A experiência da morte na poesia de Max Martins

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro, Natália Lima
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Ferraz, Antônio Máximo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Moara (Online)
Texto Completo: https://periodicos.ufpa.br/index.php/moara/article/view/4238
Resumo: Este trabalho propõe a interpretação da questão Morte na poesia de Max. Hoje, a Morte reduziu-se a conceitos, e passa, e passa, comumente, a não mais ser vista como questão que provoca o pensamento. Isto ocorre em  função do esquecimento da questão do Ser, o qual caracteriza nossa era. Paralelamente, ão do Ser, o qual caracteriza nossa era. Paralelamente, o questionar e o pensar foram engessados devido à interpretação da tradição metafísica sobre o real. Porém, em Max Martins, principalmente na obra O estranho O estranho O estranho O estranho O estranho (1952), (1952), (1952), (1952), por meio do exercício da memória e do relembrar dos mortos, o homem pode novamente vislumbrar seu destino  o homem pode novamente vislumbrar seu destino e r questionar -se sobre este fenômeno constitutivo da existência. Assim o fazendo, a experiência da Morte passa a ser vista  como o télos da vida, a plenificação da existência humana. Para o desenvolvimento deste trabalho, propomos um diálogo, entre outros, com os pensadores Martin Heidegger (2012) e Heráclito de Éfeso 1991). Heidegger (2012) e Heráclito de Éfeso 1991). 
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