Violência obstétrica e perinatal: o nascer diferente na perspectiva da saúde coletiva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Albuquerque, Conceicao de Maria de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR
Texto Completo: https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/127177
Resumo: INTRODUÇÃO: A escolha da temática é resultante de uma afinidade pelo tema de violência obstétrica e perinatal e os caminhos a serem percorridos pela mulher, resultante de experiências vivenciadas por elas e pela prática com os profissionais de saúde. Adotou-se o tema Violência Obstétrica e Perinatal e a concepção de um sistema tecnológico para o enfrentamento das violências ocorridas no espaço hospitalar como estratégias de enfrentamento e apoio aos principais atores. OBJETIVOS: Desenvolver, validar uma Tecnologia em Saúde, Mobile Health (mHealth), direcionada à mulher na prevenção da Violência Obstétrica e Violência Perinatal; realizar um levantamento do estado da arte em aplicativos tecnológicos para exposição e combate da violência obstétrica e perinatal no âmbito hospitalar; desenvolver um sistema mHealth (web e aplicativo) de denúncia de casos de Violência Obstétrica e Violência Perinatal no âmbito das instituições hospitalares; investigar a percepção das mulheres quanto à Violência Obstétrica e Perinatal para contribuir na implementação do aplicativo; avaliar, junto à população alvo, aspectos relacionados ao uso do aplicativo, como facilidade de compreensão do seu propósito e uso; e validar, junto aos juízes/especialistas da área materno-infantil e aos pesquisadores em Violência Obstétrica e Perinatal, uma forma de contribuir para a melhoria da qualidade do aplicativo. METODOLOGIA: Pesquisa metodológica e aplicada, com abordagem mista. Realizou-se no Laboratório de Inovação da Diretoria de Tecnologia e no Hospital Distrital Gonzaga Mota de Messejana. Participaram do estudo 30 puérperas de acordo com os critérios pré-determinados. A coleta de dados ocorreu em janeiro de 2019 a fevereiro de 2021, seguindo as etapas de revisão integrativa, concepção do aplicativo ¿A voz do Parto¿, benchmarketing, entrevista semiestruturada com as mulheres, avaliação técnica e validação por juízes. Cada etapa obedeceu a um roteiro específico e pré- determinado. O estudo obteve a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Fortaleza, sob Parecer de Nº. 3.082.286 e do Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Distrital Gonzaga Mota de Messejana, sob parecer de nº 3.407.476. RESULTADOS: Na etapa da Revisão Integrativa, encontrou-se que ainda persistem os desafios acerca do tema no tocante ao enfrentamento dos problemas e na busca de uma resolução para a melhoria da qualidade assistencial na área obstétrica. O processo de benchmarking constatou que, apesar da variedade de ferramentas disponíveis, o aplicativo ¿A Voz do Parto¿ se destaca no mercado digital por apresentar maiores subsídios no enfrentamento da violência obstétrica e perinatal. Com as entrevistas das participantes, certificou-se que a incorporação da mHealth no plano de cuidado é inovadora e com poucas experiências com resultados disponíveis. As implicações encontradas trouxeram dados relevantes para aperfeiçoar a descrição e implementação desta ferramenta. Quanto ao teste de usabilidade, considerou-se que o aplicativo ¿A Voz do Parto¿ é de fácil utilização; classificou-se os textos implantados pela tecnologia como úteis e claros; e constatou-se que aplicativo atendeu ao objetivo de realizar as denúncias de Violência Obstétrica e Perinatal. Pode-se inferir que os juízes/avaliadores somaram condições de melhoria sobre questões operacionais do dispositivo com a finalidade da promoção da saúde obstétrica e da sensibilização às mulheres e seus conceptos. CONCLUSÃO: Averiguou-se que o aplicativo ¿A Voz do Parto¿ se estabelece como uma ferramenta de gestão inovadora em que a mulher, por meio de vontade própria, pode relatar acerca das suas angústias e sofrimentos no tocante às violências ocorridas dentro da instituição de saúde, além disso, há ainda a comunicação entre a mesma e os gestores no enfrentamento das agressões sofridas e, consequentemente, busca de soluções por parte da instituição para minimizar a violência obstétrica e perinatal. Palavras-chave: violência contra a mulher; tecnologia instrucional; estratégia de saúde; saúde coletiva.
