Belém por outros ângulos: construções de paisagens de fronteira através do audiovisual
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| Data de Publicação: | 2024 |
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| Texto Completo: | https://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/13510 |
Resumo: | Neste artigo, propomos discussões acerca de produções audiovisuais realizadas em Belém do Pará e acerca de como elas modificam e são modificadas pela cidade. Ao partirmos do diálogo com realizadores/as, sendo um coletivo e uma empresa produtora, principalmente, notamos o engajamento deles em relação ao universo registrado/narrado. Em um contexto urbano como o da capital paraense, nota-se que as produções que nascem do e no cotidiano, vinculadas às complexas paisagens fronteiriças amazônicas citadinas, podem ser evocadas/interpretadas/compartilhadas pela e na experiência etnográfica. Com base nas trocas entre os campos do cinema e da antropologia e impulsionados pelas etnografias de rua e da duração, apresentamos reflexões preliminares sobre a construção das noções de paisagens de fronteira através de produções audiovisuais realizadas nos bairros Jurunas e Terra Firme, de Belém. Nos voltamos a espaços descentrados para pensarmos outras maneiras de praticar, de simbolizar e de representar essa “metrópole amazônica”, envolvendo elaborações ético-estéticas e técnicas que revelam a composição e/ou dimensões do imaginário urbano nessa região. |
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Belém por outros ângulos: construções de paisagens de fronteira através do audiovisualaudiovisual; Belém; paisagens; fronteira; Antropologia; urbanidade.Neste artigo, propomos discussões acerca de produções audiovisuais realizadas em Belém do Pará e acerca de como elas modificam e são modificadas pela cidade. Ao partirmos do diálogo com realizadores/as, sendo um coletivo e uma empresa produtora, principalmente, notamos o engajamento deles em relação ao universo registrado/narrado. Em um contexto urbano como o da capital paraense, nota-se que as produções que nascem do e no cotidiano, vinculadas às complexas paisagens fronteiriças amazônicas citadinas, podem ser evocadas/interpretadas/compartilhadas pela e na experiência etnográfica. Com base nas trocas entre os campos do cinema e da antropologia e impulsionados pelas etnografias de rua e da duração, apresentamos reflexões preliminares sobre a construção das noções de paisagens de fronteira através de produções audiovisuais realizadas nos bairros Jurunas e Terra Firme, de Belém. Nos voltamos a espaços descentrados para pensarmos outras maneiras de praticar, de simbolizar e de representar essa “metrópole amazônica”, envolvendo elaborações ético-estéticas e técnicas que revelam a composição e/ou dimensões do imaginário urbano nessa região.Núcleo de Altos Estudos AmazônicosCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESCosta, Victória Ester Tavares daSilveira, Flávio Leonel Abreu da2024-04-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/1351010.18542/ncn.v27i1.13510Novos Cadernos NAEA; v. 27, n. 1 (2024)2179-75361516-6481reponame:Novos Cadernos NAEA (Online)instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPAporhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/13510/10861/*ref*/BACHELARD, G. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1988./*ref*/BACHELARD, G. A poética do devaneio. 3. ed. 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Neste artigo, propomos discussões acerca de produções audiovisuais realizadas em Belém do Pará e acerca de como elas modificam e são modificadas pela cidade. Ao partirmos do diálogo com realizadores/as, sendo um coletivo e uma empresa produtora, principalmente, notamos o engajamento deles em relação ao universo registrado/narrado. Em um contexto urbano como o da capital paraense, nota-se que as produções que nascem do e no cotidiano, vinculadas às complexas paisagens fronteiriças amazônicas citadinas, podem ser evocadas/interpretadas/compartilhadas pela e na experiência etnográfica. Com base nas trocas entre os campos do cinema e da antropologia e impulsionados pelas etnografias de rua e da duração, apresentamos reflexões preliminares sobre a construção das noções de paisagens de fronteira através de produções audiovisuais realizadas nos bairros Jurunas e Terra Firme, de Belém. Nos voltamos a espaços descentrados para pensarmos outras maneiras de praticar, de simbolizar e de representar essa “metrópole amazônica”, envolvendo elaborações ético-estéticas e técnicas que revelam a composição e/ou dimensões do imaginário urbano nessa região. |
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