Geologia e geocronologia da região a sul de Paraíso do Tocantins-TO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1996 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15116 |
Resumo: | Os estudos geocronológicos mais recentes realizados no embasamento do segmento setentrional do Cinturão Araguaia apontaram a ocorrência de rochas tanto do Arqueano como do Proterozóico Inferior. As rochas mais antigas, representadas predominantemente por ortognaisses de natureza trondhjemítica, com idades em torno de 2,85 Ga, foram agrupadas no Complexo Colméia. Por sua vez, ortognaisses graníticos, com idade mínima de 1,85 Ga, denominados de Gnaisse Cantão, constituem as rochas mais novas, até então conhecidas do embasamento do Cinturão Araguaia. Em seu segmento meridional, o embasamento do Cinturão Araguaia é representado por gnaisses tonalíticos, associados a gnaisses calciossilicáticos, que foram correlacionados ao Complexo Colméia, e que servem de encaixantes para o Granito Serrote, situado a sul da cidade de Paraíso do Tocantins. Foram descritos também gnaisses calciossilicáticos, quartzitos e gnaisses tonalíticos, reunidos em uma unidade distinta denominada de Complexo Rio dos Mangues. Embora, as unidades acima citadas tenham sido consideradas de idade arqueana, praticamente inexistem informações geocronológicas a respeito das mesmas. Este trabalho portanto, objetiva determinar as idades das rochas do embasamento na porção meridional do Cinturão Araguaia, e investigar a correlação ou não dessas rochas com aquelas aflorantes no interior das estruturas dômicas da porção setentrional deste cinturão. Estas informações são importantes para a organização do quadro lito-estratigráfico do embasamento da porção meridional do Cinturão Araguaia, que por sua vez é fundamental para o entendimento da evolução geológica desse cinturão. Na investigação geocronológica, foi utilizado o método de evaporação de Pb em monocristais de zircão (Pb-Pb em zircão), que fornece a idade de cristalização do zircão obtida a partir do aquecimento gradativo do mesmo, em um espectrômetro de massa de ionização termal. Uma idade platô do grão de zircão é então calculada, num diagrama 207Pb/206Pb versus temperatura. Foram selecionados para datação pelo método de Pb-Pb em zircão, gnaisses granodioríticos com leucossomas associados e gnaisses calciossilicáticos originalmente correlacionados ao Complexo Colméia (amostras SH12, SH15 e SH40), gnaisses tonalíticos e gnaisses sieníticos incluídos no Complexo Rio dos Mangues (amostras SH36 e SH33) e uma amostra do Granito Serrote. No conjunto de rochas que haviam sido correlacionadas ao Complexo Colméia, as idades obtidas concentraram-se em torno de 2,0 Ga, sendo que os zircões dos leucossomas dos gnaisses calciossilicáticos forneceram uma idade relativamente mais nova de 1,8 Ga. No grupo de rochas mapeado como Complexo Rio dos Mangues, a idade obtida para os zircões dos gnaisses sieníticos foi relativamente mais nova (1,0 Ga). Estes gnaisses, devido a proximidade com os gnaisses alcalinos de Serra da Estrela e por serem composicionalmente semelhantes a estes, devem fazer parte da Suíte Monte Santo. Na análise dos zircões dos gnaisses tonalíticos não foi definida uma idade platô e, ao contrário, mostrou um padrão de crescimento contínuo da razão , 207Pb/206Pb, sendo que a mais altas temperaturas, as idades apresentaram sistematicamente valores ligeiramente superiores a 2,0 Ga. Admitiu-se neste caso, as idades mais antigas como idades mínimas de cristalização para estes zircões. Para o Granito Serrote, a idade obtida através deste método foi de 1851 ± 41 Ma (2σ). As idades das rochas gnáissicas do embasamento do segmento meridional do Cinturão Araguaia, situadas entre 1,8 e 2,1 Ga, indicam a ausência de gnaisses de idades arqueanas nessa porção do cinturão. Consequentemente, desaconselha-se correlaciona-los com aqueles do Complexo Colméia. Sugere-se adicionalmente, abandonar o referido termo e estender a denominação de Complexo Rio dos Mangues para os gnaisses calciossilicáticos e ortognaisses que têm expressão nas proximidades de Paraíso de Tocantins. As idades de cristalização do Granito Serrote (1851 ± 41 Ma, 2σ) e do Gnaisse Cantão (1846 ± 64 Ma) são bastante semelhantes. Em função desta semelhança realizou-se um estudo geocronológico adicional pelo método de Pb-Pb em rocha total e feldspatos, visando investigar a correlação entre estas rochas graníticas. Para o