Associações comunitárias em unidades de conservação: instâncias de mediação social e participação política

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade, Marcelo Moraes de
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Neves, Delma Pessanha
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Novos Cadernos NAEA (Online)
Texto Completo: https://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/15130
Resumo: Neste texto analisamos desdobramentos da institucionalidade de associações comunitárias na Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns, estado do Pará. A análise é elaborada a partir de dados obtidos em pesquisa de campo realizada de 2015 a 2018, por meio de entrevistas com moradores de comunidades e acompanhamento de reuniões dos conselhos gestores da Reserva. A gestão de território reconfigura relações sociopolíticas a partir de sua inserção na dinâmica dos aparatos racionais-legais do Estado, demandando articulação com ampla rede de atores formalmente constituídos em instâncias de representação institucional, instrumentos formais de gestão territorial, preceitos normativos definidos e regulamentados em estatutos. Nesse contexto, a proliferação de associações formais a partir dessa nova dinâmica de gestão fundamenta-se em ação coletiva institucionalizada, expressa por distintos atores e arenas articuladoras de órgãos do Estado e da sociedade civil, e por engajamento de comunitários segundo peculiaridades correspondentes a seus próprios modos de vida. Essas possíveis e negociadas convergências pressupõem reconfiguração de práticas sociais segundo instâncias de mediação social e participação política. Pela análise, evidenciamos contradições explicitadas por processos de mudanças sociais articuladas à impositiva necessidade de representação social e política, então formalizada em associações legalmente constituídas.
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Nesse contexto, a proliferação de associações formais a partir dessa nova dinâmica de gestão fundamenta-se em ação coletiva institucionalizada, expressa por distintos atores e arenas articuladoras de órgãos do Estado e da sociedade civil, e por engajamento de comunitários segundo peculiaridades correspondentes a seus próprios modos de vida. Essas possíveis e negociadas convergências pressupõem reconfiguração de práticas sociais segundo instâncias de mediação social e participação política. Pela análise, evidenciamos contradições explicitadas por processos de mudanças sociais articuladas à impositiva necessidade de representação social e política, então formalizada em associações legalmente constituídas.Núcleo de Altos Estudos AmazônicosAndrade, Marcelo Moraes deNeves, Delma Pessanha2023-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/1513010.18542/ncn.v26i3.15130Novos Cadernos NAEA; v. 26, n. 3 (2023)2179-75361516-6481reponame:Novos Cadernos NAEA (Online)instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPAporhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/15130/10614/*ref*/ANDRADE, M. P. Novos sujeitos de direitos e estruturas de mediação: uma reflexão sobre processos de mediação entre quilombolas e instâncias de poder no Brasil. Antropolítica, Niterói, n. 27, p. 43-61, 2009. 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