Estudo morfoestratigráfico e sedimentológico dos depósitos holocênicos da planície costeira de Maracanã – NE do Pará
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11578 |
Resumo: | A Planície Costeira de Maracanã (PCM) está inserida no litoral de "falsas rias" do nordeste do Estado do Pará, e desenvolvida sobre os sedimentos terciários das Formações Barreiras e Pirabas e quatemários do Pós-Barreiras. A PCM sofre influência de macro-marés (>4m de amplitude). A planície de Maracanã está compartimentada em três domínios geomorfológicos distintos: (1) o Planalto costeiro, que corresponde às falésias (ativas e inativas) e às plataformas de abrasão esculpidas nas lateritas da Formação Barreiras e exposição do calcário da Formação Pirabas; (2) a Planície Costeira, na qual estão inseridos os campos de dunas costeiras e de Paleodunas, as praias (praia de flecha-barreira), a planície de maré lamosa (manguezais), a planície arenosa (barras arenosas), a planície de crista de praia, delta de maré vazante e lagos, e; (3) a Planície Estuarina, que compreende o funil estuarino, canal de maré e a planície de inundação. Na PCM foram identificadas nove unidades morfostratigráficas: (1) Planície de Maré Lamosa (Manguezais), (2) Barra em Pontal, (3) Planície Arenosa, (4) Dunas atuais, (5) Paleodunas (6) Praia, (7) Delta de maré vazante, (8) Planície de Crista de praia e (9) Lagos. A estas unidades estão associadas três fácies estratigráficas: (1) Fácies Areia e Lama de Barra em Pontal (arenosa e lamosa), com intercalação (acamamento heterolítico) entre as camadas de argila e areia de coloração cinza esverdeada e cinza claro a esbranquiçada, respectivamente, (2) Fácies Areia Marinha, que se desenvolve sobre os manguezais de inframaré, sendo constituída por areias de coloração cinzaoliva-clara (areias de cordões de planície de praia) e, coloração cinza amarelado (areias de praias atuais) e, (3) Fácies Areia com Lama Estuarina, constituindo uma intercalação de camadas de espessuras variáveis (25 a 0,5 em), com lama de colorações cinza escura (rica em matéria orgânica e restos vegetais) e cinza esverdeada. Três seqüências deposicionais foram caracterizadas na PCM: (1) Sucessão Marinha Transgressiva Basal (51); (2) Sucessão Marinha Regressiva (52) e Sucessão Marinha Transgressiva Atual (53). A sucessão transgressiva 51 é caracterizada por apresentar na base areia grossa a média (canal de maré), e logo após, lama escura, com fragmentos e restos vegetais (rica em matéria orgânica), classificada como argila areno siltosa Na base, as areias médias a grossas apresentam-se moderadamente selecionadas, entretanto no topo, as areias finas a medias são muito bem seleciona das, e assimetria levemente negativa. A distribuição dos argilominerais mostrou-se de forma homogênea, com médias percentuais de 45, 37 e 18% de caulinita, ilita e esmectita, respectivamente. Estas porcentagens mantiveram a mesma proporção entre eles ao longo da sucessão. Os minerais pesados apresentaram maior concentração nas fácies essencialmente arenosas (fácies de praia), no entanto, a quantidade relativa desses minerais apresentou um leve aumento no sentido base - topo dessa seqüência, com valores maiores de zircão (56%), estaurolita (19%) e epidoto (8%). Esta seqüência marca a deposição de lama estuarina e areia e lama marinha em nível de mar transgressivo. A Seqüência Regressiva 52 é constituída na base por areias finas a muito finas, bem selecionadas e aproximadamente assimétricas, classificadas corno areia argilosa (planície arenosa). Os argilominerais são representados por um leve aumento da esmectita (39 para 51%) e urna diminuição da caulinita, no sentido base-topo do depósito de planície de maré lamosa. Na barra em pontal constituída por areia e lama, o mineral pesado predominante foi a estaurolita (44%), o zircão (35%) e a turmalina (9%), enquanto que na base da seqüência (areia), tem-se o zircão (39%) e a estaurolita (27%). É caracterizada por urna seqüência regressiva marinha basal, onde, possivelmente o nível do mar estava em fase regressiva, evoluída a partir do planalto costeiro, constituindo depósitos progradacionais sobre a sequencia S1. A Seqüência Transgressiva S3 corresponde as unidades de dunas atuais (topo), praia de flecha-barreira e barras arenosas e lamosas (base). O deposito de dunas costeiras atuais apresenta estratificações cruzadas com leve inclinação e laminações