Granito Serrote foi obtida uma idade de 1872 ± 140 Ma (1σ) e para o Gnaisse Cantão, uma idade de 1744 ± 27 Ma (1σ). Essas idades quando comparadas com aquelas obtidas pelo método Pb-Pb em zircão, mostram, que o sistema Pb-Pb em rocha total foi parcialmente aberto, durante um evento termo-tectônico posterior a cristalização dessas rochas, rejuvenescendo suas idades. Realizou-se ainda um estudo comparativo entre estas unidades, e alguns granitóides anorogênicos de idade proterozóica da região amazônica e do Maciço Mediano de Goiás, onde constatou-se que o Granito Serrote é bastante semelhante aos mesmos ajustando-se, igualmente, às curvas de evolução do Pb, propostas no modelo de plumbotectônica. O Gnaisse Cantão não se enquadra no modelo de plumbotectônica, devido as altas razões 206Pb/204Pb encontradas nos feldspatos das amostras dessa unidade. Estas razões elevadas de Pb nestas rochas, revelam que são enriquecidas em U, e este enriquecimento pode ter sido proveniente do próprio magma que as gerou ou ter sido adquirido em um evento metamórfico posterior a sua cristalização. |
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2023-01-06T12:24:20Z2023-01-06T12:24:20Z1996-04-22SOUZA, Silvia Cristina Pereira de, Geologia e geocronologia da região a sul de Paraíso do Tocantins-TO. Orientador: Cândido Augusto Veloso Moura. 1996. 134 f. Dissertação (Mestrado em Geologia) - Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica. Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 1996. Disponível em:http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15116 . Acesso em:.http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15116Os estudos geocronológicos mais recentes realizados no embasamento do segmento setentrional do Cinturão Araguaia apontaram a ocorrência de rochas tanto do Arqueano como do Proterozóico Inferior. As rochas mais antigas, representadas predominantemente por ortognaisses de natureza trondhjemítica, com idades em torno de 2,85 Ga, foram agrupadas no Complexo Colméia. Por sua vez, ortognaisses graníticos, com idade mínima de 1,85 Ga, denominados de Gnaisse Cantão, constituem as rochas mais novas, até então conhecidas do embasamento do Cinturão Araguaia. Em seu segmento meridional, o embasamento do Cinturão Araguaia é representado por gnaisses tonalíticos, associados a gnaisses calciossilicáticos, que foram correlacionados ao Complexo Colméia, e que servem de encaixantes para o Granito Serrote, situado a sul da cidade de Paraíso do Tocantins. Foram descritos também gnaisses calciossilicáticos, quartzitos e gnaisses tonalíticos, reunidos em uma unidade distinta denominada de Complexo Rio dos Mangues. Embora, as unidades acima citadas tenham sido consideradas de idade arqueana, praticamente inexistem informações geocronológicas a respeito das mesmas. Este trabalho portanto, objetiva determinar as idades das rochas do embasamento na porção meridional do Cinturão Araguaia, e investigar a correlação ou não dessas rochas com aquelas aflorantes no interior das estruturas dômicas da porção setentrional deste cinturão. Estas informações são importantes para a organização do quadro lito-estratigráfico do embasamento da porção meridional do Cinturão Araguaia, que por sua vez é fundamental para o entendimento da evolução geológica desse cinturão. Na investigação geocronológica, foi utilizado o método de evaporação de Pb em monocristais de zircão (Pb-Pb em zircão), que fornece a idade de cristalização do zircão obtida a partir do aquecimento gradativo do mesmo, em um espectrômetro de massa de ionização termal. Uma idade platô do grão de zircão é então calculada, num diagrama 207Pb/206Pb versus temperatura. 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Na análise dos zircões dos gnaisses tonalíticos não foi definida uma idade platô e, ao contrário, mostrou um padrão de crescimento contínuo da razão , 207Pb/206Pb, sendo que a mais altas temperaturas, as idades apresentaram sistematicamente valores ligeiramente superiores a 2,0 Ga. Admitiu-se neste caso, as idades mais antigas como idades mínimas de cristalização para estes zircões. Para o Granito Serrote, a idade obtida através deste método foi de 1851 ± 41 Ma (2σ). As idades das rochas gnáissicas do embasamento do segmento meridional do Cinturão Araguaia, situadas entre 1,8 e 2,1 Ga, indicam a ausência de gnaisses de idades arqueanas nessa porção do cinturão. Consequentemente, desaconselha-se correlaciona-los