Esquistossomose mansônica na área metropolitana de Belém: a experiência do ambulatório do Núcleo de Medicina Tropical - UFPA
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/3646 |
Resumo: | Foram estudados 408 pacientes, portadores de esquistossomose mansônica, atendidos no ambulatório do Núcleo de Medicina Tropical da Universidade Federal do Pará, na área metropolitana de Belém, no período de 1997 a 1999 (retrospectivamente) e de 2000 a 2001 (retrospectivamente). Estes foram divididos em dois grupos: grupo I, constituído de 105 pacientes da demanda espontânea do ambulatório, e grupo II, constituido de 303 pacientes triados pela Fundação Nacional de Saúde (FNS), por inquérito coproscópico. A análise estatística revelou não haver diferenças entre os grupos, para as variáveis estudadas (sexo, faixa etária, procedência, carga parasitária, ocupação, escolaridade, forma clínica e classificação epidemiológica do caso). Assim, em ambos os grupos, observou-se o seguinte perfil clínico epidemiológico: ser da faixa etária entre a0 a a9 anos, sexo masculino, morador do bairro do Telégrafo, apresentar carga parasitária inferior a 200 ovos/g de fezes, sr estudante, de baixa escolaridade e apresentar a forma clínica intestinal. Os principais fatores de risco observados foram as condições de moradia em áreas alagadiças, o saneamento básico precário, associados ao baixo nível socioeconômico e educacional da população. A área é de baixa endemicidade principalmente as comunidades menos assistidas e apresentando alta autoctomia. A baixa endemicidade, apesar do intenso processo migratório e da presença de planorbídeos vetores na região é explicada por fatores limitantes ao avanço desta endemia, tais como o grande volume dos rios, a forte correnteza e o pH ácido de suas águas. |
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2013-04-08T13:39:41Z2013-04-08T13:39:41Z2003-12-23ROJAS, Márcia de Fátima Maciel de. Esquistossomose mansônica na área metropolitana de Belém: a experiência do ambulatório do Núcleo de Medicina Tropical - UFPA. 2003. 86 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Núcleo de Medicina Tropical, Belém, 2003. Curso de Pós-Graduação em Doenças Tropicais.http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/3646Foram estudados 408 pacientes, portadores de esquistossomose mansônica, atendidos no ambulatório do Núcleo de Medicina Tropical da Universidade Federal do Pará, na área metropolitana de Belém, no período de 1997 a 1999 (retrospectivamente) e de 2000 a 2001 (retrospectivamente). Estes foram divididos em dois grupos: grupo I, constituído de 105 pacientes da demanda espontânea do ambulatório, e grupo II, constituido de 303 pacientes triados pela Fundação Nacional de Saúde (FNS), por inquérito coproscópico. A análise estatística revelou não haver diferenças entre os grupos, para as variáveis estudadas (sexo, faixa etária, procedência, carga parasitária, ocupação, escolaridade, forma clínica e classificação epidemiológica do caso). Assim, em ambos os grupos, observou-se o seguinte perfil clínico epidemiológico: ser da faixa etária entre a0 a a9 anos, sexo masculino, morador do bairro do Telégrafo, apresentar carga parasitária inferior a 200 ovos/g de fezes, sr estudante, de baixa escolaridade e apresentar a forma clínica intestinal. Os principais fatores de risco observados foram as condições de moradia em áreas alagadiças, o saneamento básico precário, associados ao baixo nível socioeconômico e educacional da população. A área é de baixa endemicidade principalmente as comunidades menos assistidas e apresentando alta autoctomia. A baixa endemicidade, apesar do intenso processo migratório e da presença de planorbídeos vetores na região é explicada por fatores limitantes ao avanço desta endemia, tais como o grande volume dos rios, a forte correnteza e o pH ácido de suas águas.Four hundred eight patients with schistosomiasis mansoni were studied. This study was carried out at the ambulatory of the Núcleo de Medicina Tropical/UFPA, in Belem city, during the period from 1997 trough 1999 (retrospectively) and from 2000 trough 2001 (prospectively). Which were divided in two