Os diretores de povoações: serviços e transgressões no Grão-Pará do diretório dos índios (1757-1798)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MELO, Vinícius Zúniga
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPA
Texto Completo: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7432
Resumo: Os diretores de povoações, responsáveis pela tutela do indígena aldeado durante a vigência do Diretório (1757-1798), são considerados por parte importante da historiografia como sujeitos que se aproveitaram das atribuições da função para darem conta de seus interesses pessoais, desobedecendo, constantemente, os dispositivos legais. Em razão desse comportamento, alguns autores os responsabilizam pelo “fracasso” do Diretório dos Índios. O presente trabalho, considerando restrita essa visão formulada, tem por objetivo melhor compreender quem eram os diretores que atuavam na capitania do Pará. Mediante análise das fontes, constatamos que tais sujeitos ocupavam as câmaras das Vilas e Lugares, as tropas militares e solicitavam sesmarias e mercês. Em relação a essa última, especificamente, os diretores as requeriam como retribuição a seus serviços prestados na Amazônia portuguesa. Paralelamente a esses serviços, os diretores cometiam uma série de transgressões no interior das povoações visando o acesso de riquezas locais. Dessa forma, argumentamos que servir a Coroa portuguesa e transgredir a uma de suas leis, o Diretório dos Índios, não eram práticas incompatíveis, mas sim, coexistentes no dia a dia dos diretores. Isto, porque o serviço e a transgressão se constituíam em estratégias fundamentais para a obtenção de êxito na região. É em razão de ser usada para esse fim, que argumentamos também que a transgressão continuou a existir em larga escala no Grão-Pará da segunda metade do século XVIII, mesmo sendo uma prática sobre a qual havia críticas morais entre os habitantes dessa sociedade, e mesmo ela ocorrendo em um período no qual Portugal buscou ter um controle político e econômico mais efetivo no reino e no ultramar.
id UFPA_9cd7aa32d3172317aa8f264dd15bdcc6
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpa.br:2011/7432
network_acronym_str UFPA
network_name_str Repositório Institucional da UFPA
repository_id_str 2123
spelling 2017-01-26T14:52:10Z2017-01-26T14:52:10Z2016-06-28MELO, Vinícius Zúniga. Os diretores de povoações: serviços e transgressões no Grão-Pará do diretório dos índios (1757-1798). 2016. 199 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Belém, 2016. Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia.http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7432Os diretores de povoações, responsáveis pela tutela do indígena aldeado durante a vigência do Diretório (1757-1798), são considerados por parte importante da historiografia como sujeitos que se aproveitaram das atribuições da função para darem conta de seus interesses pessoais, desobedecendo, constantemente, os dispositivos legais. Em razão desse comportamento, alguns autores os responsabilizam pelo “fracasso” do Diretório dos Índios. O presente trabalho, considerando restrita essa visão formulada, tem por objetivo melhor compreender quem eram os diretores que atuavam na capitania do Pará. Mediante análise das fontes, constatamos que tais sujeitos ocupavam as câmaras das Vilas e Lugares, as tropas militares e solicitavam sesmarias e mercês. Em relação a essa última, especificamente, os diretores as requeriam como retribuição a seus serviços prestados na Amazônia portuguesa. Paralelamente a esses serviços, os diretores cometiam uma série de transgressões no interior das povoações visando o acesso de riquezas locais. Dessa forma, argumentamos que servir a Coroa portuguesa e transgredir a uma de suas leis, o Diretório dos Índios, não eram práticas incompatíveis, mas sim, coexistentes no dia a dia dos diretores. Isto, porque o serviço e a transgressão se constituíam em estratégias fundamentais para a obtenção de êxito na região. É em razão de ser usada para esse fim, que argumentamos também que a transgressão continuou a existir em larga escala no Grão-Pará da segunda metade do século XVIII, mesmo sendo uma prática sobre a qual havia críticas morais entre os habitantes dessa sociedade, e mesmo ela ocorrendo em um período no qual Portugal buscou ter um controle político e econômico mais efetivo no reino e no ultramar.The villages’ administrators, responsible for the settled Indians’ tutelage during the term Directory (1757-1798), are considered for an important part of historiography as subjects who took advantage of the role assignments to give account of their personal interests, disobeying