finas de lama. O deposito de praia apresenta estratos cruzados de baixo angulo. O depósito de barras arenosas apresenta uma estrutura maçica, e as vezes, uma leve bioturbação. As areias finas a muito finas são predominantemente quartzosas, com grãos bem selecionados, e granocrescência descendente. O teor de minerais pesados apresentou uma leve diminuição da base para o topo, com valores de 41% (estaurolita), 37% (zircão), 10% (cianita), 7% (turmalina) e depois 32, 39, 9 e 11%, respectivamente para os mesmo minerais, na base da sucessão. A composição dos minerais pesados, juntamente com as características texturais, evidenciam uma maturidade dos sedimentos e as feições dos grãos de turmalina e zircão (arredondados) mostram que os sedimentos sofreram longo transporte, retrabalhamento ou intensa abrasão. Os parâmetros granulométricos e a distribuição mineralógica revelaram um comportamento muito homogêneo, não sendo possível determinar e desenhar limites claros entre as sequencias estratigráficas, ou na contribuição continental ou marinha do suprimento sedimentar na PCM. A presença de feições morfológicas (cheniers, feições de paleocanais, e paleodeltas, e outras) e as características estratigráficas (conteúdo mineralógico, fácies sedimentares, estruturas, cor, etc,.) sugerem a ocorrência de oscilações do nível do mar e migração da posição de linha de costa. A presença de depósitos de ambiente transição (planície de maré) mostra as evidências estratigráficas na região. A PCM, assim como outras áreas costeiras do nordeste do Estado do Pará (Bragança, Salinópolis e Marapanim), descritos por Souza Filho (1995), Silva (1996) e Silva (1998), esta em processo atual de transgressão (extensas planícies arenosas e praias). |
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2019-08-29T17:12:46Z2019-08-29T17:12:46Z2007-03-15CARVALHO, Charles de Almeida. Estudo morfoestratigráfico e sedimentológico dos depósitos holocênicos da planície costeira de Maracanã – NE do Pará. Orientador: Maâmar El-Robrini. 2007. 129 f. Dissertação (Mestrado em Geologia e Geoquímica) – Centro de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2007. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11578 . Acesso em: .http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11578A Planície Costeira de Maracanã (PCM) está inserida no litoral de "falsas rias" do nordeste do Estado do Pará, e desenvolvida sobre os sedimentos terciários das Formações Barreiras e Pirabas e quatemários do Pós-Barreiras. A PCM sofre influência de macro-marés (>4m de amplitude). A planície de Maracanã está compartimentada em três domínios geomorfológicos distintos: (1) o Planalto costeiro, que corresponde às falésias (ativas e inativas) e às plataformas de abrasão esculpidas nas lateritas da Formação Barreiras e exposição do calcário da Formação Pirabas; (2) a Planície Costeira, na qual estão inseridos os campos de dunas costeiras e de Paleodunas, as praias (praia de flecha-barreira), a planície de maré lamosa (manguezais), a planície arenosa (barras arenosas), a planície de crista de praia, delta de maré vazante e lagos, e; (3) a Planície Estuarina, que compreende o funil estuarino, canal de maré e a planície de inundação. Na PCM foram identificadas nove unidades morfostratigráficas: (1) Planície de Maré Lamosa (Manguezais), (2) Barra em Pontal, (3) Planície Arenosa, (4) Dunas atuais, (5) Paleodunas (6) Praia, (7) Delta de maré vazante, (8) Planície de Crista de praia e (9) Lagos. A estas unidades estão associadas três fácies estratigráficas: (1) Fácies Areia e Lama de Barra em Pontal (arenosa e lamosa), com intercalação (acamamento heterolítico) entre as camadas de argila e areia de coloração cinza esverdeada e cinza claro a esbranquiçada, respectivamente, (2) Fácies Areia Marinha, que se desenvolve sobre os manguezais de inframaré, sendo constituída por areias de coloração cinzaoliva-clara (areias de cordões de planície de praia) e, coloração cinza amarelado (areias de praias atuais) e, (3) Fácies Areia com Lama Estuarina, constituindo uma intercalação de camadas de espessuras variáveis (25 a 0,5 em), com lama de colorações cinza escura (rica em matéria orgânica e restos vegetais) e cinza esverdeada. Três seqüências deposicionais foram caracterizadas na PCM: (1) Sucessão Marinha Transgressiva Basal (51); (2) Sucessão Marinha Regressiva (52) e Sucessão Marinha Transgressiva Atual (53). A sucessão transgressiva 51 é caracterizada por apresentar na base areia grossa a média (canal de maré), e logo após, lama escura, com fragmentos e restos vegetais (rica em matéria orgânica), classificada como argila areno siltosa Na base, as areias médias a grossas apresentam-se moderadamente selecionadas, entretanto no topo, as areias finas a medias são muito bem seleciona das, e assimetria levemente negativa. A distribuição dos argilominerais mostrou-se de forma homogênea, com médias percentuais de 45, 37 e 18% de caulinita, ilita e esmectita, respectivamente. Estas porcentagens mantiveram a mesma proporção entre eles ao longo da sucessão. Os minerais pesados apresentaram maior concentração nas fácies essencialmente arenosas (fácies de praia), no entanto, a quantidade relativa desses minerais apresentou um leve aumento no sentido base - topo dessa seqüência, com valores maiores de zircão (56%), estaurolita (19%) e epidoto (8%). Esta seqüência marca a deposição de lama estuarina e areia e lama marinha em nível de mar transgressivo. A Seqüência Regressiva 52 é constituída na base por areias finas a muito finas, bem selecionadas e aproximadamente assimétricas, classificadas corno areia argilosa (planície arenosa). Os argilominerais são representados por um leve aumento da esmectita (39 para 51%) e urna diminuição da caulinita, no sentido base-topo do depósito de planície de maré lamosa. Na barra em pontal constituída por areia e lama, o mineral pesado predominante foi a estaurolita (44%), o zircão (35%) e a turmalina (9%), enquanto que na base da seqüência (areia), tem-se o zircão (39%) e a estaurolita (27%). É caracterizada por urna seqüência regressiva marinha basal, onde, possivelmente o nível do mar estava em fase regressiva, evoluída a partir do planalto costeiro, constituindo depósitos progradacionais sobre a sequencia S1. A Seqüência Transgressiva S3 corresponde as unidades de dunas atuais (topo), praia de flecha-barreira e barras arenosas e lamosas (base). O deposito de dunas costeiras atuais apresenta estratificações cruzadas com leve inclinação e laminações finas de lama. O deposito de praia apresenta estratos cruzados de baixo angulo. O depósito de barras arenosas apresenta uma estrutura maçica, e as vezes, uma leve bioturbação. As areias finas a muito finas são predominantemente quartzosas, com grãos bem selecionados, e granocrescência descendente. O teor de minerais pesados apresentou uma leve diminuição da base para o topo, com valores de 41% (estaurolita), 37% (zircão), 10% (cianita), 7% (turmalina) e depois 32, 39, 9 e 11%, respectivamente para os mesmo minerais, na base da sucessão. A composição dos minerais pesados, juntamente com as características texturais, evidenciam uma maturidade dos sedimentos e as feições dos grãos de turmalina e zircão (arredondados) mostram que os sedimentos sofreram longo transporte, retrabalhamento ou intensa abrasão. Os parâmetros granulométricos e a distribuição mineralógica revelaram um comportamento muito homogêneo, não sendo possível determinar e desenhar limites claros entre as sequencias estratigráficas, ou na contribuição continental ou marinha do suprimento sedimentar na PCM. A presença de feições morfológicas (cheniers, feições de paleocanais, e paleodeltas, e outras) e as características estratigráficas (conteúdo mineralógico, fácies sedimentares, estruturas, cor, etc,.) sugerem a ocorrência de oscilações do nível do mar e migração da posição de linha de costa. A presença de depósitos de ambiente transição (planície de maré) mostra as evidências estratigráficas na região. A PCM, assim como outras áreas costeiras do nordeste do Estado do Pará (Bragança, Salinópolis e Marapanim), descritos por Souza Filho (1995), Silva (1996) e Silva (1998), esta em processo atual de transgressão (extensas planícies arenosas e praias).The Maracanã Coastal Plain is located in the northeastern part of the Para State where there are some coastal rias. This place is over tertiary sediments of the Barreiras and Pirabas Formations as well as is over quaternary sediments of the Pos-Barreiras. The Maracana Coastal Plain is influenced by an macrotidal regime (amplitude > 4 m). The Maracana Coastal Plain is characterized by three different geomorphologic domains: (1) Coastal Upland that presents active and inactive cliffs, and platforms of abrasion build in the laterites of Barreiras Formation