com aqueles do Complexo Colméia. Sugere-se adicionalmente, abandonar o referido termo e estender a denominação de Complexo Rio dos Mangues para os gnaisses calciossilicáticos e ortognaisses que têm expressão nas proximidades de Paraíso de Tocantins. As idades de cristalização do Granito Serrote (1851 ± 41 Ma, 2σ) e do Gnaisse Cantão (1846 ± 64 Ma) são bastante semelhantes. Em função desta semelhança realizou-se um estudo geocronológico adicional pelo método de Pb-Pb em rocha total e feldspatos, visando investigar a correlação entre estas rochas graníticas. Para o Granito Serrote foi obtida uma idade de 1872 ± 140 Ma (1σ) e para o Gnaisse Cantão, uma idade de 1744 ± 27 Ma (1σ). Essas idades quando comparadas com aquelas obtidas pelo método Pb-Pb em zircão, mostram, que o sistema Pb-Pb em rocha total foi parcialmente aberto, durante um evento termo-tectônico posterior a cristalização dessas rochas, rejuvenescendo suas idades. Realizou-se ainda um estudo comparativo entre estas unidades, e alguns granitóides anorogênicos de idade proterozóica da região amazônica e do Maciço Mediano de Goiás, onde constatou-se que o Granito Serrote é bastante semelhante aos mesmos ajustando-se, igualmente, às curvas de evolução do Pb, propostas no modelo de plumbotectônica. O Gnaisse Cantão não se enquadra no modelo de plumbotectônica, devido as altas razões 206Pb/204Pb encontradas nos feldspatos das amostras dessa unidade. Estas razões elevadas de Pb nestas rochas, revelam que são enriquecidas em U, e este enriquecimento pode ter sido proveniente do próprio magma que as gerou ou ter sido adquirido em um evento metamórfico posterior a sua cristalização.The most recent geochronological studies carried out in the basement of the northern segment of the Araguaia Belt indicated the occurrence of rocks from both the Archean and the Lower Proterozoic. The oldest rocks, predominantly represented by trondhjemitic orthogneisses, with ages around 2.85 Ga, were grouped in the Colméia Complex. On the other hand, granitic orthogneisses, with a minimum age of 1.85 Ga, called Cantão Gneisse, constitute the youngest rocks, hitherto known, from the basement of the Araguaia Belt. In its southern segment, the basement of the Araguaia Belt is represented by tonalitic gneisses, associated with calciosilicate gneisses, which were correlated to the Colméia Complex, and which serve as host for the Serrote Granite, located south of the city of Paraíso do Tocantins. Calciosilicate gneisses, quartzites and tonalitic gneisses were also described, gathered in a distinct unit called Complexo Rio dos Mangues. Although the units mentioned above were considered Archean in age, there is practically no geochronological information about them. This work, therefore, aims to determine the ages of the basement rocks in the southern portion of the Araguaia Belt, and to investigate the correlation or not of these rocks with those outcroppings within the dome structures of the northern portion of this belt. This information is important for the organization of the lithostratigraphic framework of the basement of the southern portion of the Araguaia Belt, which in turn is fundamental for understanding the geological evolution of this belt. In the geochronological investigation, the method of evaporation of Pb in zircon single crystals (Pb-Pb in zircon) was used, which provides the crystallization age of zircon obtained from its gradual heating, in a thermal ionization mass spectrometer. A plateau age of the zircon grain is then calculated, on a 207Pb/206Pb versus temperature plot. Granodiorite gneisses with associated leucosomes and calciosilicate gneisses originally correlated to the Colméia Complex (samples SH12, SH15 and SH40), tonalytic gneisses and syenitic gneisses included in the Rio dos Mangues Complex (samples SH36 and SH33) and a sample of Serrote Granite. In the set of rocks that had been correlated to the Colméia Complex, the ages obtained were concentrated around 2.0 Ga, and the zircons of the leucosomes of the calcosilicate gneisses provided a relatively younger age of 1.8 Ga. In the group of rocks mapped as Complexo Rio dos Mangues, the age obtained for the zircons of the syenitic gneisses was relatively younger (1.0 Ga). These gneisses, due to their proximity to the alkaline gneisses of Serra da Estrela and because they are compositionally similar to them, should be part of the Monte Santo Suite. In the analysis of the