constantly the legal provisions. Because of this behavior, some authors blame the administrators for the "failure" of the Indians’ Directory. This work, considering restricted this formulated vision, aims to understand better who were the directors that worked in Pará Captaincy. By analyzing the sources, found that those subjects occupied the chambers of the Villages, military troops and requested land grants and mercies. Regarding the latter, specifically, the directors required in return to their services in the Portuguese Amazon. Alongside these services, the directors committed a series of transgressions in the villages aiming to access local resources. Thus, we argue that serve the Portuguese crown and transgress one of its laws, the Indians’ Directory, were not incompatible practices but, coexisting on the day of the administrators. This is because the service and transgression was constituted on key strategies for achieving success in the region. It is due to be used for this purpose, which argued also that the transgression continued to exist on a large scale in the Grão-Pará of the second half of the eighteenth century, even as a practice on which there was moral criticism among the inhabitants of the society, and even she happening in a period in which Portugal sought to have a more effective political and economic control in the kingdom and overseas.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal do ParáPrograma de Pós-Graduação em História Social da AmazôniaUFPABrasilInstituto de Filosofia e Ciências HumanasCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA DO BRASIL::HISTORIA REGIONAL DO BRASILÍndioDiretório dos índiosLei do Diretório dos ÍndiosHistória indígenaHistória do indigenismoPráticas transgressorasMonarquia portuguesaProvíncia do Grão-ParáAmazônia colonialAmazônia brasileiraOs diretores de povoações: serviços e transgressões no Grão-Pará do diretório dos índios (1757-1798)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCOELHO, Mauro Cezarhttp://lattes.cnpq.br/7187368960757936http://lattes.cnpq.br/5320292404625781MELO, Vinícius Zúnigainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPAinstname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPALICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7432/5/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD55CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7432/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7432/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7432/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54ORIGINALDissertacao_DiretoresPovoacoesServicos.pdfDissertacao_DiretoresPovoacoesServicos.pdfapplication/pdf1669170http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7432/6/Dissertacao_DiretoresPovoacoesServicos.pdfd9de0dd59491b5d197c1b8c41597d7d9MD56TEXTDissertacao_DiretoresPovoacoesServicos.pdf.txtDissertacao_DiretoresPovoacoesServicos.pdf.txtExtracted texttext/plain567731http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7432/7/Dissertacao_DiretoresPovoacoesServicos.pdf.txt0e8a36ee24e9165bc9fd548658d90ca1MD572011/74322019-05-23 09:29:36.034oai:repositorio.ufpa.br:2011/7432TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpa.br/oai/requestriufpabc@ufpa.bropendoar:21232019-05-23T12:29:36Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Os diretores de povoações: serviços e transgressões no Grão-Pará do diretório dos índios (1757-1798)
title Os diretores de povoações: serviços e transgressões no Grão-Pará do diretório dos índios (1757-1798)
spellingShingle Os diretores de povoações: serviços e transgressões no Grão-Pará do diretório dos índios (1757-1798)
MELO, Vinícius Zúniga
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA DO BRASIL::HISTORIA REGIONAL DO BRASIL
Índio
Diretório dos índios
Lei do Diretório dos Índios
História indígena
História do indigenismo
Práticas transgressoras
Monarquia portuguesa
Província do Grão-Pará
Amazônia colonial
Amazônia brasileira
title_short Os diretores de povoações: serviços e transgressões no Grão-Pará do diretório dos índios (1757-1798)
title_full Os diretores de povoações: serviços e transgressões no Grão-Pará do diretório dos índios (1757-1798)
title_fullStr Os diretores de povoações: serviços e transgressões no Grão-Pará do diretório dos índios (1757-1798)
title_full_unstemmed Os diretores de povoações: serviços e transgressões no Grão-Pará do diretório dos índios (1757-1798)
title_sort Os diretores de povoações: serviços e transgressões no Grão-Pará do diretório dos índios (1757-1798)
author MELO, Vinícius Zúniga
author_facet MELO, Vinícius Zúniga
