Hidrogeoquímica do arsênio e de outros constituintes inorgânicos presentes nas águas subterrâneas da cidade de Ouro Preto-MG.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFOP |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/8452 |
Resumo: | Águas com concentrações de As (arsênio) acima dos limites estabelecidos pelos órgãos de controle ambiental são consideradas perigosas para a saúde humana. O As é um elemento tóxico e carcinogênico. A fácies hidroquímica das águas subterrâneas estudadas é o resultado da interação entre diferentes fases presentes na solução, especificamente das relações iônicas que se estabelecem entre a fase sólida e a água. A baixa mineralização da água é resultado das condições climáticas, constituição das rochas, relevo e processos intempéricos dominantes. Os tipos e as quantidades dos componentes solubilizados nas águas estão diretamente ligados ao tempo de residência das mesmas nos aqüíferos. Dentre os principais cátions a predominância é Na+ > Ca2+ > K+ > Mg2+. Para os ânions, a grande predominância do HCO3 - >> Cl- > SO4 2- > NO3 - estabelece para as águas um caráter bicarbonatado que é decorrente do sistema CO2 — H2O, determinado principalmente pela circula- ção das águas próximas da área de recarga e da superfície do terreno. A evolução das concentrações de As, ao longo do ano, reside nas reações hidrogeoquímicas controladas pelo potencial redox Eh — pH. O pH das amostras analisadas apresentaram valores entre 5,93 e 7,92, com um valor médio de 6,72. Para o Eh foram encontrados valores entre 335 e 532 mV e um valor médio de 427. No diagrama Eh — pH, em condições de equilíbrio químico, verificou-se que as espécies de As presentes são controladas pelas condições de Eh — pH. As espécies As5+ de oxiânions (H2AsO4 - e HAsO4 2-) são predominantes. O diagrama mostra que as águas analisadas são de ambientes próximos do contato com a atmosfera, e que são de origem pluvial, de circulação mais próxima da superfície topográfica e que se acumulam de forma geralmente descontínua ao longo dos fissuramentos das rochas. Os principais fatores de liberação, mobilização e evolução do As para as águas subterrâneas são específicos e peculiares à área de estudo, tais como os condicionantes hidrológicos, geoquímicos, hidrogeológicos e topográficos. Após o período da seca, os processos oxidantes atuantes na superfície e subsuperfície das rochas deixam sobre as coberturas detríticas intemperizadas e nas rochas mineralizadas de corpos de minérios sulfetados, alvéolos ou camadas superficiais de minerais secundários de As, representados principalmente pela escorodita. Esses minerais são encontrados sobre minerais autigênicos em afloramentos e nas paredes das minas abandonadas, representados principalmente, pela arsenopirita, pirita, pirrotita e que são observadas em toda área de estudo. Com o início das chuvas, os fluxos de água superficial e subterrânea, potencializados pelo forte gradiente hidráulico do relevo, solubilizam e lixiviam os compostos presentes sobre e entre os minerais das rochas e as partículas do solo. |
id |
UFOP_cb6f7dba0695f099ea556010e929092a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:localhost:123456789/8452 |
network_acronym_str |
UFOP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFOP |
repository_id_str |
3233 |
spelling |
Gonçalves, José Augusto CostaLena, Jorge Carvalho deNalini Júnior, Hermínio AriasPaiva, José Fernando de2017-08-07T14:36:15Z2017-08-07T14:36:15Z2010GONÇALVES, J. A. C. Hidrogeoquímica do arsênio e de outros constituintes inorgânicos presentes nas águas subterrâneas da cidade de Ouro Preto-MG. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 15, p. 38-54, 2010. Disponível em: <http://www.abrh.org.br/SGCv3/index.php?PUB=1&ID=5&SUMARIO=71>. Acesso em: 07 ago. 2017.2318-0331http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/8452Águas com concentrações de As (arsênio) acima dos limites estabelecidos pelos órgãos de controle ambiental são consideradas perigosas para a saúde humana. O As é um elemento tóxico e carcinogênico. A fácies hidroquímica das águas subterrâneas estudadas é o resultado da interação entre diferentes fases presentes na solução, especificamente das relações iônicas que se estabelecem entre a fase sólida e a água. A baixa mineralização da água é resultado das condições climáticas, constituição das rochas, relevo e processos intempéricos dominantes. Os tipos e as quantidades dos componentes solubilizados nas águas estão diretamente ligados ao tempo de residência das mesmas nos aqüíferos. Dentre os principais cátions a predominância é Na+ > Ca2+ > K+ > Mg2+. Para os ânions, a grande predominância do HCO3 - >> Cl- > SO4 2- > NO3 - estabelece para as águas um caráter bicarbonatado que é decorrente do sistema CO2 — H2O, determinado principalmente pela circula- ção das águas próximas da área de recarga e da superfície do terreno. A evolução das concentrações de As, ao longo do ano, reside nas reações