zircons of the tonalytic gneisses, a plateau age was not defined and, on the contrary, it showed a pattern of continuous growth of the ratio , 207Pb/206Pb, and at higher temperatures, the ages systematically presented values slightly higher than 2.0 Ga . In this case, the oldest ages were assumed as minimum crystallization ages for these zircons. For the Serrote Granite, the age obtained through this method was 1851 ± 41 Ma (2σ). The ages of the gneissic rocks in the basement of the southern segment of the Araguaia Belt, located between 1.8 and 2.1 Ga, indicate the absence of gneisses of Archean ages in this portion of the belt. Consequently, it is advised against correlating them with those of the Colméia Complex. It is additionally suggested to abandon the aforementioned term and extend the name of Complexo Rio dos Mangues to the calciosilicate and orthogneisses that have expression in the vicinity of Paraíso de Tocantins. The crystallization ages of Serrote Granite (1851 ± 41 Ma, 2σ) and Cantão Gneiss (1846 ± 64 Ma) are very similar. Due to this similarity, an additional geochronological study was carried out using the Pb-Pb method in whole rock and feldspars, aiming to investigate the correlation between these granitic rocks. For the Serrote Granite, an age of 1872 ± 140 Ma (1σ) was obtained and for the Cantão Gneiss, an age of 1744 ± 27 Ma (1σ). These ages, when compared with those obtained by the Pb-Pb method in zircon, show that the Pb-Pb system in whole rock was partially opened, during a thermo-tectonic event subsequent to the crystallization of these rocks, rejuvenating their ages. A comparative study was also carried out between these units and some anorogenic granites of Proterozoic age from the Amazon region and the Median Massif of Goiás, where it was verified that the Serrote Granite is very similar to the same ones, also adjusting to the curves of evolution of Pb, proposed in the plumbotectonics model. The Cantão Gneiss does not fit the plumbotectonic model, due to the high 206Pb/204Pb ratios found in the feldspars of the samples from this unit. These high Pb ratios in these rocks reveal that they are enriched in U, and this enrichment may have come from the magma that generated them or have been acquired in a metamorphic event subsequent to its crystallization.Submitted by Júlia Barreto (jsrs@ufpa.br) on 2023-01-05T13:49:46Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao_GeologiaGeocronologiaRegiao.pdf: 169364393 bytes, checksum: cb202d196221cb0dee8916e22cd725ca (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)Approved for entry into archive by Teo Calumby (teocalumby@ufpa.br) on 2023-01-06T12:24:19Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao_GeologiaGeocronologiaRegiao.pdf: 169364393 bytes, checksum: cb202d196221cb0dee8916e22cd725ca (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)Made available in DSpace on 2023-01-06T12:24:20Z (GMT). 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Os estudos geocronológicos mais recentes realizados no embasamento do segmento setentrional do Cinturão Araguaia apontaram a ocorrência de rochas tanto do Arqueano como do Proterozóico Inferior. As rochas mais antigas, representadas predominantemente por ortognaisses de natureza trondhjemítica, com idades em torno de 2,85 Ga, foram agrupadas no Complexo Colméia. Por sua vez, ortognaisses graníticos, com idade mínima de 1,85 Ga, denominados de Gnaisse Cantão, constituem as rochas mais novas, até então conhecidas do embasamento do Cinturão Araguaia. Em seu segmento meridional, o embasamento do Cinturão Araguaia é representado por gnaisses tonalíticos, associados a gnaisses calciossilicáticos, que foram correlacionados ao Complexo Colméia, e que servem de encaixantes para o Granito Serrote, situado a sul da cidade de Paraíso do Tocantins. Foram descritos também gnaisses calciossilicáticos, quartzitos e gnaisses tonalíticos, reunidos em uma unidade distinta denominada de Complexo Rio dos Mangues. Embora, as unidades acima citadas tenham sido consideradas de idade arqueana, praticamente inexistem informações geocronológicas a respeito das mesmas. Este trabalho portanto, objetiva determinar as idades das rochas do embasamento na porção meridional do Cinturão Araguaia, e investigar a correlação ou não dessas rochas com aquelas aflorantes no interior das estruturas dômicas da porção setentrional deste cinturão. Estas informações são importantes para