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv COELHO, Mauro Cezar
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7187368960757936
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5320292404625781
dc.contributor.author.fl_str_mv MELO, Vinícius Zúniga
contributor_str_mv COELHO, Mauro Cezar
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA DO BRASIL::HISTORIA REGIONAL DO BRASIL
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA DO BRASIL::HISTORIA REGIONAL DO BRASIL
Índio
Diretório dos índios
Lei do Diretório dos Índios
História indígena
História do indigenismo
Práticas transgressoras
Monarquia portuguesa
Província do Grão-Pará
Amazônia colonial
Amazônia brasileira
dc.subject.por.fl_str_mv Índio
Diretório dos índios
Lei do Diretório dos Índios
História indígena
História do indigenismo
Práticas transgressoras
Monarquia portuguesa
Província do Grão-Pará
Amazônia colonial
Amazônia brasileira
description Os diretores de povoações, responsáveis pela tutela do indígena aldeado durante a vigência do Diretório (1757-1798), são considerados por parte importante da historiografia como sujeitos que se aproveitaram das atribuições da função para darem conta de seus interesses pessoais, desobedecendo, constantemente, os dispositivos legais. Em razão desse comportamento, alguns autores os responsabilizam pelo “fracasso” do Diretório dos Índios. O presente trabalho, considerando restrita essa visão formulada, tem por objetivo melhor compreender quem eram os diretores que atuavam na capitania do Pará. Mediante análise das fontes, constatamos que tais sujeitos ocupavam as câmaras das Vilas e Lugares, as tropas militares e solicitavam sesmarias e mercês. Em relação a essa última, especificamente, os diretores as requeriam como retribuição a seus serviços prestados na Amazônia portuguesa. Paralelamente a esses serviços, os diretores cometiam uma série de transgressões no interior das povoações visando o acesso de riquezas locais. Dessa forma, argumentamos que servir a Coroa portuguesa e transgredir a uma de suas leis, o Diretório dos Índios, não eram práticas incompatíveis, mas sim, coexistentes no dia a dia dos diretores. Isto, porque o serviço e a transgressão se constituíam em estratégias fundamentais para a obtenção de êxito na região. É em razão de ser usada para esse fim, que argumentamos também que a transgressão continuou a existir em larga escala no Grão-Pará da segunda metade do século XVIII, mesmo sendo uma prática sobre a qual havia críticas morais entre os habitantes dessa sociedade, e mesmo ela ocorrendo em um período no qual Portugal buscou ter um controle político e econômico mais efetivo no reino e no ultramar.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-06-28
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-01-26T14:52:10Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-01-26T14:52:10Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MELO, Vinícius Zúniga. Os diretores de povoações: serviços e transgressões no Grão-Pará do diretório dos índios (1757-1798). 2016. 199 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Belém, 2016. Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7432
identifier_str_mv MELO, Vinícius Zúniga. Os diretores de povoações: serviços e transgressões no Grão-Pará do diretório dos índios (1757-1798). 2016. 199 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Belém, 2016. Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia.
url http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7432
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Pará
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Pará
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPA
instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)
instacron:UFPA
instname_str Universidade Federal do Pará (UFPA)
instacron_str UFPA
institution UFPA
reponame_str Repositório Institucional da UFPA
collection Repositório Institucional da UFPA
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7432/5/license.txt
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7432/2/license_url
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7432/3/license_text
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7432/4/license_rdf
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7432/6/Dissertacao_DiretoresPovoacoesServicos.pdf
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7432/7/Dissertacao_DiretoresPovoacoesServicos.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
d9de0dd59491b5d197c1b8c41597d7d9
0e8a36ee24e9165bc9fd548658d90ca1
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)
repository.mail.fl_str_mv riufpabc@ufpa.br
_version_ 1801771979295948800