id UFOR_896ab4207c62e8ab3564f9f7ce038891
oai_identifier_str oai::127177
network_acronym_str UFOR
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR
repository_id_str
spelling Violência obstétrica e perinatal: o nascer diferente na perspectiva da saúde coletivaObstetríciaViolência contra a mulherINTRODUÇÃO: A escolha da temática é resultante de uma afinidade pelo tema de violência obstétrica e perinatal e os caminhos a serem percorridos pela mulher, resultante de experiências vivenciadas por elas e pela prática com os profissionais de saúde. Adotou-se o tema Violência Obstétrica e Perinatal e a concepção de um sistema tecnológico para o enfrentamento das violências ocorridas no espaço hospitalar como estratégias de enfrentamento e apoio aos principais atores. OBJETIVOS: Desenvolver, validar uma Tecnologia em Saúde, Mobile Health (mHealth), direcionada à mulher na prevenção da Violência Obstétrica e Violência Perinatal; realizar um levantamento do estado da arte em aplicativos tecnológicos para exposição e combate da violência obstétrica e perinatal no âmbito hospitalar; desenvolver um sistema mHealth (web e aplicativo) de denúncia de casos de Violência Obstétrica e Violência Perinatal no âmbito das instituições hospitalares; investigar a percepção das mulheres quanto à Violência Obstétrica e Perinatal para contribuir na implementação do aplicativo; avaliar, junto à população alvo, aspectos relacionados ao uso do aplicativo, como facilidade de compreensão do seu propósito e uso; e validar, junto aos juízes/especialistas da área materno-infantil e aos pesquisadores em Violência Obstétrica e Perinatal, uma forma de contribuir para a melhoria da qualidade do aplicativo. METODOLOGIA: Pesquisa metodológica e aplicada, com abordagem mista. Realizou-se no Laboratório de Inovação da Diretoria de Tecnologia e no Hospital Distrital Gonzaga Mota de Messejana. Participaram do estudo 30 puérperas de acordo com os critérios pré-determinados. A coleta de dados ocorreu em janeiro de 2019 a fevereiro de 2021, seguindo as etapas de revisão integrativa, concepção do aplicativo ¿A voz do Parto¿, benchmarketing, entrevista semiestruturada com as mulheres, avaliação técnica e validação por juízes. Cada etapa obedeceu a um roteiro específico e pré- determinado. O estudo obteve a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Fortaleza, sob Parecer de Nº. 3.082.286 e do Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Distrital Gonzaga Mota de Messejana, sob parecer de nº 3.407.476. RESULTADOS: Na etapa da Revisão Integrativa, encontrou-se que ainda persistem os desafios acerca do tema no tocante ao enfrentamento dos problemas e na busca de uma resolução para a melhoria da qualidade assistencial na área obstétrica. O processo de benchmarking constatou que, apesar da variedade de ferramentas disponíveis, o aplicativo ¿A Voz do Parto¿ se destaca no mercado digital por apresentar maiores subsídios no enfrentamento da violência obstétrica e perinatal. Com as entrevistas das participantes, certificou-se que a incorporação da mHealth no plano de cuidado é inovadora e com poucas experiências com resultados disponíveis. As implicações encontradas trouxeram dados relevantes para aperfeiçoar a descrição e implementação desta ferramenta. Quanto ao teste de usabilidade, considerou-se que o aplicativo ¿A Voz do Parto¿ é de fácil utilização; classificou-se os textos implantados pela tecnologia como úteis e claros; e constatou-se que aplicativo atendeu ao objetivo de realizar as denúncias de Violência Obstétrica e Perinatal. Pode-se inferir que os juízes/avaliadores somaram condições de melhoria sobre questões operacionais do dispositivo com a finalidade da promoção da saúde obstétrica e da sensibilização às mulheres e seus conceptos. CONCLUSÃO: Averiguou-se que o aplicativo ¿A Voz do Parto¿ se estabelece como uma ferramenta de gestão inovadora em que a mulher, por meio de vontade própria, pode relatar acerca das suas angústias e sofrimentos no tocante às violências ocorridas dentro da instituição de saúde, além disso, há ainda a comunicação entre a mesma e os gestores no enfrentamento das agressões sofridas e, consequentemente, busca de soluções por parte da instituição para minimizar a violência obstétrica e perinatal. Palavras-chave: violência contra a mulher; tecnologia instrucional; estratégia de saúde; saúde coletiva.INTRODUCTION: The theme of choice is the result of an affinity for the subject ¿obstetric and perinatal violence and the paths to be traveled by the woman¿, resulting from the experiences lived by them and the practice of health professionals. The theme adopted was : Obstetric and Perinatal Violence and the design of a system technological to face the violence that occurred in space hospital as coping strategies and support to the main agents . OBJECTIVES: Develop and validate a Mobile Health Technology Health (mHealth) aimed at women in the prevention of Violence Obstetrics and Perinatal Violence; Conduct a state of the art survey in technological applications for the exhibition and combat of the obstetric and perinatal violence in the