hidrogeoquímicas controladas pelo potencial redox Eh — pH. O pH das amostras analisadas apresentaram valores entre 5,93 e 7,92, com um valor médio de 6,72. Para o Eh foram encontrados valores entre 335 e 532 mV e um valor médio de 427. No diagrama Eh — pH, em condições de equilíbrio químico, verificou-se que as espécies de As presentes são controladas pelas condições de Eh — pH. As espécies As5+ de oxiânions (H2AsO4 - e HAsO4 2-) são predominantes. O diagrama mostra que as águas analisadas são de ambientes próximos do contato com a atmosfera, e que são de origem pluvial, de circulação mais próxima da superfície topográfica e que se acumulam de forma geralmente descontínua ao longo dos fissuramentos das rochas. Os principais fatores de liberação, mobilização e evolução do As para as águas subterrâneas são específicos e peculiares à área de estudo, tais como os condicionantes hidrológicos, geoquímicos, hidrogeológicos e topográficos. Após o período da seca, os processos oxidantes atuantes na superfície e subsuperfície das rochas deixam sobre as coberturas detríticas intemperizadas e nas rochas mineralizadas de corpos de minérios sulfetados, alvéolos ou camadas superficiais de minerais secundários de As, representados principalmente pela escorodita. Esses minerais são encontrados sobre minerais autigênicos em afloramentos e nas paredes das minas abandonadas, representados principalmente, pela arsenopirita, pirita, pirrotita e que são observadas em toda área de estudo. Com o início das chuvas, os fluxos de água superficial e subterrânea, potencializados pelo forte gradiente hidráulico do relevo, solubilizam e lixiviam os compostos presentes sobre e entre os minerais das rochas e as partículas do solo.Os trabalhos publicados no Brazilian Journal of Water Resources estão sob Licença Creative Commons que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Fonte: Brazilian Journal of Water Resources <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=2318-0331&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 13 jan. 2020.info:eu-repo/semantics/openAccessHidrogeoquímica do arsênio e de outros constituintes inorgânicos presentes nas águas subterrâneas da cidade de Ouro Preto-MG.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFOPinstname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)instacron:UFOPLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8924http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/8452/2/license.txt62604f8d955274beb56c80ce1ee5dcaeMD52ORIGINALARTIGO_HidrogeoquímicaArsênioOutros.pdfARTIGO_HidrogeoquímicaArsênioOutros.pdfapplication/pdf517014http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/8452/1/ARTIGO_Hidrogeoqu%c3%admicaArs%c3%aanioOutros.pdf691dfb02a697e5fcfafa48b62e35415dMD51123456789/84522020-01-21 09:31:53.751oai:localhost:123456789/8452RGVjbGFyYcOnw6NvIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhCgpPIHJlZmVyaWRvIGF1dG9yOgoKYSlEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpiKVNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCBuw6NvIGRldMOpbSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGF1dG9yaXphw6fDo28gZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgT3VybyBQcmV0by9VRk9QIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MsIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUuCgpjKVNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVUZPUCwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gY29udHJhdG8gb3UgYWNvcmRvLgoKRepositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufop.br/oai/requestrepositorio@ufop.edu.bropendoar:32332020-01-21T14:31:53Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Hidrogeoquímica do arsênio e de outros constituintes inorgânicos presentes nas águas subterrâneas da cidade de Ouro Preto-MG. |
title |
Hidrogeoquímica do arsênio e de outros constituintes inorgânicos presentes nas águas subterrâneas da cidade de Ouro Preto-MG. |
spellingShingle |
Hidrogeoquímica do arsênio e de outros constituintes inorgânicos presentes nas águas subterrâneas da cidade de Ouro Preto-MG. Gonçalves, José Augusto Costa |
title_short |
Hidrogeoquímica do arsênio e de outros constituintes inorgânicos presentes nas águas subterrâneas da cidade de Ouro Preto-MG. |
title_full |
Hidrogeoquímica do arsênio e de outros constituintes inorgânicos presentes nas águas subterrâneas da cidade de Ouro Preto-MG. |
title_fullStr |
Hidrogeoquímica do arsênio e de outros constituintes inorgânicos presentes nas águas subterrâneas da cidade de Ouro Preto-MG. |
title_full_unstemmed |
Hidrogeoquímica do arsênio e de outros constituintes inorgânicos presentes nas águas subterrâneas da cidade de Ouro Preto-MG. |
title_sort |
Hidrogeoquímica do arsênio e de outros constituintes inorgânicos presentes nas águas subterrâneas da cidade de Ouro Preto-MG. |
author |
Gonçalves, José Augusto Costa |
author_facet |
Gonçalves, José Augusto Costa Lena, Jorge Carvalho de Nalini Júnior, Hermínio Arias Paiva, José Fernando de |
