Morfo pedogênese das bordas dos planaltos escalonados do sudeste mineiro.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cherem, Luís Felipe Soares
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFOP
Texto Completo: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/7719
Resumo: Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais. Departamento de Geologia. Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto.
id UFOP_539639f2179969aba4f63c053e092fa2
oai_identifier_str oai:localhost:123456789/7719
network_acronym_str UFOP
network_name_str Repositório Institucional da UFOP
repository_id_str 3233
spelling Cherem, Luís Felipe SoaresVarajão, César Augusto ChicarinoCastro, Paulo de Tarso AmorimCastro, Selma Simões deBraucher, RégisColin, FabriceVarajão, César Augusto Chicarino2017-05-11T15:39:55Z2017-05-11T15:39:55Z2012CHEREM, Luiz Felipe Soares. Morfopedogênese das bordas dos planaltos escalonados do sudeste mineiro. 2012. 103 f. Tese (Doutorado em Evolução Crustal e Recursos Naturais) – Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2012.http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/7719Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais. Departamento de Geologia. Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto.O relevo sudeste do estado de Minas Gerais corresponde a uma sequência de planaltos escalonados drenados por quatro grandes bacias hidrográficas e formados após a fragmentação do Gondwana durante pulsos tectônicos cretáceos, terciários e quaternários. O Planalto Superior é drenado pelas bacias dos rios Grande e São Francisco, tendo cotas altimétricas médias ~ 1.000m, o Planalto Intermediário é dre-nado pela bacia do rio Doce, tendo cotas altimétricas médias ~ 800m, enquanto o Planalto Inferior é drenado pela bacia do rio Paraíba do Sul, tendo cotas altimétricas médias ~ 400m. Esses planaltos / grandes bacias são separados, na região, por degraus morfológicos (escarpas denudacionais), onde os Planaltos Inferior e Intermediário são separados pela Serra de São Geraldo (~ 450m de altura) e os Planaltos Intermediário e Superior são separados, a noroeste, pelo Degrau de Cristiano Otoni (~ 250m de altura) e, a sudoeste, pelo Degrau de Carandaí. Nesse trabalho, partimos da hipótese de que as bordas dos planaltos escalonados do sudeste mineiro são paisagens onde as grandes bacias hidrográficas dos planaltos mais baixos (que drenam a frente das escarpas) ganham área sobre as bacias de seus respectivos planaltos superiores (que drenam o reverso das escarpas) e, para testá-la, utilizamos diferentes métodos analíticos em duas das escarpas (regionalmente conhecidas por Serra de São Geraldo e Degrau de Cris-tiano Otoni). Os métodos aplicados são: (1) análise da denudação química medida em canais no exutório de bacias que drenam essas paisagens, (2) análise da denudação total medida na areia desses mesmos canais por meio da quantificação da concentração do isótopo cosmogênico 10Be, (3) análise morfológica das capturas fluviais localizadas nas escarpas, e (4) análise do manto de alteração por meio da análise mineralógica, micromorfológica, química e textural de perfis localizados nas bordas interplanálticas do sudeste de mineiro. A análise da denudação química demonstra que as taxas de denudação química das frentes das escarpas estão diretamente relacionadas à declividade média e ao relevo das bacias, variando entre 4,50 e 8,50 m.Ma-1 para a frente da Serra de São Geraldo, entre 3,50 e 5,00 m.Ma-1 para a frente do Degrau de Cristiano Otoni e entre 1,00 e 4,00 m.Ma-1, respectivamente, para os reversos de ambos os degraus. A análise da denudação total de longo-termo demonstra a mesma relação direta entre as taxas de denudação e as características morfológicas das bacias analisadas, cujos valores variam entre 14,44 ± 0,19 e 23,07± 0,19 m.Ma-1 para a frente da Serra de São Geraldo, entre 12,64 ± 0,09 e 17,01± 0,10 m.Ma-1 para a frente do Degrau de Cristiano Otoni, entre 9,42 ± 0,03 e 19,30± 0,13 m.Ma-1 para o reverso da Serra de São Geraldo e entre 5,21 ± 0,01 e 8,30± 0,02 m.Ma-1 para o reverso do Degrau de Cristiano Otoni. A análise das capturas fluviais demonstra que esse processo está em franca atividade no sudeste de Minas, que essas grandes capturas estão em diferentes estágios evolutivos e que esse processo inicia-se com a incisão da rede de drenagem e termina com o rebaixamento total da paisagem, ocasionando o recuo da frente da escarpa para o novo interflúvio regional criado após a captura. A análise dos perfis de solos demonstra que há o aumento do grau de intemperismo do Planalto Inferior para o Superior e que o Planalto Intermediário (drenado pelo rio Doce) que próximo ao reverso da Serra de São Geraldo tem um grau de intemperismo maior do que aquele próximo ao Degrau de Cristiano Otoni. Assim, pode-se dizer que os resultados dessas análises convergem para um mesmo caminho e corroboram a hipótese testada, provando que, de fato, as escarpas têm recuado e os planaltos perdem ou ganham área. Esses resultados