hospital environment; Develop a mHealth system (web and application) for reporting cases of violence Obstetrics and Perinatal Violence within institutions hospitals; Investigate women's perception of Violence Obstetrics and Perinatal Violence to contribute to the implementation of the application; Evaluate, with the target population, aspects related to the use of the application, as an ease of understanding of the purpose and use; Validate with the judges/specialists in the area of maternal- child and researchers in Obstetric and Perinatal Violence for contribute to improving the quality of the application. METHODOLOGY: Methodological and applied research, with a mixed approach. It took place in the Innovation Laboratory of the Technology Board and at the Hospital District Gonzaga Mota de Messejana. 30 people participated in the study puerperal women according to predetermined criteria. The collection of data took place in January 2019 to February 2021, following the integrative review steps, design of the application "The voice of Childbirth¿, benchmarking, interviewing women, technical evaluation and evaluation by judges. Each step followed a specific and predetermined script. The study was approved by the Ethics Committee in Research by the University of Fortaleza, under Opinion of Nº. 3,082,286 and of the Research Ethics Committee of the District Hospital Gonzaga Mota de Messejana, under opinion No. 3.407.476. RESULTS: Was found at the stage of Integrative Review that challenges still persist about the topic in terms of coping with the problems and the search of a resolution to improve the quality of care in the obstetric area. The benchmarking process found that, despite the variety of tools available, the ¿A Voz do Parto¿ application stands out in the digital market for presenting greater subsidies in the coping with obstetric and perinatal violence. With the interviews of the participants, the incorporation of mHealth into the care is innovative and with few experiences with results. The implications found brought relevant data to improve the description and implementation of this tool. The usability test, showed that the application "A Voz do Childbirth¿ is easy to use; the implanted texts were classified by technology as useful and clear and the application met the objective in carrying out complaints of Obstetric and Perinatal Violence. One can infer that the judges/evaluators added conditions for improvement on operational issues of the device for the purpose of promoting the obstetric health and awareness of women and their babies.CONCLUSION: It was found that the application "A Voz do Parto" establishes as an innovative management tool in which women, by means of their own will, will be able to create a report about her anguish and suffering regarding the violence that occurred within the institution of health care, in addition aiding in the communication between victim and the managers in the exposure of aggressions suffered and consequently seeking solutions with the institution to minimize violence obstetric and perinatal formats. Keywords: violence against women; instructional technology; health strategy; collective health.Tese enviada com autorização e certificação via CI 83159/21 em 08/12/2021Frota, Mirna AlbuquerqueRolim, Karla Maria CarneiroSurkan, Pamela JFerreira Júnior, Antonio RodriguesPinheiro, Ana Karina BezerraBrilhante, Aline Veras MoraisUniversidade de Fortaleza. Programa de Pós-Graduação em Saúde ColetivaAlbuquerque, Conceicao de Maria de2021info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/127177https://uol.unifor.br/auth-sophia/exibicao/26481porreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFORinstname:Universidade de Fortaleza (UNIFOR)instacron:UNIFORinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-01-26T10:11:52Zoai::127177Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://www.unifor.br/bdtdONGhttp://dspace.unifor.br/oai/requestbib@unifor.br||bib@unifor.bropendoar:2024-01-26T10:11:52Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)false
dc.title.none.fl_str_mv Violência obstétrica e perinatal: o nascer diferente na perspectiva da saúde coletiva
title Violência obstétrica e perinatal: o nascer diferente na perspectiva da saúde coletiva
spellingShingle Violência obstétrica e perinatal: o nascer diferente na perspectiva da saúde coletiva
Albuquerque, Conceicao de Maria de
Obstetrícia
Violência contra a mulher
title_short Violência obstétrica e perinatal: o nascer diferente na perspectiva da saúde coletiva
title_full Violência obstétrica e perinatal: o nascer diferente na perspectiva da saúde coletiva
title_fullStr Violência obstétrica e perinatal: o nascer diferente na perspectiva da saúde coletiva
title_full_unstemmed Violência obstétrica e perinatal: o nascer diferente na perspectiva da saúde coletiva
title_sort Violência obstétrica e perinatal: o nascer diferente na perspectiva da saúde coletiva
author Albuquerque, Conceicao de Maria de
author_facet Albuquerque, Conceicao de Maria de
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Frota, Mirna Albuquerque