as well as outcrop of the limestone from Pirabas Formation; (2) Coastal Plain that presents coastal dune fields and palaedunes, beach, mud-tide flat (mangrove), sandy plain, edd-tide delta, beach ridge plain and lakes; (3) Estuarine Plain which presents estuarine funnel, tidal channel and floodflat. In the Maracana Coastal Plain were identified nine morfostratigraphic units: (1) mud-tidal flat, (2) point bar, (3) Sandy plain, (4) dune, (5) paleodune, (6) beach, (7) ebbtide delta, (8) beach ridge plain, and (9) lake. These morfostratigraphic units are associated to three stratigraphic facies: (1) sand facies and point bar mud facies (sandy and muddy) that show alternate layers of greenish gray mud and light gray sand; (2) sea sand facies located over infratide mangrove that it has light olive gray and yellowish gray sands; (3) estuarine mud-sand facies that mean a variable thicking alternate layers with dark gray mud or greenish gray mud. In the Maracana Coastal Plain were characterized three depositional sequences: (1) Basal Transgressive Marine Succession S1, (2) Regressive Marine Succession S2 and (3) Transgressive Marine Succession S3. S1 show mid-large sand in its base (tidal channel) so that following by dark mud with high concentrations of organic matter (sand-silty clay). In these base, the sand is in moderate selection, but to top the sand is fine to middle size and it’s negative asymmetry. Distribution of the mineral clay was homogeneous (kaolinite = 45 %, ilite = 37 % and smectite = 18 %). Heavy minerals show larger concentration in the sandy facies, but the relative amount these minerals increased upward which owing zircon (35 %), staurolite (28 %), epidote (9 %) and cianita (11 %) presences. This sequence of sediments marks an estuarine mud, sea sand and seamud depositions during marine transgressive period. S2 is constituted by thin-very thin, well selected, near asymmetric sand that could be classified as clay-sand sediment. The mineral clay is represented by slight increase of the smectite as well as a decrease of the kaolinite in top sequence. The main heavy mineral located in the point bar are staurolite (44 %), zircon (39 %) and tourmaline (9 %) while there are zircon (39 %) and staurolite (27 %) contents at bottom sequence. This sequence was build during a marine regressive period from coastal upland so that consist the progradational deposits over sequence S1. The sequence S3 corresponds to unit of dunes, barrier-arrow beach, sandy and muddy bars. Coastal dune deposits show some crossing stratification to slow slope and thin layer of mud. Beach deposits show crossing stratus in low angle. Sandy bars presents a full structure with some bioturbation. The contents of sand are well selected and it has quartz as main mineral. The amount of heavy mineral was lower at top layer. Composition and texture of heavy mineral provide a rounding shape of the sediments because it has been transported, reworked and it was suffering a strong abrasion. In the Maracana Coastal Plain, grain size and mineral distribution are homogeneous being not possible to determine a clear edge between stratigraphic sequences either continental contribution or sea sediment source. There are so many morphologic features (cheniers, paleochannel, paleodelta) and some stratigraphic characteristics that suggest an occurrence of sea level oscillations as well as a migration in the shoreline position. The presence of transition environment deposits (tide flat) show some stratigraphic evidence in the study area. The Maracana Coastal Plain and the northeastern coastal area of the Para State (Bragança, Salinopolis and Marapanim) are over actual transgression event (large sandy plain and beach presences).CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal do ParáPrograma de Pós-Graduação em Geologia e GeoquímicaUFPABrasilInstituto de Geociências1 CD-ROMreponame:Repositório Institucional da UFPAinstname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPACNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIASGEOLOGIAPlanícies costeirasMaracanã - PAMorfoestratigrafiaMinerais pesadosSedimentologiaEstudo morfoestratigráfico e sedimentológico dos depósitos holocênicos da planície costeira de Maracanã – NE do Paráinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisEL-ROBRINI, Maâmarhttp://lattes.cnpq.br/5707365981163429CARVALHO, Charles de Almeidainfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALDissertacao_EstudoMorfoestratigraficoSedimentologico.pdfDissertacao_EstudoMorfoestratigraficoSedimentologico.pdfapplication/pdf26861444http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11578/1/Dissertacao_EstudoMorfoestratigraficoSedimentologico.pdf5b8bf1a12c71c8727e3e4c5527eac118MD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11578/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11578/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11578/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81899http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11578/5/license.txt9d4d300cff78e8f375d89aab37134138MD55TEXTDissertacao_EstudoMorfoestratigraficoSedimentologico.pdf.txtDissertacao_EstudoMorfoestratigraficoSedimentologico.pdf.txtExtracted texttext/plain214382http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11578/6/Dissertacao_EstudoMorfoestratigraficoSedimentologico.pdf.txt4180fb456e75873b56a021bf7a014fe2MD562011/115782019-08-30 02:34:12.37oai:repositorio.ufpa.br:2011/11578TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUGFyw6EgKFJJVUZQQSkgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyBmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUklVRlBBIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gCnBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSSVVGUEEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgCmUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSAKbGljZW7Dp2EuIAoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIApkZSBuaW5ndcOpbS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2PDqiBuw6NvIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIApvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUklVRlBBIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyAKbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gCm91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIApPUkdBTklTTU8sIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyAKRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUklVRlBBIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpa.br/oai/requestriufpabc@ufpa.bropendoar:21232019-08-30T05:34:12Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)false |
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A Planície Costeira de Maracanã (PCM) está inserida no litoral de "falsas rias" do nordeste do Estado do Pará, e desenvolvida sobre os sedimentos terciários das Formações Barreiras e Pirabas e quatemários do Pós-Barreiras. A PCM sofre influência de macro-marés (>4m de amplitude). A planície de Maracanã está compartimentada em três domínios geomorfológicos distintos: (1) o Planalto costeiro, que corresponde às falésias (ativas e inativas) e às plataformas de abrasão esculpidas nas lateritas da Formação Barreiras e exposição do calcário da Formação Pirabas; (2) a Planície Costeira, na qual estão inseridos os campos de dunas costeiras e de Paleodunas, as praias (praia de flecha-barreira), a planície de maré lamosa (manguezais), a planície arenosa (barras arenosas), a planície de crista de praia, delta de maré vazante e lagos, e; (3) a Planície Estuarina, que compreende o funil estuarino, canal de maré e a planície de inundação. Na PCM foram identificadas nove unidades morfostratigráficas: (1) Planície de Maré Lamosa (Manguezais), (2) Barra em Pontal, (3) Planície Arenosa, (4) Dunas atuais, (5) Paleodunas (6) Praia, (7) Delta de maré vazante, (8) Planície de Crista de praia e (9) Lagos. A estas unidades estão associadas três fácies estratigráficas: (1) Fácies Areia e Lama de Barra em Pontal (arenosa e lamosa), com intercalação (acamamento heterolítico) entre as camadas de argila e areia de coloração cinza esverdeada e cinza claro a esbranquiçada, respectivamente, (2) Fácies Areia Marinha, que se desenvolve sobre os manguezais de inframaré, sendo constituída por areias de coloração cinzaoliva-clara (areias de cordões de planície de praia) e, coloração cinza amarelado (areias de praias atuais) e, (3) Fácies Areia com Lama Estuarina, constituindo uma intercalação de camadas de espessuras variáveis (25 a 0,5 em), com lama de colorações cinza escura (rica em matéria orgânica e restos vegetais) e cinza esverdeada. Três seqüências deposicionais foram caracterizadas na PCM: (1) Sucessão Marinha Transgressiva Basal (51); (2) Sucessão Marinha Regressiva (52) e Sucessão Marinha Transgressiva