provam também que os terrenos imediatamente abaixo das escarpas são mais jovens que os imediatamente acima, sendo formados a partir da contínua incorporação dos terrenos dos reversos por meio da retração dessas escarpas e do rebaixamento das porções capturadas. Assim, acredita-se que o Planalto Superior seja o mais antigo, o Planalto Intermediário próximo à Serra de São Geraldo seja o segundo mais antigo e os Planaltos Intermediário próximo ao Degrau de Cristiano Otoni e Inferior sejam os mais jovens.Topographic relief in southeastern Brazil consists of a sequence of stepped plateaus that formed after the fragmentation of Gondwana during the Cretaceous, Tertiary and Quaternary tectonic pulses and that are drained by four major river basins. The Upper Plateau is drained by the Grande and San Francisco river basins (~1,000 m), the Intermediate Plateau is drained by the Doce river basin (~ 800m), and while the Lower Plateau is drained by Paraíba do Sul river basin (~ 400m). These plateaus / major basins are, regionally, separated by morphological steps (denudational escarpments), where the Lower Plateau is separated from the Intermediate Plateau by the Serra de São Geraldo escarpment (~ 450m high) and Intermediate Plateau is separated from the Superior Plateau by Cristiano Otoni Step (~ 250m high), in northwest, and by the Carandaí Step, in southwest. In this research, we start from the assumption that the edges of the stepped plateaus are landscapes where the major river basins from the lower plateaus (which drain the front of the escarpment) gain area over the major river basins from their respective upper plateaus (which drain over the reverse of the escarpment). To test it, we apply different analytical methods in two of these escarpments (Serra de São Geraldo and Step of Cristiano Otoni). The applied methods are: (1) the analysis of the chemical denudation obtained from surface water that drain these landscapes, (2) the analysis of the total denudation in sand-size quartz sediments from the same channels by quantifying the cosmogenic isotope 10Be concentrations, (3) morphological analysis of the fluvial captures located in these landscapes, and (4) the analysis of in situ alteration from the mantle by consid-ering the soil mineralogy, micromorphology, geochemistry and texture from profiles located along the studied inter-plateau borders (edges). The results show that the chemical denudation rates at the fronts of the escarpments are directly related to the average slope and relief of the respective catchment, rang-ing between 4.50 and 8.50 m.Ma¹ for the front of the Serra de São Geraldo escarpment, between 3.50 and 5.00 m.Ma-1 for the front of Cristiano Otoni escarpment and between 1.00 and 4.00 m.Ma-1 for the reverse side of both steps. The analysis of long-term denudation rates shows the same direct relation to the morphology of the analyzed catchments, whose values range from 14.44 ± 0.19 to 23.07 ± 0.19 m.Ma-1 for the front of the Serra de São Geraldo escarpement, between 12.64 ± 0.09 and 17.01 ± 0.10 m.Ma-1 for the front of the Step of Cristiano Otoni escarpement, between 9.42 ± 0.03 and 19.30 ± 0.13 m.Ma-1 for the reverse side of the Serra de São Geraldo and between 5.21 ± 0.01 and 8.30 ± 0.02 m.Ma-1 for the reverse side of the Step of Cristiano Otoni. The analysis of the fluvial captures shows that this process is in full activity in the southeastern Minas, also that these major captures are at different stages and that this process ignition is the drainage incision, ending with the complete lowering of the landscape via downwearing, causing the retreat of the escarpment front to a new regional interfluve created after the capture. The analysis of the soil profiles shows that there is an increase in the weathering degree from the Lower Plateau to the Upper Plateau, and that the Intermediate Plateau (drained by the river Doce) near the Serra de São Geraldo has a higher degree of weathering than next to the Step of Cristiano Otoni. Thus, we conclude that the results of these analyzes converge to the same path and corroborate the tested hypothesis, proving that indeed the escarpments have retreated and the plateaus have been degraded. These results also prove that the terrains immediately below the escarpments are younger than those above, evolving through the coupling of escarpment retreat and the degradation of the captured terrains. Thus, we presume that the Superior Plateau is the oldest one, the Intermediate Plateau near the Serra de São Geraldo is the second oldest and the Intermediate Plateau near the Step of Cristiano Otoni and Inferior Plateau are the youngest.Autorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 18/05/2017 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.info:eu-repo/semantics/openAccessIsótoposMorfogêneseGeomorfologia - pesquisaSolos - manejoMorfo pedogênese das bordas dos planaltos escalonados do sudeste mineiro.