Consumption of ultra-processed foods and nutritional status of children with autism spectrum disorder

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Ana Karla de Araújo
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Fonseca, Poliana Cristina de Almeida, Oliveira, Leila Alves, Santos, Wyllyane Rayana Chaves Carvalho, Zagmignan, Adrielle, Oliveira, Bianca Rodrigues de, Lima, Virgínia Nunes, Carvalho, Carolina Abreu de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
eng
Título da fonte: Revista Brasileira em Promoção da Saúde
Texto Completo: https://ojs.unifor.br/RBPS/article/view/7986
Resumo: Objective: To analyze the consumption of ultra-processed foods among children with autism spectrum disorder (ASD) and its association with nutritional status. Methods: Cross-sectional study of 29 children conducted in 2017 in São Luís, Maranhão, Brazil. A semistructured questionnaire was used with parents or caregivers to obtain sociodemographic information. The nutritional status was assessed based on body mass index/age and height/age. The food consumption was assessed using a 24h recall, which was used to estimate the percentage of caloric contribution and the mean of the foods consumed according to the level of processing. Student’s t test with a significance level of 5% was used to compare the consumption of ultra-processed foods in relation to the nutritional status. Results: Overweight was observed in 55.2% (n=16) of the children and the consumption of ultra-processed foods was responsible for 28% (560 kcal/day) of caloric contribution. Overweight children consumed a higher mean percentage of ultra-processed foods than those who were not overweight (34.2% vs. 19.4%, p=0.009). Fruit consumption represented only 4.3% (74.6 kcal) of total caloric contribution and vegetables were the least consumed whole foods among children. Conclusion: Whole foods or minimally processed foods were the most consumed food among the analyzed children. However, the higher consumption of ultra-processed foods was associated with overweight in children with ASD.
id UFOR-2_909a9e113ff11cbe97a3dc4677264b34
oai_identifier_str oai:ojs.ojs.unifor.br:article/7986
network_acronym_str UFOR-2
network_name_str Revista Brasileira em Promoção da Saúde
repository_id_str
spelling Consumption of ultra-processed foods and nutritional status of children with autism spectrum disorderConsumo de ultraprocesados y estado nutricional de niños con trastorno del espectro autistaConsumo de ultraprocessados e estado nutricional de crianças com transtorno do espectro do autismoAutistic DisorderFood ConsumptionNutritional StatusChildren.Trastorno AutísticoConsumo de AlimentosEstado NutricionalNiño.Transtorno AutísticoConsumo de AlimentosEstado NutricionalCriança.Objective: To analyze the consumption of ultra-processed foods among children with autism spectrum disorder (ASD) and its association with nutritional status. Methods: Cross-sectional study of 29 children conducted in 2017 in São Luís, Maranhão, Brazil. A semistructured questionnaire was used with parents or caregivers to obtain sociodemographic information. The nutritional status was assessed based on body mass index/age and height/age. The food consumption was assessed using a 24h recall, which was used to estimate the percentage of caloric contribution and the mean of the foods consumed according to the level of processing. Student’s t test with a significance level of 5% was used to compare the consumption of ultra-processed foods in relation to the nutritional status. Results: Overweight was observed in 55.2% (n=16) of the children and the consumption of ultra-processed foods was responsible for 28% (560 kcal/day) of caloric contribution. Overweight children consumed a higher mean percentage of ultra-processed foods than those who were not overweight (34.2% vs. 19.4%, p=0.009). Fruit consumption represented only 4.3% (74.6 kcal) of total caloric contribution and vegetables were the least consumed whole foods among children. Conclusion: Whole foods or minimally processed foods were the most consumed food among the analyzed children. However, the higher consumption of ultra-processed foods was associated with overweight in children with ASD.Objetivo: Analizar el consumo de alimentos ultraprocesados entre los niños con trastorno del espectro autista (TEA) y su asociación con el estado nutricional. Métodos: Se realizó un estudio transversal, en São Luís, Maranhão, Brasil, con una muestra de 29 niños en 2017. Se utilizó un cuestionario semi-estructurado que ha sido aplicado a los padres o responsables para obtener las variables sociodemográficas. El estado nutricional ha sido