A experiência da morte na poesia de Max Martins
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Moara (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpa.br/index.php/moara/article/view/4238 |
Resumo: | Este trabalho propõe a interpretação da questão Morte na poesia de Max. Hoje, a Morte reduziu-se a conceitos, e passa, e passa, comumente, a não mais ser vista como questão que provoca o pensamento. Isto ocorre em função do esquecimento da questão do Ser, o qual caracteriza nossa era. Paralelamente, ão do Ser, o qual caracteriza nossa era. Paralelamente, o questionar e o pensar foram engessados devido à interpretação da tradição metafísica sobre o real. Porém, em Max Martins, principalmente na obra O estranho O estranho O estranho O estranho O estranho (1952), (1952), (1952), (1952), por meio do exercício da memória e do relembrar dos mortos, o homem pode novamente vislumbrar seu destino o homem pode novamente vislumbrar seu destino e r questionar -se sobre este fenômeno constitutivo da existência. Assim o fazendo, a experiência da Morte passa a ser vista como o télos da vida, a plenificação da existência humana. Para o desenvolvimento deste trabalho, propomos um diálogo, entre outros, com os pensadores Martin Heidegger (2012) e Heráclito de Éfeso 1991). Heidegger (2012) e Heráclito de Éfeso 1991). |
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A experiência da morte na poesia de Max MartinsEste trabalho propõe a interpretação da questão Morte na poesia de Max. Hoje, a Morte reduziu-se a conceitos, e passa, e passa, comumente, a não mais ser vista como questão que provoca o pensamento. Isto ocorre em função do esquecimento da questão do Ser, o qual caracteriza nossa era. Paralelamente, ão do Ser, o qual caracteriza nossa era. Paralelamente, o questionar e o pensar foram engessados devido à interpretação da tradição metafísica sobre o real. Porém, em Max Martins, principalmente na obra O estranho O estranho O estranho O estranho O estranho (1952), (1952), (1952), (1952), por meio do exercício da memória e do relembrar dos mortos, o homem pode novamente vislumbrar seu destino o homem pode novamente vislumbrar seu destino e r questionar -se sobre este fenômeno constitutivo da existência. Assim o fazendo, a experiência da Morte passa a ser vista como o télos da vida, a plenificação da existência humana. Para o desenvolvimento deste trabalho, propomos um diálogo, entre outros, com os pensadores Martin Heidegger (2012) e Heráclito de Éfeso 1991). Heidegger (2012) e Heráclito de Éfeso 1991). Universidade Federal do ParáRibeiro, Natália LimaFerraz, Antônio Máximo2017-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/moara/article/view/423810.18542/moara.v2i46.4238MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944; n. 46 (2016): Estudos Literários Jul a Dez de 2016; 132-1510104-0944reponame:Moara (Online)instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPAporhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/moara/article/view/4238/4104Direitos autorais 2017 MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944info:eu-repo/semantics/openAccess2020-11-30T01:21:10Zoai:ojs.periodicos.ufpa.br:article/4238Revistahttps://periodicos.ufpa.br/index.php/moaraPUBhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/moara/oaiivanian@uol.com.br||moarappgl@gmail.com2358-06580104-0944opendoar:2020-11-30T01:21:10Moara (Online) - Universidade Federal do Pará (UFPA)false |
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