groups: group I, including 105 patients from ambulatory free attendance, and group II including 303 patients tried by Fundacao Nacional de SaUde (FNS), for coproscopic investigation. The statistical analysis showed that there weren't differences between the groups into the variables studied (gender, age, procedence, occupation, educational level, load parasitic eggs, clinic forin and epidemiologic classification's case). So, in both groups we're observed the follow clinical and epidemiological profile: to be between 10 trough 19 years old, male, dwelled in the Telegrafo's district, to have load parasitic eggs, bellow of 200 eggs/g of stool, to be by student, low knowledge's level, and intestinal clinic form. The first of all the risk's factors observed were the worse conditions of residence, precarious basic sanitation, associated the low level economic social and education of population. The area's endemicity is low but it's a public health problem localized into the focal areas, reaching mainly the poor communities and a presented high autochthony. The endemicity low level in spite of migratory continues process and the planorbideos vectors's presence in the region can be justified by the Militant factors to the advanced this endemy, such as rivers's big volume, strong stream and acid pH of their waters.porUniversidade Federal do ParáPrograma de Pós-Graduação em Doenças TropicaisUFPABrasilNúcleo de Medicina TropicalCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::CLINICA MEDICA::DOENCAS INFECCIOSAS E PARASITARIASCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICAEsquistossomose mansoniSchistosoma mansoniBelém - PAPará - EstadoAmazônia brasileiraEsquistossomose mansônica na área metropolitana de Belém: a experiência do ambulatório do Núcleo de Medicina Tropical - UFPAinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPÓVOA, Marinete Marinshttp://lattes.cnpq.br/2256328599939923BICHARA, Cléa de Nazaré Carneirohttp://lattes.cnpq.br/1926263861110172ROJAS, Márcia de Fátima Maciel deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPAinstname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPAORIGINALDissertacao_EsquistossomoseMansonicaArea.pdfDissertacao_EsquistossomoseMansonicaArea.pdfapplication/pdf43596098http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/3646/1/Dissertacao_EsquistossomoseMansonicaArea.pdf080844f15b25fa34d98a675e2033592aMD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; 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Foram estudados 408 pacientes, portadores de esquistossomose mansônica, atendidos no ambulatório do Núcleo de Medicina Tropical da Universidade Federal do Pará, na área metropolitana de Belém, no período de 1997 a 1999 (retrospectivamente) e de 2000 a 2001 (retrospectivamente). Estes foram divididos em dois grupos: grupo I, constituído de 105 pacientes da demanda espontânea do ambulatório, e grupo II, constituido de 303 pacientes triados pela Fundação Nacional de Saúde (FNS), por inquérito coproscópico. A análise estatística revelou não haver diferenças entre os grupos, para as variáveis estudadas (sexo, faixa etária, procedência, carga parasitária, ocupação, escolaridade, forma clínica e classificação epidemiológica do caso). Assim, em ambos os grupos, observou-se o seguinte perfil clínico epidemiológico: ser da faixa etária entre a0 a a9 anos, sexo masculino, morador do bairro do Telégrafo, apresentar carga parasitária inferior a 200 ovos/g de fezes, sr estudante, de baixa escolaridade e apresentar a forma clínica intestinal. Os principais fatores de risco observados foram as condições de moradia em áreas alagadiças, o saneamento básico precário, associados ao baixo nível socioeconômico e educacional da população. A área é de baixa endemicidade principalmente as comunidades menos assistidas e apresentando alta autoctomia. A baixa endemicidade, apesar do intenso processo migratório e da presença de planorbídeos vetores na região é explicada por fatores limitantes ao avanço desta endemia, tais como o grande volume dos rios, a forte correnteza e o pH ácido de suas águas. |
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