Rolim, Karla Maria Carneiro
Surkan, Pamela J
Ferreira Júnior, Antonio Rodrigues
Pinheiro, Ana Karina Bezerra
Brilhante, Aline Veras Morais
Universidade de Fortaleza. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
dc.contributor.author.fl_str_mv Albuquerque, Conceicao de Maria de
dc.subject.por.fl_str_mv Obstetrícia
Violência contra a mulher
topic Obstetrícia
Violência contra a mulher
description INTRODUÇÃO: A escolha da temática é resultante de uma afinidade pelo tema de violência obstétrica e perinatal e os caminhos a serem percorridos pela mulher, resultante de experiências vivenciadas por elas e pela prática com os profissionais de saúde. Adotou-se o tema Violência Obstétrica e Perinatal e a concepção de um sistema tecnológico para o enfrentamento das violências ocorridas no espaço hospitalar como estratégias de enfrentamento e apoio aos principais atores. OBJETIVOS: Desenvolver, validar uma Tecnologia em Saúde, Mobile Health (mHealth), direcionada à mulher na prevenção da Violência Obstétrica e Violência Perinatal; realizar um levantamento do estado da arte em aplicativos tecnológicos para exposição e combate da violência obstétrica e perinatal no âmbito hospitalar; desenvolver um sistema mHealth (web e aplicativo) de denúncia de casos de Violência Obstétrica e Violência Perinatal no âmbito das instituições hospitalares; investigar a percepção das mulheres quanto à Violência Obstétrica e Perinatal para contribuir na implementação do aplicativo; avaliar, junto à população alvo, aspectos relacionados ao uso do aplicativo, como facilidade de compreensão do seu propósito e uso; e validar, junto aos juízes/especialistas da área materno-infantil e aos pesquisadores em Violência Obstétrica e Perinatal, uma forma de contribuir para a melhoria da qualidade do aplicativo. METODOLOGIA: Pesquisa metodológica e aplicada, com abordagem mista. Realizou-se no Laboratório de Inovação da Diretoria de Tecnologia e no Hospital Distrital Gonzaga Mota de Messejana. Participaram do estudo 30 puérperas de acordo com os critérios pré-determinados. A coleta de dados ocorreu em janeiro de 2019 a fevereiro de 2021, seguindo as etapas de revisão integrativa, concepção do aplicativo ¿A voz do Parto¿, benchmarketing, entrevista semiestruturada com as mulheres, avaliação técnica e validação por juízes. Cada etapa obedeceu a um roteiro específico e pré- determinado. O estudo obteve a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Fortaleza, sob Parecer de Nº. 3.082.286 e do Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Distrital Gonzaga Mota de Messejana, sob parecer de nº 3.407.476. RESULTADOS: Na etapa da Revisão Integrativa, encontrou-se que ainda persistem os desafios acerca do tema no tocante ao enfrentamento dos problemas e na busca de uma resolução para a melhoria da qualidade assistencial na área obstétrica. O processo de benchmarking constatou que, apesar da variedade de ferramentas disponíveis, o aplicativo ¿A Voz do Parto¿ se destaca no mercado digital por apresentar maiores subsídios no enfrentamento da violência obstétrica e perinatal. Com as entrevistas das participantes, certificou-se que a incorporação da mHealth no plano de cuidado é inovadora e com poucas experiências com resultados disponíveis. As implicações encontradas trouxeram dados relevantes para aperfeiçoar a descrição e implementação desta ferramenta. Quanto ao teste de usabilidade, considerou-se que o aplicativo ¿A Voz do Parto¿ é de fácil utilização; classificou-se os textos implantados pela tecnologia como úteis e claros; e constatou-se que aplicativo atendeu ao objetivo de realizar as denúncias de Violência Obstétrica e Perinatal. Pode-se inferir que os juízes/avaliadores somaram condições de melhoria sobre questões operacionais do dispositivo com a finalidade da promoção da saúde obstétrica e da sensibilização às mulheres e seus conceptos. CONCLUSÃO: Averiguou-se que o aplicativo ¿A Voz do Parto¿ se estabelece como uma ferramenta de gestão inovadora em que a mulher, por meio de vontade própria, pode relatar acerca das suas angústias e sofrimentos no tocante às violências ocorridas dentro da instituição de saúde, além disso, há ainda a comunicação entre a mesma e os gestores no enfrentamento das agressões sofridas e, consequentemente, busca de soluções por parte da instituição para minimizar a violência obstétrica e perinatal. Palavras-chave: violência contra a mulher; tecnologia instrucional; estratégia de saúde; saúde coletiva.
publishDate 2021
dc.date.none.fl_str_mv 2021
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/127177
url https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/127177
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://uol.unifor.br/auth-sophia/exibicao/26481
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR
instname:Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
instacron:UNIFOR
instname_str Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
instacron_str UNIFOR
institution UNIFOR
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
repository.mail.fl_str_mv bib@unifor.br||bib@unifor.br
_version_ 1800408710273564672