A formação de professores de Ciências no Brasil como campo de disputas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barolli, Elisabeth
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Villani, Alberto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Exitus
Texto Completo: https://portaldeperiodicos.ufopa.edu.br/index.php/revistaexitus/article/view/92
Resumo: As orientações que a formação de professores na área de ciências naturais recebeu, no Brasil, ao longo dos últimos 50 anos são focalizadas na perspectiva de explicitar as tensões entre grupos que compõem esse campo social. Para fins de análise decidimos considerar basicamente quatro posições dentro deste campo ocupadas pelas instituições governamentais – representantes dos interesses da sociedade e que compreendem instituições como o Ministério da Educação e Cultura, os Conselhos de Educação e as Secretarias de Educação –; por duas comunidades de pesquisadores integrantes da instituição científica: aquela que reúne pesquisadores de áreas específicas das ciências naturais e aquela constituída mais especificamente por pesquisadores da área de ensino de ciências naturais; e por fim a instituição escolar representada pela comunidade de professores. A tese que defendemos é que o campo da formação de professores, tomado como campo social, em analogia à teoria de Bourdieu, caracteriza-se por uma tensão constante entre esses agentes que disputam a prerrogativa de estabelecer as diretrizes para o campo. Palavras-Chave: Diretrizes para a formação de professores. História do ensino das ciências naturais. Brasil.
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