a organização do quadro lito-estratigráfico do embasamento da porção meridional do Cinturão Araguaia, que por sua vez é fundamental para o entendimento da evolução geológica desse cinturão. Na investigação geocronológica, foi utilizado o método de evaporação de Pb em monocristais de zircão (Pb-Pb em zircão), que fornece a idade de cristalização do zircão obtida a partir do aquecimento gradativo do mesmo, em um espectrômetro de massa de ionização termal. Uma idade platô do grão de zircão é então calculada, num diagrama 207Pb/206Pb versus temperatura. Foram selecionados para datação pelo método de Pb-Pb em zircão, gnaisses granodioríticos com leucossomas associados e gnaisses calciossilicáticos originalmente correlacionados ao Complexo Colméia (amostras SH12, SH15 e SH40), gnaisses tonalíticos e gnaisses sieníticos incluídos no Complexo Rio dos Mangues (amostras SH36 e SH33) e uma amostra do Granito Serrote. No conjunto de rochas que haviam sido correlacionadas ao Complexo Colméia, as idades obtidas concentraram-se em torno de 2,0 Ga, sendo que os zircões dos leucossomas dos gnaisses calciossilicáticos forneceram uma idade relativamente mais nova de 1,8 Ga. No grupo de rochas mapeado como Complexo Rio dos Mangues, a idade obtida para os zircões dos gnaisses sieníticos foi relativamente mais nova (1,0 Ga). Estes gnaisses, devido a proximidade com os gnaisses alcalinos de Serra da Estrela e por serem composicionalmente semelhantes a estes, devem fazer parte da Suíte Monte Santo. Na análise dos zircões dos gnaisses tonalíticos não foi definida uma idade platô e, ao contrário, mostrou um padrão de crescimento contínuo da razão , 207Pb/206Pb, sendo que a mais altas temperaturas, as idades apresentaram sistematicamente valores ligeiramente superiores a 2,0 Ga. Admitiu-se neste caso, as idades mais antigas como idades mínimas de cristalização para estes zircões. Para o Granito Serrote, a idade obtida através deste método foi de 1851 ± 41 Ma (2σ). As idades das rochas gnáissicas do embasamento do segmento meridional do Cinturão Araguaia, situadas entre 1,8 e 2,1 Ga, indicam a ausência de gnaisses de idades arqueanas nessa porção do cinturão. Consequentemente, desaconselha-se correlaciona-los com aqueles do Complexo Colméia. Sugere-se adicionalmente, abandonar o referido termo e estender a denominação de Complexo Rio dos Mangues para os gnaisses calciossilicáticos e ortognaisses que têm expressão nas proximidades de Paraíso de Tocantins. As idades de cristalização do Granito Serrote (1851 ± 41 Ma, 2σ) e do Gnaisse Cantão (1846 ± 64 Ma) são bastante semelhantes. Em função desta semelhança realizou-se um estudo geocronológico adicional pelo método de Pb-Pb em rocha total e feldspatos, visando investigar a correlação entre estas rochas graníticas. Para o Granito Serrote foi obtida uma idade de 1872 ± 140 Ma (1σ) e para o Gnaisse Cantão, uma idade de 1744 ± 27 Ma (1σ). Essas idades quando comparadas com aquelas obtidas pelo método Pb-Pb em zircão, mostram, que o sistema Pb-Pb em rocha total foi parcialmente aberto, durante um evento termo-tectônico posterior a cristalização dessas rochas, rejuvenescendo suas idades. Realizou-se ainda um estudo comparativo entre estas unidades, e alguns granitóides anorogênicos de idade proterozóica da região amazônica e do Maciço Mediano de Goiás, onde constatou-se que o Granito Serrote é bastante semelhante aos mesmos ajustando-se, igualmente, às curvas de evolução do Pb, propostas no modelo de plumbotectônica. O Gnaisse Cantão não se enquadra no modelo de plumbotectônica, devido as altas razões 206Pb/204Pb encontradas nos feldspatos das amostras dessa unidade. Estas razões elevadas de Pb nestas rochas, revelam que são enriquecidas em U, e este enriquecimento pode ter sido proveniente do próprio magma que as gerou ou ter sido adquirido em um evento metamórfico posterior a sua cristalização. |
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1996 |
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SOUZA, Silvia Cristina Pereira de, Geologia e geocronologia da região a sul de Paraíso do Tocantins-TO. Orientador: Cândido Augusto Veloso Moura. 1996. 134 f. Dissertação (Mestrado em Geologia) - Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica. Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 1996. Disponível em:http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15116 . Acesso em:. |
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