluble solids and the 15 largest clone ascorbic acid content.Keywords: Prunus mume, physical-chemistry, refrigerate storage, genetic diversity. DOI: http://dx.doi.org/10.14583/2318-7670.v04n06a07 |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-12-22 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/nativa/article/view/3706 10.31413/nativa.v4i6.3706 |
url |
https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/nativa/article/view/3706 |
identifier_str_mv |
10.31413/nativa.v4i6.3706 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/nativa/article/view/3706/pdf |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2016 Nativa info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2016 Nativa |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Mato Grosso |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Mato Grosso |
dc.source.none.fl_str_mv |
Nativa; v. 4 n. 6 (2016); 386-391 Nativa; Vol. 4 Núm. 6 (2016); 386-391 Nativa; Vol. 4 No. 6 (2016); 386-391 2318-7670 10.31413/nativa.v4i6 reponame:Nativa (Sinop) instname:Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) instacron:UFMT |
instname_str |
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) |
instacron_str |
UFMT |
institution |
UFMT |
reponame_str |
Nativa (Sinop) |
collection |
Nativa (Sinop) |
repository.name.fl_str_mv |
Nativa (Sinop) - Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) |
repository.mail.fl_str_mv |
||rrmelo2@yahoo.com.br |
_version_ |
1799711194835058688 |