Identificação de cianofíceas e estudo da toxicidade “in vivo” de cianotoxinas nos pesque-pagues da região dos Inconfidentes - MG.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pandolpho, Ludmila von Randow de Abreu Bastos
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFOP
Texto Completo: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2225
Resumo: Lagos de pesque-pagues são as novas alternativas para atividades de lazer. O seu sucesso ecnômico, dependendo da qualidade de ágia, que associada à avaliação de uma comunidade fitoplanctônica permite estabelecer formas de gestão com vista a prevenir potenciais danos à saúde. A intoxicação humana por cianotaxinas da água é científico comprovado pelo desastre ocorrido em um centro de diálise em Caruaru, PE, Brasil, mas da consumação do peixe não estão relacionados. No entanto, aniquilação de peixe e a floração de cianofíceas foram descritos, como no rio São Francisco, em 2007. Para estimar a ocorrência de cianofíceas em lagos de pesca recreativa na Região de Inconfidentes, devido à capacidade de produzir toxinas, que está presente em algumas espécies. 88 amostras de água foram coletadas de março de 2008 até janeiro de 2009 nos tanques de pesque-pague localizados em seis municípios da Região de Inconfidentes, Minas Gerais, Brasil. Alguns parâmetros físicos foram determinados em locus. As amostras foram coletadas em rede de malha de 20 μm de fitoplâncton e transportadas para o laboratório e examinados em microscópio óptico, em eseguida, foram colocados em meio de cultura ASM - 1 e BG 11 com nitrogênio e sem nitrogênio, e mantido em temperatura e luz controlada (25 +/- 2°C, 230 μm s^-1 m^-2), fitoperíodo de 16 horas para a cultura. O ph, temperatura e condutividade pareciam favoráveis à presença de algas, principalmente clorofíceas. Entre as Cyanophyceae, gêneros potencialmente tóxicos foram identificados, como: Phormidim (Sant'anna e Azevedo, 1995), Microcystis (Komárec et al., 2002), e Anabaena (Komárek et al., 2003). Os bioensaios foram realizados para avaliar o grau de toxicidade e estudos adicionais são recomendados para prevenir os efeitos perigosos para a saúde pública e o meio ambiente.
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