evaluado por los indicadores del índice de masa corporal/edad y estatura/edad. Se obtuvo el consumo alimentario a través del recordatorio de 24 horas del cual ha sido calculado el porcentaje de la contribución calórica y la media de los alimentos consumidos según el nivel de procesamiento. Para comparar el consumo de los ultraprocesados según el estado nutricional se utilizó la prueba t de Student con el nivel de significación del 5%. Resultados: Se verificó el exceso de peso en el 55,2% (n=16) de los niños y el consumo de alimentos ultraprocesados ha sido responsable por el 28% (560 kcal/día) de la contribución calórica. Niños con exceso de peso han consumido la mayor media percentual de alimentos ultraprocesados que los sin el exceso de peso (34,2% versus 19,4%, p=0,009). El consumo de frutas ha representado solamente el 4,3% (74,6 kcal) de la contribución calórica total y las hortalizas han sido los alimentos in natura menos consumidos por los niños. Conclusión: Alimentos in natura o los muy poco procesados fueron la base de la alimentación de los niños estudiados. Sin embargo, el mayor consumo de alimentos ultraprocesados se asoció con el exceso de peso de los niños con TEA.Objetivo: Analisar o consumo de alimentos ultraprocessados entre crianças com transtorno do espectro do autismo (TEA) e sua associação com o estado nutricional. Métodos: Realizou-se um estudo transversal, em São Luís, Maranhão, Brasil, com amostra de 29 crianças, em 2017. Utilizou-se um questionário semiestruturado, aplicado aos pais ou responsáveis, para obtenção de variáveis sociodemográficas. O estado nutricional foi avaliado pelos indicadores de índice de massa corporal/idade e estatura/idade. Obteve-se o consumo alimentar por meio de recordatório de 24h, a partir do qual foi calculado o percentual de contribuição calórica e a média dos alimentos consumidos de acordo com o nível de processamento. Para comparação do consumo dos ultraprocessados de acordo com o estado nutricional, utilizou-se o teste t de Student, com nível de significância de 5%. Resultados: Verificou-se o excesso de peso em 55,2% (n=16) das crianças e o consumo de alimentos ultraprocessados foi responsável por 28% (560 kcal/dia) da contribuição calórica. Crianças com excesso de peso consumiram maior média percentual de alimentos ultraprocessados do que as sem excesso de peso (34,2% versus 19,4%, p=0,009). O consumo de frutas representou apenas 4,3% (74,6 kcal) da contribuição calórica total, e as hortaliças foram os alimentos in natura menos consumidos pelas crianças. Conclusão: Alimentos in natura ou minimamente processados foram a base da alimentação das crianças estudadas. Apesar disso, o maior consumo de alimentos ultraprocessados foi associado ao excesso de peso nas crianças com TEA.Universidade de Fortaleza2018-10-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion"Peer-reviewed Article""Avaliado pelos pares""Avaliado pelos pares"application/pdfapplication/pdfhttps://ojs.unifor.br/RBPS/article/view/798610.5020/18061230.2018.7986Brazilian Journal in Health Promotion; Vol. 31 No. 3 (2018)Revista Brasileña en Promoción de la Salud; Vol. 31 Núm. 3 (2018)Revista Brasileira em Promoção da Saúde; v. 31 n. 3 (2018)1806-1230reponame:Revista Brasileira em Promoção da Saúdeinstname:Universidade de Fortaleza (Unifor)instacron:UFORporenghttps://ojs.unifor.br/RBPS/article/view/7986/pdfhttps://ojs.unifor.br/RBPS/article/view/7986/pdf_1Copyright (c) 2018 Revista Brasileira em Promoção da Saúdeinfo:eu-repo/semantics/openAccessAlmeida, Ana Karla de AraújoFonseca, Poliana Cristina de AlmeidaOliveira, Leila AlvesSantos, Wyllyane Rayana Chaves CarvalhoZagmignan, AdrielleOliveira, Bianca Rodrigues deLima, Virgínia NunesCarvalho, Carolina Abreu de2022-02-16T12:40:21Zoai:ojs.ojs.unifor.br:article/7986Revistahttps://periodicos.unifor.br/RBPS/oai1806-12301806-1222opendoar:2022-02-16T12:40:21Revista Brasileira em Promoção da Saúde - Universidade de Fortaleza (Unifor)false
dc.title.none.fl_str_mv Consumption of ultra-processed foods and nutritional status of children with autism spectrum disorder
Consumo de ultraprocesados y estado nutricional de niños con trastorno del espectro autista
Consumo de ultraprocessados e estado nutricional de crianças com transtorno do espectro do autismo
title Consumption of ultra-processed foods and nutritional status of children with autism spectrum disorder
spellingShingle Consumption of ultra-processed foods and nutritional status of children with autism spectrum disorder
Almeida, Ana Karla de Araújo
Autistic Disorder
Food Consumption
Nutritional Status
Children.
Trastorno Autístico
Consumo de Alimentos
Estado Nutricional
Niño.