author_role |
author |
author2 |
Lena, Jorge Carvalho de Nalini Júnior, Hermínio Arias Paiva, José Fernando de |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Gonçalves, José Augusto Costa Lena, Jorge Carvalho de Nalini Júnior, Hermínio Arias Paiva, José Fernando de |
description |
Águas com concentrações de As (arsênio) acima dos limites estabelecidos pelos órgãos de controle ambiental são consideradas perigosas para a saúde humana. O As é um elemento tóxico e carcinogênico. A fácies hidroquímica das águas subterrâneas estudadas é o resultado da interação entre diferentes fases presentes na solução, especificamente das relações iônicas que se estabelecem entre a fase sólida e a água. A baixa mineralização da água é resultado das condições climáticas, constituição das rochas, relevo e processos intempéricos dominantes. Os tipos e as quantidades dos componentes solubilizados nas águas estão diretamente ligados ao tempo de residência das mesmas nos aqüíferos. Dentre os principais cátions a predominância é Na+ > Ca2+ > K+ > Mg2+. Para os ânions, a grande predominância do HCO3 - >> Cl- > SO4 2- > NO3 - estabelece para as águas um caráter bicarbonatado que é decorrente do sistema CO2 — H2O, determinado principalmente pela circula- ção das águas próximas da área de recarga e da superfície do terreno. A evolução das concentrações de As, ao longo do ano, reside nas reações hidrogeoquímicas controladas pelo potencial redox Eh — pH. O pH das amostras analisadas apresentaram valores entre 5,93 e 7,92, com um valor médio de 6,72. Para o Eh foram encontrados valores entre 335 e 532 mV e um valor médio de 427. No diagrama Eh — pH, em condições de equilíbrio químico, verificou-se que as espécies de As presentes são controladas pelas condições de Eh — pH. As espécies As5+ de oxiânions (H2AsO4 - e HAsO4 2-) são predominantes. O diagrama mostra que as águas analisadas são de ambientes próximos do contato com a atmosfera, e que são de origem pluvial, de circulação mais próxima da superfície topográfica e que se acumulam de forma geralmente descontínua ao longo dos fissuramentos das rochas. Os principais fatores de liberação, mobilização e evolução do As para as águas subterrâneas são específicos e peculiares à área de estudo, tais como os condicionantes hidrológicos, geoquímicos, hidrogeológicos e topográficos. Após o período da seca, os processos oxidantes atuantes na superfície e subsuperfície das rochas deixam sobre as coberturas detríticas intemperizadas e nas rochas mineralizadas de corpos de minérios sulfetados, alvéolos ou camadas superficiais de minerais secundários de As, representados principalmente pela escorodita. Esses minerais são encontrados sobre minerais autigênicos em afloramentos e nas paredes das minas abandonadas, representados principalmente, pela arsenopirita, pirita, pirrotita e que são observadas em toda área de estudo. Com o início das chuvas, os fluxos de água superficial e subterrânea, potencializados pelo forte gradiente hidráulico do relevo, solubilizam e lixiviam os compostos presentes sobre e entre os minerais das rochas e as partículas do solo. |
publishDate |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-08-07T14:36:15Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-08-07T14:36:15Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
GONÇALVES, J. A. C. Hidrogeoquímica do arsênio e de outros constituintes inorgânicos presentes nas águas subterrâneas da cidade de Ouro Preto-MG. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 15, p. 38-54, 2010. Disponível em: <http://www.abrh.org.br/SGCv3/index.php?PUB=1&ID=5&SUMARIO=71>. Acesso em: 07 ago. 2017. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/8452 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
2318-0331 |
identifier_str_mv |
GONÇALVES, J. A. C. Hidrogeoquímica do arsênio e de outros constituintes inorgânicos presentes nas águas subterrâneas da cidade de Ouro Preto-MG. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 15, p. 38-54, 2010. Disponível em: <http://www.abrh.org.br/SGCv3/index.php?PUB=1&ID=5&SUMARIO=71>. Acesso em: 07 ago. 2017. 2318-0331 |
url |
http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/8452 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFOP instname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) instacron:UFOP |
instname_str |
Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) |
instacron_str |
UFOP |
institution |
UFOP |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFOP |
collection |
Repositório Institucional da UFOP |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/8452/2/license.txt http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/8452/1/ARTIGO_Hidrogeoqu%c3%admicaArs%c3%aanioOutros.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
62604f8d955274beb56c80ce1ee5dcae 691dfb02a697e5fcfafa48b62e35415d |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio@ufop.edu.br |
_version_ |
1801685735308263424 |