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisporreponame:Repositório Institucional da UFOPinstname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)instacron:UFOPLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8924http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/7719/5/license.txt62604f8d955274beb56c80ce1ee5dcaeMD55CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/7719/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/7719/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/7719/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54ORIGINALTESE_MorfopedogêneseBordasPlanaltos.pdfTESE_MorfopedogêneseBordasPlanaltos.pdfapplication/pdf7917005http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/7719/1/TESE_Morfopedog%c3%aaneseBordasPlanaltos.pdff12f79fa916ceb64448e2d8f979c3e86MD51123456789/77192019-11-19 07:32:18.967oai:localhost:123456789/7719RGVjbGFyYcOnw6NvIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhCgpPIHJlZmVyaWRvIGF1dG9yOgoKYSlEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpiKVNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCBuw6NvIGRldMOpbSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGF1dG9yaXphw6fDo28gZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgT3VybyBQcmV0by9VRk9QIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MsIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUuCgpjKVNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVUZPUCwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gY29udHJhdG8gb3UgYWNvcmRvLgoKRepositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufop.br/oai/requestrepositorio@ufop.edu.bropendoar:32332019-11-19T12:32:18Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Morfo pedogênese das bordas dos planaltos escalonados do sudeste mineiro.
title Morfo pedogênese das bordas dos planaltos escalonados do sudeste mineiro.
spellingShingle Morfo pedogênese das bordas dos planaltos escalonados do sudeste mineiro.
Cherem, Luís Felipe Soares
Isótopos
Morfogênese
Geomorfologia - pesquisa
Solos - manejo
title_short Morfo pedogênese das bordas dos planaltos escalonados do sudeste mineiro.
title_full Morfo pedogênese das bordas dos planaltos escalonados do sudeste mineiro.
title_fullStr Morfo pedogênese das bordas dos planaltos escalonados do sudeste mineiro.
title_full_unstemmed Morfo pedogênese das bordas dos planaltos escalonados do sudeste mineiro.
title_sort Morfo pedogênese das bordas dos planaltos escalonados do sudeste mineiro.
author Cherem, Luís Felipe Soares
author_facet Cherem, Luís Felipe Soares
author_role author
dc.contributor.referee.pt_BR.fl_str_mv Varajão, César Augusto Chicarino
Castro, Paulo de Tarso Amorim
Castro, Selma Simões de
Braucher, Régis
Colin, Fabrice
dc.contributor.author.fl_str_mv Cherem, Luís Felipe Soares
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Varajão, César Augusto Chicarino
contributor_str_mv Varajão, César Augusto Chicarino
dc.subject.por.fl_str_mv Isótopos
Morfogênese
Geomorfologia - pesquisa
Solos - manejo
topic Isótopos
Morfogênese
Geomorfologia - pesquisa
Solos - manejo
description Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais. Departamento de Geologia. Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto.
publishDate 2012
dc.date.issued.fl_str_mv 2012
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-05-11T15:39:55Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-05-11T15:39:55Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CHEREM, Luiz Felipe Soares. Morfopedogênese das bordas dos planaltos escalonados do sudeste mineiro. 2012. 103 f. Tese (Doutorado em Evolução Crustal e Recursos Naturais) – Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2012.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/7719
identifier_str_mv CHEREM, Luiz Felipe Soares. Morfopedogênese das bordas dos planaltos escalonados do sudeste mineiro. 2012. 103 f. Tese (Doutorado em Evolução Crustal e Recursos Naturais) – Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2012.
url http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/7719
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFOP
instname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
instacron:UFOP
instname_str Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
instacron_str UFOP
institution UFOP
reponame_str Repositório Institucional da UFOP
collection Repositório Institucional da UFOP
bitstream.url.fl_str_mv http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/7719/5/license.txt
http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/7719/2/license_url
http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/7719/3/license_text
http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/7719/4/license_rdf
http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/7719/1/TESE_Morfopedog%c3%aaneseBordasPlanaltos.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 62604f8d955274beb56c80ce1ee5dcae
4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
f12f79fa916ceb64448e2d8f979c3e86
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@ufop.edu.br
_version_ 1801685796170760192