Transtorno Autístico
Consumo de Alimentos
Estado Nutricional
Criança.
title_short Consumption of ultra-processed foods and nutritional status of children with autism spectrum disorder
title_full Consumption of ultra-processed foods and nutritional status of children with autism spectrum disorder
title_fullStr Consumption of ultra-processed foods and nutritional status of children with autism spectrum disorder
title_full_unstemmed Consumption of ultra-processed foods and nutritional status of children with autism spectrum disorder
title_sort Consumption of ultra-processed foods and nutritional status of children with autism spectrum disorder
author Almeida, Ana Karla de Araújo
author_facet Almeida, Ana Karla de Araújo
Fonseca, Poliana Cristina de Almeida
Oliveira, Leila Alves
Santos, Wyllyane Rayana Chaves Carvalho
Zagmignan, Adrielle
Oliveira, Bianca Rodrigues de
Lima, Virgínia Nunes
Carvalho, Carolina Abreu de
author_role author
author2 Fonseca, Poliana Cristina de Almeida
Oliveira, Leila Alves
Santos, Wyllyane Rayana Chaves Carvalho
Zagmignan, Adrielle
Oliveira, Bianca Rodrigues de
Lima, Virgínia Nunes
Carvalho, Carolina Abreu de
author2_role author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Almeida, Ana Karla de Araújo
Fonseca, Poliana Cristina de Almeida
Oliveira, Leila Alves
Santos, Wyllyane Rayana Chaves Carvalho
Zagmignan, Adrielle
Oliveira, Bianca Rodrigues de
Lima, Virgínia Nunes
Carvalho, Carolina Abreu de
dc.subject.por.fl_str_mv Autistic Disorder
Food Consumption
Nutritional Status
Children.
Trastorno Autístico
Consumo de Alimentos
Estado Nutricional
Niño.
Transtorno Autístico
Consumo de Alimentos
Estado Nutricional
Criança.
topic Autistic Disorder
Food Consumption
Nutritional Status
Children.
Trastorno Autístico
Consumo de Alimentos
Estado Nutricional
Niño.
Transtorno Autístico
Consumo de Alimentos
Estado Nutricional
Criança.
description Objective: To analyze the consumption of ultra-processed foods among children with autism spectrum disorder (ASD) and its association with nutritional status. Methods: Cross-sectional study of 29 children conducted in 2017 in São Luís, Maranhão, Brazil. A semistructured questionnaire was used with parents or caregivers to obtain sociodemographic information. The nutritional status was assessed based on body mass index/age and height/age. The food consumption was assessed using a 24h recall, which was used to estimate the percentage of caloric contribution and the mean of the foods consumed according to the level of processing. Student’s t test with a significance level of 5% was used to compare the consumption of ultra-processed foods in relation to the nutritional status. Results: Overweight was observed in 55.2% (n=16) of the children and the consumption of ultra-processed foods was responsible for 28% (560 kcal/day) of caloric contribution. Overweight children consumed a higher mean percentage of ultra-processed foods than those who were not overweight (34.2% vs. 19.4%, p=0.009). Fruit consumption represented only 4.3% (74.6 kcal) of total caloric contribution and vegetables were the least consumed whole foods among children. Conclusion: Whole foods or minimally processed foods were the most consumed food among the analyzed children. However, the higher consumption of ultra-processed foods was associated with overweight in children with ASD.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-10-31
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
"Peer-reviewed Article"
"Avaliado pelos pares"
"Avaliado pelos pares"
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://ojs.unifor.br/RBPS/article/view/7986
10.5020/18061230.2018.7986
url https://ojs.unifor.br/RBPS/article/view/7986
identifier_str_mv 10.5020/18061230.2018.7986
dc.language.iso.fl_str_mv por
eng
language por
eng
dc.relation.none.fl_str_mv https://ojs.unifor.br/RBPS/article/view/7986/pdf
https://ojs.unifor.br/RBPS/article/view/7986/pdf_1
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2018 Revista Brasileira em Promoção da Saúde
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2018 Revista Brasileira em Promoção da Saúde
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de Fortaleza
publisher.none.fl_str_mv Universidade de Fortaleza
dc.source.none.fl_str_mv Brazilian Journal in Health Promotion; Vol. 31 No. 3 (2018)
Revista Brasileña en Promoción de la Salud; Vol. 31 Núm. 3 (2018)
Revista Brasileira em Promoção da Saúde; v. 31 n. 3 (2018)
1806-1230
reponame:Revista Brasileira em Promoção da Saúde
instname:Universidade de Fortaleza (Unifor)
instacron:UFOR
instname_str Universidade de Fortaleza (Unifor)
instacron_str UFOR
institution UFOR
reponame_str Revista Brasileira em Promoção da Saúde
collection Revista Brasileira em Promoção da Saúde
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira em Promoção da Saúde - Universidade de Fortaleza (Unifor)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808844184728109056