Atual (53). A sucessão transgressiva 51 é caracterizada por apresentar na base areia grossa a média (canal de maré), e logo após, lama escura, com fragmentos e restos vegetais (rica em matéria orgânica), classificada como argila areno siltosa Na base, as areias médias a grossas apresentam-se moderadamente selecionadas, entretanto no topo, as areias finas a medias são muito bem seleciona das, e assimetria levemente negativa. A distribuição dos argilominerais mostrou-se de forma homogênea, com médias percentuais de 45, 37 e 18% de caulinita, ilita e esmectita, respectivamente. Estas porcentagens mantiveram a mesma proporção entre eles ao longo da sucessão. Os minerais pesados apresentaram maior concentração nas fácies essencialmente arenosas (fácies de praia), no entanto, a quantidade relativa desses minerais apresentou um leve aumento no sentido base - topo dessa seqüência, com valores maiores de zircão (56%), estaurolita (19%) e epidoto (8%). Esta seqüência marca a deposição de lama estuarina e areia e lama marinha em nível de mar transgressivo. A Seqüência Regressiva 52 é constituída na base por areias finas a muito finas, bem selecionadas e aproximadamente assimétricas, classificadas corno areia argilosa (planície arenosa). Os argilominerais são representados por um leve aumento da esmectita (39 para 51%) e urna diminuição da caulinita, no sentido base-topo do depósito de planície de maré lamosa. Na barra em pontal constituída por areia e lama, o mineral pesado predominante foi a estaurolita (44%), o zircão (35%) e a turmalina (9%), enquanto que na base da seqüência (areia), tem-se o zircão (39%) e a estaurolita (27%). É caracterizada por urna seqüência regressiva marinha basal, onde, possivelmente o nível do mar estava em fase regressiva, evoluída a partir do planalto costeiro, constituindo depósitos progradacionais sobre a sequencia S1. A Seqüência Transgressiva S3 corresponde as unidades de dunas atuais (topo), praia de flecha-barreira e barras arenosas e lamosas (base). O deposito de dunas costeiras atuais apresenta estratificações cruzadas com leve inclinação e laminações finas de lama. O deposito de praia apresenta estratos cruzados de baixo angulo. O depósito de barras arenosas apresenta uma estrutura maçica, e as vezes, uma leve bioturbação. As areias finas a muito finas são predominantemente quartzosas, com grãos bem selecionados, e granocrescência descendente. O teor de minerais pesados apresentou uma leve diminuição da base para o topo, com valores de 41% (estaurolita), 37% (zircão), 10% (cianita), 7% (turmalina) e depois 32, 39, 9 e 11%, respectivamente para os mesmo minerais, na base da sucessão. A composição dos minerais pesados, juntamente com as características texturais, evidenciam uma maturidade dos sedimentos e as feições dos grãos de turmalina e zircão (arredondados) mostram que os sedimentos sofreram longo transporte, retrabalhamento ou intensa abrasão. Os parâmetros granulométricos e a distribuição mineralógica revelaram um comportamento muito homogêneo, não sendo possível determinar e desenhar limites claros entre as sequencias estratigráficas, ou na contribuição continental ou marinha do suprimento sedimentar na PCM. A presença de feições morfológicas (cheniers, feições de paleocanais, e paleodeltas, e outras) e as características estratigráficas (conteúdo mineralógico, fácies sedimentares, estruturas, cor, etc,.) sugerem a ocorrência de oscilações do nível do mar e migração da posição de linha de costa. A presença de depósitos de ambiente transição (planície de maré) mostra as evidências estratigráficas na região. A PCM, assim como outras áreas costeiras do nordeste do Estado do Pará (Bragança, Salinópolis e Marapanim), descritos por Souza Filho (1995), Silva (1996) e Silva (1998), esta em processo atual de transgressão (extensas planícies arenosas e praias). |
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2007 |
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CARVALHO, Charles de Almeida. Estudo morfoestratigráfico e sedimentológico dos depósitos holocênicos da planície costeira de Maracanã – NE do Pará. Orientador: Maâmar El-Robrini. 2007. 129 f. Dissertação (Mestrado em Geologia e Geoquímica) – Centro de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2007. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11578 . Acesso em: . |
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